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sexta-feira, 12 de novembro de 2010

ESPAÇO ECONÔMICO - Ainda é cedo, o buraco no Panamericano é mais triste do que pensamos

Graça e Paz aos amados visitantes deste blog.

A propaganda ao lado chega a ser ilária diante do ocorrido. Na realiadade eles pegaram a receita das vendas de títulos e contabilmente mantiveram os títulos - em resumo não houve troca contábil.

Tudi isso sem dizer, que essa é a operação mais comum dentro da contabilidade, mas não foi assim no Panamericano.

Nossa postagem de hoje se inicia em forma de resposta a uma pergunta que me foi feita:

“Pastor Paulo, o senhor não vai falar nada sobre o Panamericano?”

Bem, como economista esse é um dos temas que eu não poderia deixar de comentar. Mas, prefiro aguardar ainda o desenrolar de algumas informações, já que o caso é grave e extremamente absurdo, diante das pessoas e entidades envolvidas na questão.

Se tivesse que me manifestar agora, só poderia dizer que: “O que aconteceu é um caso de polícia, de quadrilha montada de forma altamente criminosa e que a nossa sociedade deve exigir rigor nas apurações e não deixar passar em branco”. Mas vou aguardar para me pronunciar com mais substância aos acontecimentos. Só acrescento no momento que todos nós deveríamos querer entender o que aconteceu, pois foi muito grave para o sistema financeiro e para a sociedade em si.

Apesar disso, quero falar uma coisa só para aos irmãos em Cristo: “Tem gente que não acha, mas o Panamericano é um caso para nossa pauta sim. Nós precisamos aprender a transitar em todos os seguimentos da sociedade, de forma esclarecida e com sabedoria divina.”

Em Cristo
Pr. Paulo Cesar Nogueira

O diretor de Fiscalização do Banco Central, Alvir Hoffmann, afirmou nesta quinta-feira (11), no Congresso Nacional, que vê "indícios de crime" no Banco Panamericano, instituição financeira que recebeu um aporte de R$ 2,5 bilhões do Fundo Garantidor de Crédito (FGC) nesta semana após serem detectadas "inconsistências contábeis" em seu balanço. Segundo ele, essa avaliação já foi comunicada ao Ministério Público Federal.
Segundo o presidente do BC, Henrique Meirelles, que participou de audiência pública na Comissão Mista de Orçamento nesta quinta-feira, haverá punições caso sejam constatados crimes. "O BC está conduzindo o processo de investigação, que é sigiloso", declarou ele, acrescentando que as inconsistências atingiram, também, operações com cartões de crédito, no valor de R$ 400 milhões.
Aporte no Panamericano não tem similaridade com Proer, diz Meirelles
Meirelles lembrou que a Caixa Econômica Federal fez diversas avaliações do Panamericano antes de comprar 49% da instituição. Ele lembrou que foram contratadas auditorias e que, baseado nos pareceres, a Caixa assumiu a integralidade do balanço, mas com "garantia do sócio majoritário". "E, portanto, o final do processo é que o banco foi entregue ao mercado, aos depositantes, e ao novo sócio com balanço saneado [após o aporte de R$ 2,5 bilhões do FGC]", disse.
O presidente do Banco Central também disse que, até o momento, não há indícios de que outros bancos médios estejam em situação semelhante, mas acrescentou que não pode dar garantias sobre a inexistência de problemas no futuro. "Não encontramos instituições com esse problema", declarou ele.

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