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domingo, 30 de janeiro de 2011

ESPAÇO VAMOS ORAR POR ESSA SITUAÇÃO - Caetano ainda não sabe, mas...

Caetano Veloso ainda não sabe, mas tem gente grande a sua caça.

Herdeiro de uma herança espirital africana bem difundida na Bahia, ele ainda não sabe , mas Deus tem outros planos para sua vida.

Seus dois filhos mais jovens com Paula Lavigne, sua última mulher e atual empresária, tomaram uma decisão por Jesus e estão congregando na Igreja Universal do Reino de Deus.

Caetano ainda não sabe que essa terceira geração de sua família, vai reverter a dele e talvez a anterior, trazendo-os direto para os braços do Pai.

Oremos pela conversão dele.

Em Cristo 
Pr. Paulo Cesar Nogueira


30/01/2011 - 13h25
Caetano Veloso conta que filhos são evangélicos da Universal
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DE SÃO PAULO

O músico Caetano Veloso abriu as portas do seu apartamento no Leblon, no Rio, para a revista Serafina, e conversou sobre família, carreira e política. Entre outras coisas, contou que seus dois filhos mais novos são evangélicos frequentadores da Igreja Universal do Reino de Deus.
Os meninos, Tom e Zeca, . "Minha geração teve que romper com a religiosidade imposta, a deles teve que recuperar a religiosidade perdida", disse o cantor sobre o assunto.
A respeito do crescente poder dos evangélicos no Congresso e na mídia, relativiza: "A Record não tem mais rabo preso com o bispo do que a Globo tem com o cardeal."

sábado, 29 de janeiro de 2011

ESPAÇO INTERNACIONAL - Nas mãos de quem vai cair o Egito, de outro grupo fundamentalista islâmico?

O porta voz do governa americano declarou e Obama ratificou junto a Murabak: "que quem vai definir o destino do Egito, são os egípcios.

Que Murabak no mínimo não é um democrata todo mundo sabe, que o Egito precisa de mudanças - como a maioria dos países árabes - também é de conhecimento da comunidade internacional, mas a grande dúvida é o que virá depois dele?

O Egito, bem como os egípcios têm que usar esse momento histórico para mudar desse ponto para um cenário melhor, com uma sociedade que preze a liberdade e o direitos em todos em todos os sentidos e não permitir um retrocesso na sua política, como acontecerá, caso a "Irmandade Mulçumana" assuma a liderança no país.

Nas mãos de quem cairá o Egito?

Particularmente espero que na do Senhor, pois Ele garante até o direito das pessoas não acreditarem Nele.

Em Cristo
Pr. Paulo Cesar Nogueira

 Matéria do Reinaldo Azevedo blog da Veja: Conheca um pouco mais sobre a Irmandade Mulçumana:Quem, no Brasil, explicou melhor o papel da Irmandade Muçulmana foi Ali Kamel no excelente livro “Sobre o Islã”. Reproduzo um trecho da resenha que publiquei sobre o livro neste blog (íntegra aqui) no dia 20 de agosto de 2007. Leiam. É importante para entender a questão egípcia. Volto depois: 

 O autor nos apresenta, então, a Irmandade Muçulmana, criada pelo egípcio Hassan al-Banna, um filho de relojoeiro (…). Ele não pronunciou a frase, mas é como se a tivesse dito. Seu lema bem poderia ser: “Muçulmanos de todo o mundo, uni-vos”. Para ele, a divisão do Islã em nações era essencialmente antiislâmica. Todas deveriam estar unidas sob um só califa. Ganhou as massas no Egito. Ele tinha uma idéia clara sobre o Ocidente: “Todos os prazeres trazidos pela civilização contemporânea não resultarão em nada senão em dor. Uma dor que vai superar seus atrativos e remover a sua doçura. Portanto, evite os aspectos mundanos desse povo; não deixe que eles tenham poder sobre você e o enganem“. Em 1945, a Irmandade adere à violência e ao terror. Tinha 500 mil militantes e o dobro de simpatizantes. Criava escolas, hospitais, fábricas…
É Al-Banna quem muda o sentido da palavra “Jihad” - esforço. A “Jihad Maior”, originalmente, é o esforço interno que faz o crente para não fugir dos princípios da religião. A “Menor” é a luta DEFENSIVA contra o infiel. Não para ele, que passa a encará-la como uma luta pela restauração do que considera a verdadeira religião, recorrendo, sim, à violência também contra um governo islâmico se necessário. O lema da Irmandade, desde sempre, foi este: “Preparem-se para a Jihad e sejam amantes da morte”.

Al-Banna foi assassinado pelos agentes secretos do governo egípcio e foi substituído, no comando, pelo “Lênin” da turma: Sayyd Qutb. Era formado em educação e foi enviado pelo governo egípcio para conhecer os EUA: Nova York, Washington, Colorado e Califórnia. Ele odiou tudo o que viu e só enxergou decadência - até o hábito de aparar a grama lhe parecia prova cabal de futilidade. Se Al-Banna aceitava a violência para o propósito de unir os muçulmanos num só califado, seu sucessor foi mais longe: era preciso converter também, e pelos mesmos métodos, o mundo não-islâmico.

Sayyd Qutb é autor de passagens perturbadoras, embora, vejam só, uma delas pudesse, mutatis mutandis, ser escrita por Marilena Chaui. Vamos ver: “O Islã não obriga ninguém a aceitar sua fé, mas pretende oferecer um ambiente de liberdade no qual todos possam escolher suas próprias crenças. O que pretende é abolir os sistemas políticos opressores sob os quais as pessoas não têm o direito de expressar sua liberdade de escolher em que acreditar, dando-lhes assim plena liberdade para decidir se querem ou não aceitar os princípios do Islã.” Sem tirar nem pôr, é o que pensa um esquerdista do miolo mole. O socialismo, como o Islã (esse de Qutb), é a plena liberdade. E só não vê quem está submetido a alguma forma de opressão que o leva a ter uma falsa consciência, ditada pela ideologia burguesa. Combatida essa ideologia - que vem a ser o “Mal” -, então a pessoa é livre pode escolher: para os esquerdistas, ela escolhe o socialismo; para Qutb, o “seu” Islã. E se não escolhe? Então é porque ainda não está livre. Vejam só. Kamel está mesmo certo: o terrorismo islâmico é um totalitarismo - a exemplo do nazismo e do socialismo.

No livro, Kamel explica como esse ambiente da Irmandade Muçulmana acabou resultando na Al-Qaeda de Osama Bin Laden, não sem o concurso, evidentemente, de fatos históricos, digamos, facilitadores para a emergência do moderno terrorismo islâmico, como a invasão do Afeganistão pela União Soviética, o apoio dado pelo Ocidente à resistência - organizada por extremistas - , o sectarismo religioso da Arábia Saudita e a primeira guerra do Iraque, que vai opor Bin Laden ao governo saudita…

ESPAÇO INTERNACIONAL -A iraniana Mina Ahadi afirma :"O islamismo tornou-se uma ferramenta de manipulação política, e não uma religião restrita à esfera privada"

Apesar do respeito que temos pelo direito de cada um de acreditar no Islã por exemplo, é necessário observar o que o islamismo tem se tornado em nossos dias - principalmente  na maioria das naçãoes onde a população e o governo são de maioria mulçumana.

Como  Mina Ahadi  afirma na entrevista abaixo a revista Veja, :"O islamismo tornou-se uma ferramenta de manipulação política, e não uma religião restrita à esfera privada".

Na entrevista abaixo ela fala do Irã e de Ahmadinejad (o ditador iraniano Mahmoud Ahmadinejad), declarando que no dias do xá Reza Pahlevi o regime era um jogo com regras claras, diferente da violência dos Khomeini:

" Sim, sim, mas não há comparação. Como líder estudantil em Tabriz, tive problemas durante o regime do xá: não podia ler alguns livros, dizer algumas coisas, tinha de me apresentar de tempos em tempos à polícia, mas era, por assim dizer, um jogo com regras claras. Com Khomeini, no entanto (o aiatolá Ruhollah Khomeini, líder do movimento que, em 1979, derrubou a monarquia iraniana e instalou a teocracia no país), tudo ficou muito mais brutal. Ele criou a Guarda Revolucionária, uma milícia cruel e impiedosa, principalmente para com as mulheres. Tínhamos de escolher entre o véu e as chibatadas. Quando fizemos essa manifestação contra o uso do véu, tudo transcorreu sem incidentes. Mas, no dia seguinte, quando cheguei à faculdade onde estudava medicina, não pude entrar. Havia um soldado da Guarda com uma lista de nomes de alunos que tinham sido expulsos. Eu cursava o último ano da faculdade, já trabalhava no hospital da universidade e não pude me formar".

Ela também critica o governo Lula pelo apoio a Ahmadinejad - a quem chamava de amigo - com toda razão e espera que Dilma tenha uma posição bem defenida em sua gestão.

Leia a matéria abaixo na íntegra e acrescente aos seus conhecimento sobre o Islã e o Irã informações que não foram mascaradas.

Que o Senhor da Glória alcance todos os países islâmicos.

Em Cristo
Pr.Paulo Cesar Nogueira
.

“Eu renunciei ao Islã”

A ativista contra a pena de morte por apedrejamento e defensora da iraniana Sakineh Ashtiani fala da escalada de execuções no Irã e conta por que abandonou a fé em Alá

Mina Ahadi: 'O Islã se voltou contra os mulçumanos.
Ontem à noite, minha filha pediu que eu desligasse o celular: “Mãe, vamos ver um filme sossegadas. Vamos ficar pelo menos uma noite sem ouvir más notícias”. Eu desliguei o aparelho, e hoje de manhã havia sete mensagens, uma delas com voz de criança. Ela falava baixo, provavelmente porque não podia falar alto: “Por favor, por favor, atenda o telefone, eu preciso de ajuda”

A iraniana Mina Ahadi mora há catorze anos na Alemanha, mas pouquíssimos amigos sabem exatamente onde. Desde que ela criou o Conselho de Ex-Muçulmanos, entidade de apoio a pessoas que abdicaram da fé islâmica, passou a receber ameaças de morte que a obrigam a viver quase reclusa. Renunciar ao Islã é considerado entre muçulmanos uma ofensa grave, punível com pena de morte em países como o Irã, que Mina foi obrigada a deixar depois que os aiatolás tomaram o poder, em 1979. Então uma líder estudantil, ela foi perseguida pela Guarda Revolucionária, teve o marido executado e sua cabeça posta a prêmio. Conseguiu asilo político na Áustria e depois se mudou para a Alemanha, onde hoje chefia os Comitês contra a Execução e o Apedrejamento. Mina Ahadi falou a VEJA em um hotel em Colônia.



A senhora foi uma das pessoas que mais lutaram para que Sakineh Ashtiani - acusada de adultério e, mais tarde, de participação na morte do marido - não fosse executada por apedreja-mento. Como se sentiu ao ouvi-la dizer em entrevista à televisão estatal: “Mina Ahadi, afaste-se de mim, não é da sua conta se eu sou uma pecadora”?

Sei que Sakineh está sob pressão e foi forçada a dizer isso para se salvar. Isso não me incomoda. Também seu filho foi obrigado a declarar diante das câmeras que acredita na culpa da mãe. Mas eu penso que Ahmadinejad (o ditador iraniano Mahmoud Ahmadinejad) vai precisar de outra vítima para demonstrar a sua força. Sakineh já está salva. Por quê? Graças à repercussão que o caso alcançou, o regime não pode mais executá-la - nem pública nem clandestinamente. O governo já está convencido disso. Apenas busca achar um meio de não sair desmoralizado do episódio. Todo esse processo, no fim, foi bom para o Irã. Chamou a atenção do mundo para a barbárie do regime. Antes do caso Sakineh, a preocupação dos países em relação ao Irã se limitava à questão nuclear.



Mas não há sinais de que o governo de Ahmadinejad esteja cedendo a essa pressão mundial. Pelo contrário, medidas recentes apontam para uma “talibanização” do regime, como a reforma curricular destinada a “livrar os estudantes da influência ocidental” e a proibição do uso de determinadas roupas e acessórios.

O Irã neste momento é um país muito instável e seus governantes estão perigosamente próximos dos mulás dos anos 80. Desde as manifestações de 2009 e a morte de Neda (a estudante Neda Agha Soltan, que, ferida por um tiro disparado por um membro da milícia islâmica, teve a agonia registrada em um vídeo que correu o mundo), o governo aumentou a pressão sobre os estudantes, as mulheres e os trabalhadores. Ele sabe que qualquer fagulha pode desencadear um incêndio. A derrubada do regime de Ben Ali (o ditador Zine El Abidine Ben Ali) na Tunísia deve fazer com que as medidas de repressão se intensifiquem ainda mais. As execuções, por exemplo, estão aumentando de maneira assustadora. E vêm sendo conduzidas de uma forma como fazia tempo não se via. Os nomes dos executados voltaram a ser publicados nos jornais oficiais. Na semana passada, eles trouxeram mais dez. Desde janeiro, a média no país tem sido de uma execução a cada oito horas.



Quais são os crimes que mais têm resultado na pena de execução?

As execuções por acusação de envolvimento com drogas têm sido muito frequentes. Há duas semanas, um jovem de 23 anos foi morto por portar 50 gramas de heroína. No início do mês, outro jovem, acusado de esfa-quear um amigo em outubro do ano passado, recebeu cinquenta chibatadas. No dia seguinte, 5 de janeiro, ele foi enforcado em praça pública. Isso se passou em Teerã - não numa vila longínqua, mas na capital do país. A TV estatal mostrou-o caminhando para a execução com as mãos amarradas e o olhar muito assustado (assista ao vídeo). Depois, um repórter entrevistou parentes da vítima e outras pessoas na multidão, perguntando o que haviam achado do que viram. Em todas as entrevistas que foram ao ar, os entrevistados declararam considerar aquela execução positiva e agradeceram ao presidente pela medida.



Execuções públicas são frequentes em Teerã?

Não, fazia muito tempo que isso não ocorria. Trata-se, claramente, de uma nova tática do regime para infundir o terror na população. As prisões estão lotadas. Há, inclusive, crianças e adolescentes aguardando fazer 18 anos para ser executados. Praticamente todos os dias eu recebo chamadas de condenados me pedindo ajuda. Ontem à noite, minha filha pediu que eu desligasse o celular: “Mãe, vamos ver um filme sossegadas. Vamos ficar pelo menos uma noite sem ouvir más notícias”. Eu desliguei o aparelho, e hoje de manhã havia sete mensagens, uma delas com voz de criança. Ela falava baixo, provavelmente porque não podia falar alto: “Por favor, por favor, atenda o telefone, eu preciso de ajuda”.



Que crime essas crianças e adolescentes cometeram?

Alguns são acusados de assassinato, outros de envolvimento com drogas. Mas os julgamentos muitas vezes se baseiam no testemunho de uma única pessoa, ou num comportamento que o estado considera criminoso, como o sexo entre dois homens ou duas mulheres. Estou em contato com a família de dois adolescentes presos porque um deles gravou no seu celular cenas de sexo que teve com o outro e as imagens caíram nas mãos da polícia. Foram condenados à morte por apedrejamento. Como acontece muitas vezes, os familiares não querem ajuda.



Por vergonha?

Para não terem sua reputação comprometida. Eles preferem que os jovens fiquem presos.



Preferem inclusive que sejam apedrejados?

Eles não querem que o caso venha a público. O pai de um desses jovens me disse: “Deixe a nossa família em paz”. Para os homens, principalmente, trata-se de uma desonra muito grande. Agora, estou tentando entrar em contato com as mães desses rapazes.



A senhora pode descrever uma execução por apedrejamento?

Ela acontece em geral ao amanhecer. A pessoa condenada tem as mãos amarradas nas costas e é envolta em uma mortalha branca. Fica totalmente embrulhada nesse pano, o rosto também. Então, é colocada de pé num buraco fundo e coberta de terra até o peito, no caso das mulheres, e até a cintura, no caso dos homens. Dependendo da condenação, é o juiz quem atira a primeira pedra. Mas pode ser também uma das teste-munhas. Se a vítima é uma mulher sentenciada por adultério, por exemplo, tanto o seu marido quanto a família dele podem lançar as primeiras pedras. A lei diz que elas têm de ser grandes o suficiente para machucar a vítima, mas não para matá-la no primeiro ou segundo golpe.



Quanto tempo ela leva?

Pode levar quinze minutos, pode levar mais de uma hora. Um médico fica no local para, de tempos em tempos, verificar se o apedrejado ainda está vivo. Até o fim dos anos 80, o apedrejamento no Irã era um ritual público - assim ordenava a lei. O horário e o local eram anunciados no rádio, nos jornais e na TV. Qualquer um podia comparecer. Mas houve alguns episódios em que as pessoas se manifestaram contra a prática. Num deles, chegaram a atirar pedras contra os mulás presentes. Em 1997, na cidade de Bukan, o apedrejamento de uma mulher acusada de adultério acabou suspenso devido aos protestos e à interferência da multidão. A mulher - seu nome é Zoleykhah Kadkhoda - foi levada ao hospital quase morta, mas sobreviveu e está viva até hoje. Depois disso, as execuções passaram a ser fechadas. Agora, a polícia religiosa é que atira as pedras.



Quantas pessoas estão condenadas ao apedrejamento hoje no Irã?

Mais de 100 pessoas já foram mortas dessa forma pelo estado desde 1979 e outras 27 aguardam na fila.



A presidente do Brasil, Dilma Rousseff, posicionou-se publicamente contra a prática do apedrejamento, que classificou de barbárie. Qual a expectativa que a senhora tem desse novo governo?

O que eu espero da presidente Dilma é que ela faça o que seu antecessor não fez: que condene a situação dos direitos humanos no Irã e se recuse a manter relações diplomáticas com um regime assassino como o de Ahmadinejad, a quem Lula chamava de “amigo”.



A senhora foi perseguida pelo regime do xá Reza Pahlevi por suas atividades como líder estudantil. Com a Revolução Islâmica, tornou-se alvo dos aiatolás ao liderar um movimento contra o uso obrigatório do véu...

Sim, sim, mas não há comparação. Como líder estudantil em Tabriz, tive problemas durante o regime do xá: não podia ler alguns livros, dizer algumas coisas, tinha de me apresentar de tempos em tempos à polícia, mas era, por assim dizer, um jogo com regras claras. Com Khomeini, no entanto (o aiatolá Ruhollah Khomeini, líder do movimento que, em 1979, derrubou a monarquia iraniana e instalou a teocracia no país), tudo ficou muito mais brutal. Ele criou a Guarda Revolucionária, uma milícia cruel e impiedosa, principalmente para com as mulheres. Tínhamos de escolher entre o véu e as chibatadas. Quando fizemos essa manifestação contra o uso do véu, tudo transcorreu sem incidentes. Mas, no dia seguinte, quando cheguei à faculdade onde estudava medicina, não pude entrar. Havia um soldado da Guarda com uma lista de nomes de alunos que tinham sido expulsos. Eu cursava o último ano da faculdade, já trabalhava no hospital da universidade e não pude me formar.



Foi então que a senhora se exilou na Europa?

Não. Meu marido não foi expulso como eu e continuou seus estudos de física. Eu passei a trabalhar como operária na fábrica da Pepsi e, à noite, escrevia panfletos contra o regime. Tinha uma máquina de datilografar muito velha que fazia um tremendo barulho. Era preciso vedar a porta e a janela do nosso apartamento para poder bater os textos de modo a não chamar a atenção dos vizinhos. Um dia, quando voltava da fábrica para casa, vi um membro da Guarda parado em frente ao meu prédio. Dei meia-volta e não entrei. Eles levaram meu marido e cinco outras pessoas do nosso grupo que estavam hospedadas em casa, três homens e duas mulheres. Tirando as mulheres, que foram libertadas mais tarde, todos foram executados, inclusive meu marido. Eu consegui fugir para Teerã e, de lá, fui para o Curdistão. Depois, como asilada política, morei seis anos em Viena, na Áustria. Estou há catorze anos na Alemanha.



Aqui, na Alemanha, a senhora criou um comitê para muçulmanos que renunciaram à fé islâmica, o que lhe rende ameaças de morte até hoje. O que a motivou a fazer isso?

Acredito que, como eu, muitos imigrantes de países muçulmanos vieram para cá em busca de uma vida melhor, o que inclui mais liberdade. E essas pessoas não precisam estar fadadas a viver em uma sociedade paralela, em que as crianças não podem ter amigos de outro sexo ou frequentar aulas de natação por causa de uma religião na qual, eventualmente, elas não acreditam mais. O que nós queremos é romper esse tabu, é apoiar as pessoas na decisão de libertar-se desse Islã que se voltou contra os muçulmanos.



A senhora se considera uma ex-muçulmana?

Sim, desde os 15 anos, quando deixei de fazer minhas preces. Nas últimas décadas, em muitos lugares, o islamismo tornou-se uma ferramenta de manipulação política, e não uma religião restrita à esfera privada. Há muito tempo esse Islã deixou de fazer sentido. Hoje, para mim, ele significa apenas barbárie e crueldade.



sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

ESPAÇO LITERÁRIO - História x estória

Esta matéria é principalmente para nossos amigos que gostam de escrever, contar estória e história.

Mas qual é mesmo a diferença?
Afinal ela existe?
Devemos distinguir as situações usando uma ou outra?
Qual delas surgiu primeiro?

Se você já sabe a resposta ou não, leia a matéria abaixo e coloque sua opinião em comentários, com certeza sua visão vai edificar nosso debate somo o trema.

Em Cristo
Pr.Paulo Cesar Nogueira

27/01/2011- Matéria de Veja Online

às 16:02 \ Consultório

História x estória, um conflito histórico

“Oi, Sérgio! Qual sua posição sobre o uso de história x estória? Sei que as duas palavras existem, o Volp aceita ambas igualmente, mas o Aurélio (de antes e depois da reforma) recomenda apenas o uso de ‘história’, tanto para ciência histórica quanto para ficção. Pesquisando na internet, nenhuma outra fonte faz essa recomendação. Trabalho como revisora e tive problemas com isso hoje.” (Licia Matos)

É muito interessante a questão trazida por Licia. Antes de mais nada, minha posição pessoal: nessa eu fico com o Aurélio, uso apenas história, acho mesmo que nunca escrevi a palavra estória até este exato momento – pelo menos não que me recorde. Por quê? Algo a ver com velhas recomendações de professores, provavelmente, mas nesse caso nunca vi motivos para me rebelar contra eles. A verdade é que a fronteira entre história real (história) e história inventada (estória) me parece fluida demais para tornar funcional a adoção de dois vocábulos. Todo mundo sabe – ou deveria saber – que a história, bem espremida, é cheia de “estórias”. E vice-versa. Acho mais inteligente deixar a distinção a cargo do contexto.

Um dado curioso é que, contrariando o que muitos imaginam, estória não é um anglicismo relativamente recente (do século 20), mas uma palavra mais antiga do que história – e, a princípio, com o mesmo significado. É o que informa o Houaiss: estória foi registrada no século 13 e história, no 14. O melhor dicionário brasileiro acrescenta que, como sinônimo perfeito da segunda, a primeira caiu em desuso, sobrevivendo hoje como um regionalismo brasileiro que significa “narrativa de cunho popular e tradicional”. O que me parece ao mesmo tempo vago e restritivo.

Na língua real, a acepção de “estória” acaba sendo mesmo a que aponta Licia: história fictícia, frequentemente mirabolante e inverossímil. Resta a questão de sua origem, que o Houaiss, embora situando o fato sete séculos antes do que acredita o senso comum, confirma ser o inglês story, também esta uma palavra do século 13. No entanto, acrescento eu, vale a pena considerar a hipótese de estória ter derivado – do mesmo modo que story, aliás – do francês arcaico storie, entre outras razões por sua razoável precedência: data de cerca de 1105.

Num cálculo impressionista, os adeptos do uso de “estória” me parecem francamente minoritários. De todo modo, depois que Guimarães Rosa usou a palavra no título de seu livro “Primeiras estórias”, de 1962 – cujo primeiro conto começa com a frase “Esta é a estória” – não se pode dizer que estejam desprovidos de credenciais literárias. No fim das contas, trata-se de mais um daqueles casos em que cada um deve decidir com a própria consciência e o próprio gosto seu caminho no mundo da língua.

Envie sua dúvida sobre palavra, expressão, dito popular, gramática etc. Toda quinta-feira o colunista responde ao leitor na seção Consultório. E-mail: sobrepalavras@todoprosa.com.br

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

ESPAÇO POLÍTICO - No STF o negócio é o G11

Diferente do G12 neopentecostal, no G11 do STF, um participante faz uma falta tremenda.

O supremo senti isso no seu dia a dia, a OAB contabiliza o prejuizo, a população sofre as consequências, mas para o governo federal a demora não significativa muito.

Por isso, a OAB saiu em campo essa semana cobrando da presidente Dilma rapidez na indicação do 11° ministro do STF (Supremo Tribunal Federal).

Falando em OAB, parece que ela no sentido nacional, resolveu fazer história - no bom sentindo da palavra - no ano de 2011 e não está dando refresco para o governo. Só no primeiro mês do ano, ela se envolveu em três assuntos que outros setores da sociedade teriam que tomar a frente, mas não fizeram, pelo menos até a OAB se manifestar. A saber:

1)Passaporte diplomáticos como presentes a familiares
2) Aposentadoria a ex- governadores
3) Demora na indicação do ministro do STF

Oremos para que Dilma indica uma pessoa que realmente queira servir a constituição e a sociedade civil.


Pr. Paulo Cesar Nogueira
Em Cristo


OAB cobra de Dilma indicação do 11º ministro do STF
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DE BRASÍLIA

A cinco dias da retomada dos trabalhos do Judiciário, o presidente da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Ophir Cavalcante, encaminhou nesta quinta-feira (27) uma carta à presidente Dilma Roussef cobrando a nomeação do 11° ministro do STF (Supremo Tribunal Federal).

No texto, a entidade afirma que a cadeira vazia tem provocado "inúmeros prejuízos" à Justiça, como no julgamento da aplicação da Lei da Ficha Limpa.

OAB critica governo pela demora na escolha de ministro do STF

"Por se tratar da mais alta Corte de Justiça do País, para a qual acorrem demandas de vital importância com vistas à normalidade do estado democrático de Direito, a falta de um ministro, aliada a eventuais ausências de outros, desorganiza o trabalho interno das turmas e representa uma sobrecarga sobre os demais integrantes."

A vaga está aberta desde agosto de 2010, quando o ministro Eros Grau se aposentou. Estão na disputa os ministros do STJ (Superior Tribunal de Justiça) Cesar Asfor Rocha e Luiz Fux. Outro nome apontado é do ministro Luís Inácio Adams (Advocacia-Geral da União).

Hoje, o MCCE (Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral), representante da sociedade civil, lançou o nome do juiz Márlon Jacinto Reis para a vaga no STF. O movimento propôs o projeto que se transformou na Lei da Ficha Limpa.

ESPAÇO REFLEXÃO - Meditando com o pastor Ciro Zibordi da Assembleia de Deus

Apesar do bonito rosto, o coração do Rick Martin deve está negro  e com  ausência de paz para dar uma entrevista como essa à revista Veja.

O seu ataque aos heterossexuais - no fundo - é uma tentativa de convencer ele mesmo do caminho que escolheu viver.

Ele ataca para se justificar - primeiro a ele mesmo que deve está com  confusão na alma - e defender a opção de vida que fez.

Em sua confusão esquece que nós - os heteros - respeitamos sua escolha e não temos nenhuma pretensão a respeito disso, apesar de não concordamos com ela.

Queridos irmãos e visitantes, eu iria escrever um artigo sobre esta matéria, mas descobri no blog do meu irmão em Cristo o  Pastor Ciro uma exposição - que além de contemplar tudo que eu iria dizer - vai além da minha capacidade de comunicador, por isso, colo abaixo  seus artigo crendo que ele irá abençoar sua visita a esse blog.

Pastor Ciro, obrigado por ser uma benção em nossas vidas.

Em Cristo
Pr.Paulo Cesar Nogueira

Blog do Ciro quinta-feira, 27 de janeiro de 2011A heterofobia do astro Ricky Martin
Na revista Veja desta semana foi publicada uma entrevista do astro portorriquenho Ricky Martin. Há pouco tempo, ele admitiu ser homossexual, o que é um direito que lhe assiste. Entretanto, ao que parece, isso não foi o bastante. Ele quer agora provar que ser homossexual denota muito mais que ser diferente dos heterossexuais. Significa ser superior a eles!
Ao falar a respeito de como deseja ser definido por seus filhos, na escola, Martin afirmou: “Quero mais é que eles falem a seus amigos: ‘Meu pai é gay e ele é muito legal. Seu pai não é gay. Triste o seu caso’. Quero que eles sintam orgulho em fazer parte de uma família moderna”. Ora, quer dizer então que um pai heterossexual é inferior a um pai homossexual? O filho de um pai heterossexual não pertence a uma família moderna? É um filho triste pelo fato de seu pai não ser um homossexual? Esse pensamento de Martin me parece preconceituoso e discriminador, próprio de quem não respeita as diferenças.
Martin também disse: “Quando você é garotinho e seus pais o levam ao parque, alguém logo diz: ‘Olha que bonita aquela garota! Que graça! Você gostou dela?’ Somos levados a sentir atração pelo sexo oposto, e isso provoca uma confusão enorme quando se sente algo diferente. A pressão toda é para sermos como os outros; é mais fácil. Hoje sinto que os outros é que são diferentes, não eu. [...] Queria que o mundo entendesse que amar do jeito que eu amo não é revolucionário, é natural”. Em outras palavras, o indivíduo heterossexual — fisiologicamente homem — é inferior ao indivíduo homossexual, também homem na sua constituição fisiológica. Isso é um verdadeiro absurdo!

 

Mais uma afirmação falaciosa de Ricky Martin: “Todo gay nasce gay. A vida social às vezes se opõe a essa natureza, e aí começa o conflito”. Essa tese não pode ser confirmada, à luz da ciência. O que é normal e natural, cientificamente, é ser homem e mulher. Aliás, a Bíblia diz que Deus nos criou assim: “E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; macho e fêmea os criou” (Gn 1.27).

É legítimo uma minoria pedir que a maioria a respeite, conquanto seja diferente dela. Mas é um contrassenso uma minoria querer provar, a ferro e fogo, que é superior à maioria! Os homossexuais — que são, de fato, diferentes da maioria das pessoas, visto que não aceitam a sua constituição fisiológica — gostam de acusar de homofobia os que possuem opinião contrária à deles. Fica aqui uma pergunta para reflexão: Como devemos definir o comportamento de quem, ao assumir a homossexualidade, procura convencer a todos de que pertence a uma super-raça, moderna e mais evoluída? Eu o definiria como preconceituoso, discriminador e heterofóbico.

Ciro Sanches Zibordi

ESPAÇO REFLEXÃO - Meditando com o Reverendo Augustus Nicodemus

Quarta-feira, Janeiro 26, 2011Um Credo para os Fundamentalistas

Postado por Augustus Nicodemus Lopes no blog Tempora Moraes

É só uma sugestão. Acho que posso sugerir, pois fui criado numa denominação fundamentalista e mesmo que não pertença a ela hoje, continuo a ser chamado assim. Portanto, segundo meus críticos, devo entender razoavelmente do assunto.

Creio na inerrância das Escrituras. Isto não quer dizer que eu creio que a Bíblia foi ditada mecanicamente por Deus, que ela caiu pronta do céu, que sua linguagem é científica, que não há erros nas cópias, que as traduções são inerrantes (especialmente a King James), que as cópias em manuscritos existentes são inerrantes, que a Bíblia é exaustiva e que tudo que está na Bíblia é fácil de entender e interpretar. Quer dizer que eu acredito que os manuscritos originais foram infalivelmente inspirados por Deus e que, em conseqüência, a Bíblia é verdadeira em tudo o que afirma. Creio que pelas cópias existentes podemos ter certeza quase plena do que havia nos originais e que muitas das partes polêmicas e difíceis de interpretar não afetam a compreensão correta do todo.

Creio na divindade de Jesus Cristo. Isso não quer dizer que eu negue sua plena humanidade, a realidade de suas tentações, a sua preocupação com os pobres e as questões sociais. Não quer dizer que eu negue que ele foi gente de verdade, capaz de rir, de chorar, que passou por perplexidades e que aprendeu muita coisa gradativamente como as outras pessoas. Quer dizer tão somente que creio que ele era verdadeiro Deus e verdadeiro homem, muito embora eu não tenha todas as respostas para as perguntas levantadas pela doutrina das suas duas naturezas. Creio que sua morte na cruz tem eficácia para perdoar meus pecados, visto que não era um mero homem morrendo por suas próprias faltas. Sua vida, suas ações e seus movimentos podem servir de modelo para mim, embora sua religião não possa, pois ele não era cristão, como eu já disse em outra postagem aqui no blog.

Creio em todos os milagres que a Bíblia relata. Isso não quer dizer que eu acredite que milagres acontecem todos os dias, que milagres contemporâneos são indispensáveis para que eu acredite em Jesus Cristo, que Deus cura somente pela fé e que tomar remédio e ir ao médico é pecado. Também não quer dizer que eu acredite que os milagres narrados na Bíblia foram coincidências com fenômenos naturais, interpretados pelos antigos como ações de Deus, como uma enchente de barro vermelho no Nilo que parecia sangue, um tremor de terra exatamente no mesmo momento em que Josué mandou tocar as trombetas em Jericó ou um eclipse na hora que ele mandou o sol parar. Quer dizer que eu creio que os milagres bíblicos realmente aconteceram conforme estão escritos, que não são mitos, lendas, sagas, estórias ou midrashes. Creio que Deus, se quisesse, poderia fazê-los todos de novo hoje apesar de que, mesmo assim, os incrédulos continuariam a procurar outras explicações.

Creio na ressurreição física de Cristo de entre os mortos. Isso não quer dizer que eu coloque o corpo acima do espírito e nem que eu seja um ingênuo que ignora o fato que cadáveres não revivem cotidianamente. Também não quer dizer que eu ignore as tentativas de explicações alternativas existentes para o túmulo vazio, a falta do corpo de Jesus até hoje e a mudança de atitude dos discípulos. Também não quer dizer que eu acredito que Jesus hoje apareça diariamente às pessoas. Quer dizer que eu creio que ele realmente ressurgiu dos mortos e que vive eternamente com aquele corpo ressurreto e glorioso, com o qual retornará em data não sabida a esse mundo, para buscar os seus e julgar os demais. Creio que a ressurreição de Cristo é essencial para o Cristianismo. Se Cristo não ressuscitou fisicamente dos mortos, o Cristianismo é uma farsa.

Creio que somente mediante a fé em Jesus Cristo como único Senhor e Salvador é que as pessoas podem ser perdoadas e salvas. Isto não quer dizer que eu desconheça o fato de que existem pessoas de bem, honestas, sinceras e de boa conduta entre aqueles que não acreditam em Deus e muito menos em Cristo. Tampouco quer dizer que todos aqueles que têm fé em Jesus Cristo são perfeitamente bons, justos e santos. O que eu quero dizer é que somos todos pecadores, uns mais, outros menos, uns ostensivamente, outros em oculto, e que somente pela confiança no que Cristo fez por nós é que poderemos ser aceitos por Deus – e não por méritos pessoais. Neste sentido, acredito que fora da fé em Cristo não há salvação, perdão ou reconciliação com Deus.

Creio em verdades absolutas. Isto não quer dizer que eu ignore que as pessoas têm diferentes compreensões de um mesmo fato. Quer dizer apenas que, para mim, quando não se complementam, tais diferentes compreensões são contraditórias e uma delas – ou várias – devem estar erradas. Acredito em absolutos morais, em leis espirituais de natureza universal, em declarações unívocas e também que Deus se revelou de maneira proposicional nas Escrituras.

Creio em tolerância. Isto não quer dizer que eu seja inclusivista e relativista, mas simplesmente que não deixarei de me relacionar com uma pessoa simplesmente porque considero que ela está equivocada teologicamente. Para mim, a tolerância pregada pelo mundo moderno é aquela característica de pessoas que não têm convicções, que não têm opiniões formadas sobre nada e que vivem numa perpétua metamorfose ambulante. Eu acredito que é possível, sim, ter convicções profundas – especialmente na área de religião – e ainda assim se manter o diálogo com quem diverge.

Tem mais coisa a ser incluída neste credo fundamentalista, mas tá bom. O que eu quero mostrar é que tem muita gente que tem o mesmo credo acima, e que é fundamentalista sem saber. Alguns ultra-fundamentalistas vão achar que eu sou libera

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

ESPAÇO VAMOS ORAR POR ESSA SITUAÇÃO - Ore pelo Reverendo Marcio Ramos, ele e sua família precisam de nossa intercessão.

É regra eu sempre emitir algum comentário sobre as matérias que apresento. Mas essa será uma exceção.

O texto do Rev. Marcio me fez chorar com ele e é forte o suficiente para se comunicar sozinho com você que nos visita.

Em Cristo
Pr. Paulo Cesar Nogueira

Pastor que Teve Filho Morto Por Causa de Chuvas no RJ dá Testemunho

Por Redação OGalileo24/01/2011 14:46h Graça e paz!

“Ó profundidade das riquezas, tanto da sabedoria, como da ciência de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis os seus caminhos! Por que quem compreendeu a mente do Senhor? ou quem foi seu conselheiro? Ou quem lhe deu primeiro a ele, para que lhe seja recompensado? Porque dele e por ele, e para ele, são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém.” Romanos 11:33-36.

As orações, o apoio e o carinho de vocês estão sendo de grande importância nessas horas difíceis que enfrentamos. O nosso filho Heldai (Que no hebraico Significa sonho duradouro – Estará eternamente em nossos corações e com o Senhor Deus na glória) de apenas 12 anos, era um menino cheio de sonhos, cristão honesto e convicto, servo, carinhoso, amigo e companheiro. No ano de 2010 nossa igreja Metodista em Vila Virgínia realizou vários eventos em que ele participou de quase todos por ser apaixonado pelo Senhor Jesus e por gostar de servir a Deus. Era um apaixonado pelo PROJETO MISSIONÁRIO UMA SEMANA PARA JESUS o qual participou nos últimos dois anos dando apoio as irmãs da EBF.

Meu filho faleceu na madrugada do dia 12 de janeiro com os demais familiares (06) nossos que também foram soterrados, que mesmos estando em um lugar até então seguro, sem encostas e morros em volta; que eu e minha esposa e filha costumávamos também ficar lá nas férias. Seu corpo; dos tios (Padrinhos e Metodistas de Nova Friburgo-RJ) e primo foram achados sexta-feira à tarde. Não houve sepultamento com a presença dos familiares no sábado; os caixões estiveram lacrados e não nos deixaram sequer vê-los e foram colocados nos túmulos dos nossos familiares lá mesmo em Nova Friburgo- RJ.
O que houve em Nova Friburgo-RJ além das fortes chuvas; foram tremores de terra que também resultaram em deslocamentos de relevos, não respeitando as matas ciliares nativas (Eu estava lá e ouvi!). Diante dessa tragédia em que além do Heldai, perdemos mais 06 outros membros da família, nunca deixamos de crer na soberania e nos desígnios de Deus. Ele resolveu levar o Heldai para si. Por ele ser amigo do Pai e da Mãe, mesmo tendo o senso bíblico-teológico da eternidade de Deus, a saudade, a falta e ausência ainda é muito forte dentro de nós.

Além do acompanhamento incondicional do Bispo Adonias que esteve em Nova Friburgo-RJ em todo tempo no local da tragédia; do Bispo Paulo Lockmam; do apoio das nossas igrejas Metodistas em Catalão-GO e Vila Virgínia no envio de irmãos até o local, e principalmente das orações dos colegas pastores e as demais igrejas da Quinta Região que foram fundamentais; não sei o que seria de nós.

Chegamos terça-feira em Ribeirão Preto- SP. Estamos sendo acompanhados por profissionais da área médica, pelo Bispo Adonias e pelo carinho dos irmãos da nossa igreja local. Nossas vidas jamais serão as mesmas; mas a graça de Deus com seu amor e as orações de vocês nos ajudarão à prosseguir, a caminhar e a nos refazer como família.

Muito obrigado por tudo!

Em Cristo Jesus!
Rev. Márcio Ramos da Silva




ESPAÇO REFLEXÃO - A morte da Irmã Nilza e os hospitais do estado

Nesta segunda-feira enterramos a irmã Nilza. Ela era esposa do meu sogro – mas não a mãe de minha esposa.

Depois de trinta dias no CTI de um hospital estadual e algumas melhoras e pioras seu corpo físico não resistiu.

Foi difícil entender o que aconteceu. Ela entrou ha trinta dias naquele hospital enfartada, mas estava andando, falando e aparentemente estável. Foi levada para o CTI e lá começou uma caminhada triste e dolorosa.

Nesse início, os médicos só falavam em recuperação do enfarte e fazer um cateterismo. O pedido do exame só foi liberado para marcação depois de quinze dias – não houve explicação para essa demora. No dia marcado, resolveram – não sei bem quem – colocar um outro paciente em seu lugar. No dia seguinte o aparelho entrou em manutenção e seu exame ficou para o terceiro dia da data indicada.

A essa altura dos acontecimentos o peso do tempo em cima de uma cama - onde ela estava monitorada e limitada a pequenos movimentos – trouxe desânimo e um estado emocional que bem pode ser definido com depressão.

Para complicar ou não – para ser bem sincero já não sei bem – no terceiro dia, o médico de plantão sugeriu que o exame não fosse realizado tendo em vista que ela apresentava também uma dificuldade renal que poderia piorar em função do contraste do cateterismo.

Nesse momento surgiu em minha mente uma dúvida: “Será que ela já entrou aqui com essa deficiência renal e só agora foi identificado?”.

Com certeza essa, é mais uma dúvida que não será esclarecida nessa triste caminhada da internação da irmã Nilza.

O exame não foi realizado e a indicação agora era trata os seus rins. Neste momento surgiu uma luz no fundo do túnel – pelo menos pensamos assim. O médico que desaconselhou o cateterismo considerou existir uma melhora no quadro dela suficiente para gerar uma transferência para a enfermaria – esta notícia alegrou a todos, principalmente a ela que ansiava por mais mobilidade. Mas infelizmente – apesar de haver uma alta assinada pelo médico de plantão do dia anterior -, o médico do dia, logo nas primeiras horas da manhã – duas ou três horas depois que o outro saiu - cancelou a decisão do seu colega e ela permaneceu no CTI. Mais uma pergunta que ficou sem resposta:

“Como um médico pode cancelar uma alta concedida por outro usando os mesmos exames para avaliar o quadro da paciente numa diferença de no máximo três horas?"

Depois deste acontecimento nos pareceu que ela entregou os pontos e desistiu de lutar. Na semana seguinte ela apareceu com uma infecção pulmonar e passou a respirar com ajuda de tubos. Dez dias depois mudaram o procedimento de respiração que passou a ser pela traquéia, a partir daí ela não resistiu muito e faleceu.

O óbito aconteceu por volta das o6:00 do dia 23/01, mas inexplicavelmente – já que os dois telefones de contato que estavam anotados no hospital tiveram sua ordem invertida – só tivemos conhecimento do fato por volta das 13:00 por uma pessoa que estava no hospital e tomou conhecimento por acaso.

Chegamos ao hospital estadual ás 14h00min para confirmar a informação que de fato era verdadeira. Ter notícia do óbito no hospital foi relativamente fácil, mas receber o laudo de morte para tomarmos providências foi outro transtorno.

Apesar do erro do hospital em não conseguir informar os parentes, nada foi feito para agilizar nossa saída de lá. Tivemos que aguardar até as 18h00min por um médico que sempre estava atendendo alguém. Enquanto isso a família e amigos estavam desesperados não só com a perda, mas também com a ausência de notícias sobre o enterro.

Impaciente – com toda razão – meu sogro entrou no CTI atrás do médico e descobriu que o problema era que o médico que estava de plantão no horário da morte não havia deixado o registro do acontecimento e nem assinado nada. Depois da pressão colocada pelo meu sogro para uma solução do assunto, alguém apareceu dizendo que o tal médico deixou a documentação na sala de trauma (será que o médico deixou no lugar errado ou estavam procurando no lugar errado, ou mesmo, será que existe um lugar certo para se deixar esse tipo de documento?).

Se foi verdade ou não eu não sei, mas quando foi 18:30 saímos do CTI para registrar o laudo na sala de emergência do mesmo hospital. Ao chegarmos descobrimos que o médico que assinou o documento não colocou a hora e nem o dia do óbito. Para evitar mais algumas horas de atraso eu mesmo peguei o documento e fui até o CTI para que o documento fosse corrigido.

Uma coisa engraçada no meio de toda essa tristeza: “A sensação que fica é que nós é que estamos errados ou dando trabalho em todo esse processo”.

Quando nós – o corpo infelizmente teve que ficar lá mais uma noite - saímos do hospital – com mais de 24 horas da irmã Nilza morta – já eram por volta das 19:00, pela misericórdia de Deus conseguimos ainda contratar o serviço fúnebre naquela mesma noite e programamos o enterro para ás 13:00, já que não seria tão fácil informar o horário a todas as pessoas próximas.

Independente desses momentos confusos, conseguimos chegar à cidade de Maricá por volta da 20:10, onde estávamos encarregados de ministrar a Palavra de Deus na Igreja Metodista de Maricá – Reverendo Aurélio. Lá com sua Palavra, Deus nos animou e nos deu força para o dia seguinte, quando foi realizado o enterro.

Por que estou compartilhando tudo isso? Porque acredito que Deus pode colocar um visitante nesse blog que fique sensibilizado e tenha condições reais de questionar o que acontece dentro dos hospitais públicos. Os detalhes que compartilhei são só uma pequena parte de um universo de coisas difíceis de entender que nunca são explicadas, mas deveriam.

Como administrador, tenho consciência que não adianta uma placa na recepção certificando uma unidade de saúde, ela – a unidade de saúde que inclui funcionários, equipamentos e procedimentos – precisa respirar essa qualidade.

Orem pelo Pr. João, esposo da Missionária Nilza e pelo seu filho Leandro, ambos precisam do consolo de Deus.

Em Cristo

Pr. Paulo Cesar Nogueira

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

ESPAÇO VAMOS ORAR POR ESSA SITUAÇÃO - O Irã é do Senhor Jesus

Vamos orar pelo avivamente que está acontecendo no antigo reino da Pérsia.

As autoridades islâmicas - apesar de não confessarem - estão muito preocupadas com o crescimento do cristianismo no país.

Por conta disso, estão usando de violência  e repressão para tentar deter o que já está sendo considerado como um grande avivamento.

Em Cristo

Pr.Paulo Cesar Nogueira

70 cristãos são presos no Irã devido ao reavivamento que está ocorrendo na nação

fonte: Gospel Prime / com informações da Portas Abertas

Os cristãos de origem muçulmana que habitam no Irã têm sido perseguidos de forma muito sutil. Desde o Natal, foram presos mais de 70, e as autoridades iranianas têm invadido as igrejas domiciliares. As acusações são as mais variadas, chegando ao ponto de serem condenados por provocar uma invasão cultural no país.

Paralelamente ao fortalecimento da perseguição religiosa, um reavivamento, segundo o presidente da Missão Portas Abertas nos Estados Unidos, está ocorrendo na igreja perseguida.

“O governo está profundamente preocupado com este movimento, que tem alcançando um número significativo de iranianos. É mais uma evidência de que este reavivamento esteja ocorrendo”. E prosseguiu: “O aiatolá do país, Ali Khamenei, apelou ao Estado islâmico para acabar com o movimento da igreja doméstica, devido ao impacto que ela está promovendo na sociedade”.

Segundo Carl Moeller, “este tipo de perseguição veio quando o Estado buscou aumentar a pressão sobre as igrejas domésticas. As prisões destes 70 crentes é parte dessa ofensiva.”

“Como ela está crescendo, faz com que a oposição cada vez mais persiga por parte dos extremistas para procurar acabar com o cristianismo no país. Mas este é um movimento pelo Espírito Santo que não pode derrotar.”

Moeller pede oração. “Ore para que os cristãos no Irã consigam ser livres do governo, da tortura e da possível execução.”

sábado, 22 de janeiro de 2011

ESPAÇO INTERNACIONAL - Se de um lado ocorreu traição da França, do outro houve uma inocência muito grande

Se o govero francês abandonou o Brasil na linha de frente do assunto nuclear iraniano como diz a matéria abaixo, do outro lado - ou seja o nosso - faltou maturidade da nossa chancelaria.

Se isso aconteceu mesmo, é evidenter que os franceses não seriam doidos o suficiente de apoiar uma negociação com um regime que só está ganhando tempo para desenvolver seu projeto nuclear com fins não pacíficos.

Em Cristo
Pr. Paulo Cesar Nogueira

Lauro Jardim

Radar on-line

com Fernando Exman, Ricardo Brito e Thiago Prado

Assine o Feed RSS Escreva para Lauro Jardim: radaronline@abril.com.br sábado, 22 de janeiro de 2011

0:15 \ Brasil

A história de um negócio perdido

O Rafale francês, que era o favorito do governo brasileiro para equipar a FAB, foi colocado agora no último lugar da fila. Sarkozy sabe a razão

Dilma Rousseff anunciou que o Brasil não comprará neste ano os caças, tirando as últimas esperanças dos franceses. A França chegou a estar com a mão na taça — ou mais precisamente em uma encomenda de 36 bilhões de dólares.
No ano passado estava tudo certo para a assinatura da compra dos 36 caças franceses Rafale, mas entrou areia iraniana no negócio. O líder francês Nicolas Sarkozy incentivou a diplomacia brasileira a prosseguir em sua tentativa de negociação de um acordo sobre o programa nuclear do Irã.

Na hora da verdade, Sarkozy renegou publicamente seu apoio à iniciativa brasileira e a França ainda votou a favor de sanções ao Irã na ONU, deixando o Brasil com a brocha na mão.

O governo brasileiro se sentiu traído e, em retaliação, mandou rever todo o processo de compra dos aviões, colocando o modelo francês no fim da fila.


ESPAÇO REFLEXÃO - Mesmo assim, tem gente que acha a maconha inofensiva

O que mais me impressiona dentro do contexto desta matéria, é que nem com casos como esse vindo a tona a toda hora, existem pessoas que acreditam que a maconha seja inofensiva ao ponto de querer liberar seu consumo a título social.

Que Deus tenha misericórdia desses que estão vivendo no engano.

Em Cristo

Pr. Paulo Cesar Nogueira

21/01/2011 15h00 - Atualizado em 21/01/2011 15h03- Foto divulgada pela polícia american.

Mulher achada nua dentro de carro acidentado é processada nos EUA

Exame mostrou que Amber Dittrich, 21, fumou maconha antes do acidente.

 

Ela pode pegar um ano de prisão e ser multada em US$ 1.250 em Iowa.

Do G1, em São Paulo

 

 A americana Amber Dittrich, de 21 anos, foi processada após ser achada nua dentro de seu carro depois de ter perdido o controle dele e batido em um prédio.
Com o tornozelo machucado em decorrência do acidente, ela foi levada ao hospital. Lá, fez um teste de urina, que comprovou que ela tinha fumado maconha, segundo as autoridades.

O caso ocorreu na cidade de Iowa, em 30 de março de 2010, mas só agora ela foi processada, por dirigir sob efeito de droga. Pela infração, considerada grave, ela pode pegar até um ano de prisão e ter de pagar multa de US$ 1.250.




ESPAÇO INTERNACIONAL - O que é Campus Party?

Uma das expressões mais citadas na mídia nesta semana foi Campus Party.

Apesar da divulgação constante, talvez para a maioria das pessoas este evento esteja acontecimento em completo anonimato, já que muitas delas não têm a menor noção do que é e onde se realiza o Capus Party.

Para que você não continue perdido neste assunto, já que ele faz parte e muito do nosso cotidiano, colocamos abaixo dois textos sobre o assunto, um mais curto - para os econômicos- e outro mais extenso - para quem tem tempo para leitura - do que é e onde se realiza esse evento.

Em Cristo
Pr. Paulo Cesar Nogueira

Campus Party Brasil 2011(curto)

Nascida na Europa, em 1997, a Campus Party é um dos maiores eventos de tecnologia, entretenimento e cultura digital do mundo que, em 2011, chega a sua quarta edição brasileira. Além do Brasil, são tradicionais os encontros realizados na Espanha, na Colômbia e no México. A Campus Party Brasil acontece de 17 a 23 de janeiro, no Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo (SP).

Neste ano, há mais de 6,8 mil participantes - ou campuseiros - sendo que dentre esses, mais de 4,5 mil ficam acampados no local. Além de atividades como oficinas e exposições, a Campus Party Brasil 2011 tem inúmeras palestras e recebe, entre outros, o ex-vice-presidente dos EUA, Al Gore, Tim Berners-Lee, pai da "WWW", e Jon Maddog Hall, presidente da Linux International.
O espetáculo tecnológico (longo)

A Campus Party é uma celebração única. Alimenta-se do novo, do digital e das vantagens de uma rede mundial consolidada por máquinas, mas idealizada e mantida graças a pessoas de carne e osso, como qualquer um de nós.
Nasceu no velho continente, em 1997. Hoje é considerado o maior evento de inovação, ciência, criatividade e entretenimento digital de todo o mundo. Para comprovar o status adquirido, a Campus reuniu, nos últimos anos, milhares de cidadãos e suas extensões tecnológicas dos quatro cantos do planeta ao redor de uma verdadeira saudação à partilha de conhecimento, à troca de experiências e à realização de todo o tipo de atividades relacionadas a computadores, às comunicações e às novas tecnologias.

Sabedores do que os aguarda, os participantes da Campus Party seguem rumo ao evento munidos dos mais diferentes aparatos eletrônicos, malas, barracas e aquela que é sua principal ferramenta: a mente criativa. Lá, deparam-se com uma completa infra-estrutura de serviços, lazer, higiene, segurança, alimentação e, principalmente, tecnologia. Durante uma semana, todos transformam aquele espaço em seu cômodo lar-doce-lar.

Nesta gigantesca família, encontram-se desde estudantes a professores, cientistas, jornalistas, pesquisadores, artistas, empresários e outros tantos curiosos. Estratégica, a Campus Party consegue ser um dos poucos pontos de encontro físico entre tribos digitais e grandes empresas, além de contar com a participação decisiva das administrações públicas.

Graças a estes ingredientes, a formação de opiniões e a criação de tendências surgem como resultados naturais desta mistura, e o comportamento dos participantes confirma suas posições como vanguardistas, trendsetters, criadores de uma nova economia e responsáveis pelos futuros rumos da tecnologia da informação.

Pelos corredores da Campus Party já passaram convidados de enorme destaque como Neil Armstrong, o primeiro homem a pisar na Lua, em 1969, Eveline Herfkens, coordenadora geral da Campanha dos Objetivos do Milênio das Nações Unidas, e Stephen Hawking, o mais importante físico britânico do mundo contemporâneo.
Quatro vezes Brasil

Em 2008, inaugurou-se no país aquela que seria a primeira edição de uma Campus Party fora de sua terra natal, a Espanha. De lá para cá, o Brasil já foi sede de três edições do evento e, a cada uma delas, mais novidades foram incluídas na programação.
Em sua primeira edição local, a Campus Party reuniu pouco mais de 3 mil participantes. Na última edição, em janeiro de 2010,alcançou o número de mais de 6 mil pessoas desfrutando daquela que é a maior festa mundial da tecnologia. Uma evolução grandiosa para um evento grandioso.
Aberto 24 horas

A Campus Party propõe aos participantes momentos de intensa troca de conhecimentos. E já que estamos falando de um evento de tecnologia, trata-se de um ambiente colaborativo, participativo e 100% conectado à rede durante cada milésimo de segundo. Em 2010, foram mais de 700 horas entre palestras, oficinas, ações especiais e competições de games. Difícil mesmo é conseguir organizar a agenda.

São duas as principais áreas do evento:

Área 1: Arena, Lazer e Serviços

O coração do evento

A Arena é, sem dúvidas, o coração da Campus Party. Ali acontecem os grandes encontros, compartilham-se ideias e, acima de tudo, surgem boas amizades. Nos pontos de rede espalhados por todos os cantos, milhares de participantes instalam seus computadores e assumem seus postos para acompanharem a longa maratona de atividades.

Para parar e descansar
Se a rotina da Arena for muito acelerada, não tem problema. Sempre há um canto para relaxar o corpo cansado, aliviar a cabeça e, quem sabe, tirar um bom cochilo. Mas se preferir ficar acordado, é justamente na área de lazer onde as grandes marcas mundiais colocam à disposição do público suas últimas inovações em produtos voltados ao entretenimento digital.

O conforto acima de tudo

Camping, refeitório, lanchonete, enfermaria, manutenção técnica e sanitários. Definitivamente, a Campus Party oferece tudo para que todos sintam-se em casa. Para os previamente inscritos, há uma área reservada para a montagem de barracas com segurança 24 horas, onde poderão ser guardados objetos pessoais, roupas e equipamentos.

Área 2: Expo, Campus Futuro e Praça de Alimentação
As grandes empresas próximas de todos

A Área Expo da Campus Party, oferecida pela primeira vez na edição de estreia do Brasil, em 2008, traz ao evento um espaço especial, e totalmente gratuito, onde algumas das maiores marcas do mundo colocam o público em contato direto com suas inovações tecnológicas, antecipando tendências de mercado e permitindo que cada participante conheça de perto a evolução de seus produtos.
Anos adiante

O Campus Futuro, como o nome pressupõe, nada mais é do que uma viagem sem escalas rumo a alguns meses a frente dos tempos atuais. Aqui é possível ter contato com as principais novidades tecnológicas, tanto nacionais, quanto internacionais. É o espaço ideal para conhecer e experimentar os mais vanguardistas gadgets e projetos que prometem revolucionar o mundo em que vivemos.

Para não passar fome

Já que saco vazio não para em pé, uma completa e diversificada Praça de Alimentação é montada para atender a todos. O local, montado em parceria com as melhores marcas de alimentação, reserva uma grande variedade e qualidade de lanches e refeições