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sábado, 27 de novembro de 2010

ESPAÇO INTERNACIONAL - Este blog também é história

É evidente que a Rússia chegou à conclusão que ela precisa da comunidade internacional e que seu isolamento – que já começou a ser abandonado há muito – e sua antiga posição no cenário mundial – como uma das duas potências mais poderosas do mundo – não iriam contribuir em nada para sua nova realidade – que hoje é bem diferente com o crescimento de países como a China,Índia e Brasil -, dentro de um mundo globalizado que caminha cada vez mais rápido mudando as posições dos países a todo momento.

Independente disso e não esquecendo outros assuntos – como direitos humanos e liberdade religiosa - que precisam ser reavaliados pelo governo Russo, Moscou deu um passo em direção à sua vizinha Polônia que merece ser reconhecido por nós.

Destaque, muitos países que cometeram massacres como esse relatado na matéria abaixo, até hoje não aceitam reconhecer suas falhas e nem assumir suas responsabilidades, diferente do que fez o governo – via parlamento – Russo.

Parabéns à Rússia que ao condenar o ex-ditador soviético Josef Stalin pelo massacre de 22 mil poloneses em Katyn, durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), contribuiu para que as nações se aproximem e cresça o entendimento entre os povos .

Em Cristo

Pr. Paulo Cesar Nogueira

O Parlamento russo aprovou nesta sexta-feira, 26, uma moção que condena o ex-ditador soviético Josef Stalin pelo massacre de 22 mil poloneses em Katyn, durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). Durante o regime soviético, a autoria do massacre - no qual morreram militares e civis - foi atribuída aos nazistas.
Vasily Fedosenko/ReutersStalin ainda é popular em países da ex-URSS "Arquivos secretos não só mostram a magnitude desta terrível tragédia, mas também que ela foi cometida a mando de Stalin e de outros dirigentes soviéticos", diz a declaração. A bancada comunista da Câmara Baixa do Parlamento (Duma) tentou, sem sucesso, retirar a menção a Stalin da declaração.
A votação aconteceu a poucos dias da visita do presidente Dmitri Medvedev à Polônia. Varsóvia considera o massacre um crime de guerra. "Ao condenar um regime que menosprezava os direitos e as vidas das pessoas, os deputados estendem a mão em sinal de amizade ao povo polonês e expressam sua esperança um uma nova etapa nas relações", acrescenta o texto.

Para o chefe da comissão de relações exteriores da Duma, Konstantin Kosachov, os soviéticos falsificaram a história do massacre de Katyn. "Isto não é importante apenas para as relações russo-polacas, mas para nós mesmos. A culpa dos dirigentes soviéticos no massacre de Katyn deve ser reconhecida.
O chefe do Comitê de Assuntos Exteriores do Parlamento da Polônia, Andrzej Halicki, disse que considera o comunicado da Duma um marco. "Eu estou muito contente que esteja ocorrendo um processo de reconciliação e de verdade. É o primeiro ato que prova que nossas discussões e relações são sinceras", afirmou.

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