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quinta-feira, 25 de novembro de 2010

ESPAÇO DIVERSOS - A legalização do jogo atrai moscas

Nessa semana um determinado político manifestou opinião favorável à legalização do jogo no Brasil, mais especificamente no caso dos bingos e dos cassinos.

O argumento usado é sempre o mesmo, ele se valeu daquela palavra mágica que virou moda na pós-modernidade – o chamado politicamente correto.

Seus argumentos estão baseados na geração de empregos e numa arrecadação maior de impostos, já que hoje como clandestinos, essa atividade (?) não traz nenhum proveito para o estado- pelo menos não oficialmente.

Mas uma vez estão tentando enganar a sociedade elaborando uma linha de raciocínio estritamente numérica, não levando em contas informações importante como dados da área da saúde da psicologia, o bem estar das pessoas e “as moscas” que esse tipo de atividade (?) acaba atraindo  para o lugar onde são desenvolvidas, gerando custos também físicos em outra áreas como: Segurança, saúde, urbana...

Para que nosso visitante entenda um pouco melhor nossos argumentos – que são contrários à essa pretensa legalização -, leia a matéria abaixo e descubra a que ponto a prática do jogo pode levar algumas pessoas.
Em Cristo
Pr. Paulo Cesar Nogueira

Apostadores patológicos são mais propensos a suicídios
Também são duas vezes mais suscetíveis a distúrbios de personalidade

Apostadores patológicos estão colocando em jogo muito mais que dinheiro, segundo estudo publicado na última edição da Psychology of addictive behaviors (Psicologia dos comportamentos viciantes). Vítimas do vício também estão três vezes mais propensas ao suicídio e mais suscetíveis a distúrbios de personalidade.

A descoberta pode ajudar a focalizar melhor os programas de combate ao suicídio - uma das dez maiores causas de morte no mundo ocidental. “Apostadores patológicos respondem por 5% de todos os suicídios. Essa estatística assustadora nos motivou a estudar as diferenças entre jogadores e não-jogadores”, conta Richard Boyer, co-autor do estudo e professor da Universidade de Montreal, do Canadá.

Boyer e seus colegas examinaram os casos de 122 suicidas entre 2006 e 2009, dos quais 49 eram viciados em jogos. A equipe analisou os relatórios dos legistas e entrevistou as famílias e amigos dos falecidos para fazer também uma “autópsia psicológica”.

“Isso nos mostrou que os apostadores tinham duas vezes mais transtornos de personalidade que as outras vítimas de suicídio”, diz outro co-autor, Alain Lesage, também da Universidade de Montreal. “Essas desordens parecem aumentar o risco de suicídio entre os apostadores”, completa Bayer.

Segundo Bayer, três elementos principais são geralmente reconhecidos nessa população: depressão, abuso de drogas ou álcool e transtornos de personalidade. “Essas desordens psicológicas podem interagir umas com as outras. Por exemplo, a depressão pode levar ao alcoolismo que, por sua vez, leva a problemas financeiros que podem intensificar a depressão”, diz.
Menos ajuda — A pesquisa também identificou que os viciados em apostas recorriam três vezes menos à ajuda médica no ano anterior à sua morte. “Eles não consultam médicos porque acreditam que seu problema vai se resolver sozinho. Acham que a depressão, a bebida e as dificuldades financeiras são resultado do jogo e procuram no jogo sua solução”, teoriza Boyer.
O conselho dos pesquisadores é que aqueles que têm apostadores patológicos em suas famílias dobrem a atenção para sinais de depressão e risco de suicídio. “Quanto mais cedo a desordem for diagnosticada, mas chances de uma terapia ser bem sucedida e de prevenir o pior”, recomenda Boyer.







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