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terça-feira, 17 de maio de 2011

ESPAÇO BÍBLICO - Não reclame da globalização, foi Jeusus que a inventou no dia de Pentecostes.

Ontem à noite, como não poderia deixar de ser; pois foi segunda-feira e já faz parte de nossa rotina semanal, minha e dos nossos alunos, tivemos aula em nossa “escola de teologia”.

Esse projeto tão simples, voltado para compartilhar o conhecimento de Deus através de uma escola teológica, cada vez mais agrada meu coração. Mediante os resultados que temos obtido, estou convencido de que levaremos essa ideia para outras igrejas, ajudando elas no que for possível na implantação desse projeto de educação bíblica.

No início desse projeto muitas pessoas, evidentemente sem  nutrir o propósito de me desencorajar, disseram que mais um espaço dentro da igreja para estudo teria seu futuro fadado ao fracasso. Mas contrariando essas avaliações preliminares, tenho visto o número de alunos crescerem bem como, o interesse deles pelo conhecimento bíblico e teológico.

Independente de ser o professor da escola de teologia, sou do grupo o que mais aprendo nas aulas, o que a cada dia reforça em mim a necessidade da dependência do Espírito Santo, seja para realizar a obra do Reino ou para viver minha própria vida.

Estamos no início de um novo módulo: “A História da Igreja”. Para minha surpresa, até aquelas pessoas que não eram muito chegadas à disciplina história, estão bem envolvidas em nosso método pedagógico, fazendo com que a aula de noventa minutos passe tão rápida, que a maioria de nós nem percebe.

Na aula de ontem, enquanto estudávamos as conseqüências do dia de Pentecostes, descobrimos que não foi o empresário americano Charles Taze Russell que conceitou ou criou o termo globalização, mas o próprio Jesus.

Bem, Já que você não estava lá e ainda não se preocupou em levar esse projeto para sua igreja, vou compartilhar algumas informações que ajudarão você leitor a entender melhor nossa linha de raciocínio. Para isso, retirei alguma frases de outras fontes da internet para facilitar meu trabalho.

Para começar;o derramamento do Espírito sobre os discípulos, prometido por Jesus, não aconteceu no dia de Pentecostes por acaso ou sem nenhuma propósito específico. O contexto da inauguração da igreja cristã não poderia ser outro, para isso, veremos abaixo suas justificativas.

Estavam presentes em Jerusalém judeus piedosos "vindos de todas as nações debaixo do céu" (At 2.5). Como eles estavam amplamente dispersos por vários países, era impossível para a maioria comparecer a todos os três festivais a cada ano. No entanto, um número surpreendente vinha, de fato, a Jerusalém para adoração nas três ocasiões. Como a viagem pelo Mediterrâneo era mais segura ao final da primavera, quando o Pentecostes era celebrado, esta festa especialmente trazia as maiores multidões para a cidade. Sua população, que normalmente era de cinqüenta mil habitantes, inflava para quase um milhão nesta época do ano.

O livro lucano nos informa em seu capítulo 2.9-11 que não menos de quinze nações do mundo antigo se faziam representadas naquele dia ouvindo o discurso de Pedro. Lucas começa sua relação pelas nações do leste com a Partia, Média, Elam e Mesopotânea. Segue com a Judéia e Ásia menor enumerando a Capadócia, Ponto, Ásia, Frígia e Panfília, continuando com a África, representada pelo Egito,Líbia e Cirene. Ele encerra sua relação com Roma, Creta e Árábia.

Deus havia providenciado uma data especial para o cumprimento de sua promessa, onde por conta de um festival, um milhão de judeus estavam reunidos vindo de diversos lugares do império. I. Howard MARSHALL, op. cit., p. 71, reforça nossa observação comentando: “então, se observar que a lista claramente visa ser uma indicação de que estavam presentes pessoas de todas as partes do mundo conhecido, e talvez que haveriam de voltar aos seus próprios países como testemunhas daquilo que acontecia. Todas elas, como adoradores de Javé, podiam perceber que os cristãos estavam celebrando as obras poderosas de Deus”.

Dessa forma Deus tornou o Pentecostes, bem como o início de sua Igreja, um evento de caráter universal ao enviar seu Espírito numa ocasião em que "estavam habitando em Jerusalém judeus, homens piedosos, vindos de todas as nações debaixo do céu" (At 2.5). Entre os judeus "vindos de todas as nações" haviam também "prosélitos" (At 2.11).

O termo "globalização" tem sido utilizado pelos economistas desde a década de 1980, embora seja usado em ciências sociais desde a década de 1960. Porém, seu conceito não se tornou popular até a segunda metade dos anos 1980 e 1990. Os primeiros conceitos teóricos da globalização foram escritos pelo empresário americano Charles Taze Russell, que cunhou o termo "sociedades gigantes”. O conceito objetivo de globalização no diz que: "Globalização, em seu sentido literal, é o processo de transformação de fenômenos locais em globais".

E o que foi que Jesus fez no dia de Pentecostes?

Ele simplesmente; com sua sabedoria infita, sem internet, sem televisão, sem rádio, sem telegráfo,sem jornais, fez com que um evento local,ou seja, um fenômeno localizado em uma cidade, fosse compartilhado quase que no mesmo instante em vários lugares do mundo antigo, com a partida dos judeus depois do evento.

Como dizem os jovens, Ele é o Cara, que entende de informática, de Marketing,de globalização, de medicina... mas não precisa de nada disso para fazer as coisas acontecerem.

Em Cristo

Pr. Paulo Cesar Nogueira

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