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segunda-feira, 30 de maio de 2011

ESPAÇO RELACIONAMENTO - A vida de um(a) adúltero(a)

Ps1:Estamos sentindo falta dos comentários dos nossos visitantes aos textos postados e também de sua adesão ao nosso grupo de seguidores.

Ps2: Para seu melhor entendimento, leia as quatro matérias anteriores, já que a de hoje é continuação delas.

Amados em Cristo e queridos visitantes. No sábado passado, depois de escrever o que pensei ser a última matéria da série “o adultério”, fui surpreendido pelo Espírito Santo motivando-me a continuar abordando o assunto.

Sendo assim, já que com Ele – o Espírito -não dá para discutir e nem contra argumentar, estaremos compartilhando com vocês, não sei por quanto tempo já que meu projeto original constituía-se de apenas quatro textos, mais alguns apontamentos sobre o assunto adultério em si e suas conseqüências na vida das pessoas, que de alguma maneira se envolvem com essa atitude desastrosa.

Quando eu digo “se envolvem”, estou me referindo a ter contato de alguma forma, seja diretamente como o cônjuge que trai o traído, filhos do casal ou, indiretamente, como parentes, amigos, vizinhos e outros, que acabam tendo contato com tudo que acontece, são as verdadeiras testemunhas da dor familiar, da tristeza e também da destruição completa de um lar, quando Deus não é convidado a entrar e mudar o rumo da História.

Na matéria de hoje vamos abordar um lado dessa situação quase nunca discutido ou lembrado quando tratamos esse assunto, até porque, ele é visto (a) como o grande vilão da história. Vamos divagar sobre a pessoa vulgarmente chamada (o) de amante. Às vezes o (a) amante de uma pessoa casada também é comprometido, mas isso não é regra nas relações adúlteras, em geral, eles (as)- os amantes- são pessoas que não têm compromisso real com ninguém, sendo em muitos casos parceiros (as) sexuais de mais de uma pessoa, até mesmo, às vezes, de sexo diferente.

Falar da pessoa que é amante sem ser pejorativo é uma dura tarefa no meu caso específico, já que os meus olhos treinados de conselheiro têm presenciado muita dor dentro das famílias e a sua volta, causada em parte pela atitude inconseqüente de pessoas que aceitam esse rótulo (adúltera-o) sobre sua vida.

Quando digo “aceitam,” é na intenção de clarear aos leitores que essas pessoas em determinado momento da vida fizeram uma escolha, ou mesmo, tomaram uma decisão pessoal de deixar esse comportamento fazer parte de sua vida. O que quero ilustrar no próximo parágrafo, é que independente do motivo que leva alguém a ser amante, essa tomada de decisão é algo consciente, não acontece por acaso na vida de ninguém. Resolve-se ser adúltera (o).

Os motivos que levam alguém a ser esse personagem na trama do adultério podem ser muitos e de certa forma até convincentes em alguns casos, mas nenhum deles justifica a decisão de aceitar esse papel dentro do cenário da vida, mesmo que ele – o papel- seja o único disponível nessa peça teatral chamada cotidiano.

Diante dessa situação – ter que ser amante-, será sempre melhor estar na platéia ou até mesmo deixar de ir ao teatro, ao invés de fazer um papel que nunca edifica a vida de quem o representa, nem dos outros atores que estão no palco e muito mesmo da platéia que está a sua volta. Ser adúltero (a) é um papel, que independente da situação, deve ser rejeitado por homens e mulheres; ricos ou pobres, religiosos ou ateus, jovens ou adultos, adolescentes ou anciões.

Apesar desse comportamento - ser amante- não ser mais considerado ilícito na sociedade secular, já que a pós-modernidade valoriza o que se denomina como liberdade do homem (que no fundo é confundido com libertinagem= licenciosidade de costume, conduta de pessoa que se entrega a imoderadamente a prazeres sexuais; a prática do libertino), a consciência humana, mesmo se tornando moralmente elástica, tem por vezes surtos de suas lembranças originais, levando com isso luz ao interior da alma do amante, o fazendo entender e sentir na pele, que a vitória externa de ter alguém desse jeito é muito pequena diante da derrota interna de ser um fracasso como pessoa e mais ainda, diante do projeto de Deus para a vida dele. Isso acontece, porque esse personagem chamado de amante, não foi escrito para nenhum de nós.

Ao falar sobre o (a) amante, não estamos julgando as pessoas que fazem tal prática, mas a prática em si. A essas pessoas queremos dizer que existe esperança para sua vida, desde que você faça o que Jesus orientou aquela prostituta: “Vá e não peques mais”. Evidente que para isso é necessário haver entendimento do erro (pecado) que o amante está inserido e arrependimento, ou seja, uma decisão interna de fazer um caminho completamente diferente daqui para frente.

Se você leitor ou leitora está envolvido nessa situação, pense bem se deve continuar, não acredite em juras de amor de homem casado, muito menos continue envolvido com uma mulher que já tem compromisso, mesmo que ela não seja casada. Olhe para o estrago na sua vida e na das outras pessoas, Deus te pedirá conta de todas essas coisas. Quer um conselho? Venha até Jesus e preste contas a Ele. O sacrifício da cruz é poderoso para purificar você de todo pecado e toda condenação, mesmo que você tenha que viver as conseqüências dos seus atos, Nele, tudo é mais fácil.

Um comentário:

  1. nossa eu tava embalando nessa mas graças a Deus eu li esse artigo e tomo minha decisão quero muito mas pra mim quero Deus na minha vida e na vida dos meus

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