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quarta-feira, 30 de junho de 2010

Onde está a undiade?

A principal arma da candidata Dilma para essas eleições não será seu padrinho Lula e nem a força ($$$) do seu partido, mas sim a falta de unidade do PSDB. Caso Dilma seja eleita, o único responsável será o partido do candidato da oposição Jose Serra.


A rejeição ao cargo de vice dentro do próprio partido (começando pelo Sr.Aécio Neves, Tasso Jareissati .....) se tornou uma piada dentro de um momento sério e tão decisivo para o Brasil.

Como o PSDB pode acreditar que vai conquistar votos suficientes para superar as vantagens inerentes a candidata da situação com uma postura tão egoísta como essa, apresentada pelos seus mais expressivos representantes?

O PSDB está perdendo uma chance ímpar na sua história, está jogando fora a oportunidade de fazer esse país caminhar nos trilhos com bom senso, já que essa atitude tem sido rara em nossa administração pública. Mas ao contrário do que muita gente esperava, o PSDB resolveu seguir esse péssimo exemplo e está jogando fora o bom senso que lhe era peculiar.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Tem muita gente perdida na sua forma de pensar.

Há algum tempo atrás, tentei estabelecer em nossa igreja um curso na área da história da filosofia, voltado para obreiros de todas as igrejas de nosso bairro. A exemplo da postura que adotamos com a “Escola de Teologia”(vide matéria específica sobre ela), ele seria ministrado completamente gratuito, inclusive o material a ser distribuído. O objetivo era trazer conhecimentos de história e também da evolução do pensamento secular e cristão ao longo dos séculos ao povo de Deus, visando capacitar o cristão conhecedor da Palavra, a entender melhor o mundo (como ele pensa) que está a nossa volta.

Para evitar qualquer tipo de problema junto à comunidade evangélica ao nosso redor, fiz questão de elaborar pessoalmente a carta destinada aos pastores do bairro, expondo nosso projeto e pedindo a eles que, estando de acordo, fizessem a divulgação aos seus obreiros e aos irmãos das respectivas igrejas. Participei também da empreitada de entrega das cartas, visando evitar e dirimir qualquer distorção quanto ao endereço e outras dúvidas que sempre aparecem no momento real da entrega. Como já fez um ano ou um pouco mais deste ocorrido, não sei dizer exatamente o número de cartas que foram distribuídas, mas tenho certeza que não foi um número menor que quinze.

Particularmente não estava esperando um grande retorno para esse projeto, mas tinha esperança de despertar a curiosidade pelo conhecimento em um grupo de irmãos que sempre desejam crescer na graça e no conhecimento. Mas infelizmente minhas humildes expectativas, mesmo sendo humildes, foram completamente frustradas. Ninguém apareceu para se escrever no curso e nenhum pastor estabeleceu contato visando conhecer ou entender melhor do que se tratava o curso. Para não dizer que o retorno foi zero, recebemos uma carta de um pastor local que teve o trabalho de escrever duas páginas para dizer simplesmente que filosofia era coisa do diabo e que seus obreiros não precisavam desse tipo de conhecimento. E pior, era ou é não sei mais, pastor de uma igreja histórica, onde normalmente se tem um grande zelo pelo conhecimento.

Ambas as posturas, seja a falta de interesse ou o entendimento que estudar certas disciplinas são coisas demoníacas, tornam o viver e o divulgar do Evangelho algo conturbado. Primeiro: não se é livre para viver a liberdade que Cristo nos conquistou na cruz. Segundo: a comunicação do Evangelho fica restrita a uma dialética ás vezes pouco interessante para o ouvinte alvo. Temos convicção que o operar e efetuar vem de Deus, mas nós somos cooperadores na obra de evangelização, por isso, precisamos estar atualizados com as outras formas de pensar para que possamos nos colocar e declarar com conhecimento de causa que nós temos a mais alta sabedoria, a mente de Cristo. Temos observado que alguns cristãos desistem de estabelecer comunicação com certas pessoas, declinando automaticamente da oportunidade de evangelizar uma alma, porque simplesmente não conseguem nem entender de que planeta veio o tal cidadão que ele pensou em trazer para Cristo.

Por conta disto, não só a evangelização se torna uma dura tarefa em determinadas camadas sociais, mas também viver nesse mundo sem cair nas ciladas de falsos ensinos e de doutrinas distorcidas. Muitos pastores, sem perceber ou saber, estão elaborando seus ensinos ou palavras utilizando alimento do pensamento secular moderno e pós-moderno que invadiu, sem pedir permissão, a vida de nossa sociedade. Eles estão usando seus púlpitos para validar pensamentos que filosoficamente são politicamente corretos, mas que conduzem o povo de Deus para mais distante do seu Deus.

Como disse o profeta Oséias: “O povo perece, porque lhe falta conhecimento”.

Penso que igual aos maridos de antigamente, que eram “fisgados” literalmente pelo estômago com a culinária das suas futuras esposas (ou de suas mães), muitos pastores e cristãos estão sendo envolvidos em ensinos distorcidos e formas de pensar herética por terem decidido ficar longe de buscar conhecimento.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

O retorno do Miguel a blogosfera.

É com muita alegria que convido nossos visitantes para conhecerem o blog do Miguel que retorna suas atividades como propagador do Evangelho, do jeito dele evidentemente, nesta data.

O Miguel, meu filho de sete meses (foto ao lado), deixou de escrever durante dois meses, mas está de volta a blogosfera cristã com muitas histórias para contar e acima de tudo para falar do Evangelho do Reino.

Por isso, façam uma visita ao blog do Miguel:
http://blogdofilhomiguel.blogspot.com/

A seara não precisa de mais trabalhadores.Mateus 3.

Nesta quarta-feira (16/06/2010) a Palavra ministrada em nossa igreja foi baseada no texto do Evangelho de São Mateus capítulo 9.35 a 38. Confesso aos irmãos que já fiz a exposição deste trecho bíblico outras vezes em locais e situações diferentes. Entendo que além do descritivo bíblico, o Senhor sempre nos acrescenta informações que visam abençoar nosso cotidiano na contextualização da mensagem. Mas desta vez confesso que me surpreendi, não com esses acréscimos, mas com a importância que o contexto tomou na medida que identificamod dentro do trecho selecionado, a ênfase da história.


Em todas as outras vezes, sempre dei destaque ao versículo trinta e oito, onde Jesus nos orienta a rogar ao Pai por mais trabalhadores: “Rogai, pois, ao Senhor da seara que mande trabalhadores para a sua seara”. Desta vez, entretanto, entendi que a ênfase deste texto está na verdade no versículo trinta e sete: “E, então, se dirigiu a seus discípulos: A seara, na verdade é grande, mas os trabalhadores são poucos”.

Olhando por esta ótica, podemos entender o que realmente está por trás da expressão “mas os trabalhadores são poucos”. Ela não declara implicitamente que número de trabalhadores é pequeno, mas que muitos no nosso meio só têm o título (trabalhadores, cristãos, evangélicos), sem, contudo, exercerem alguma função dentro do Reino ligado a seara.

Não devemos orar ao Pai para pedir mais trabalhadores, se a necessidade existente é decorrente da nossa ausência na seara. Não serão novos trabalhadores que suprirão nossa falta, mas uma mudança de entendimento de nossa parte em relação ao que é o Reino de Deus e como Ele deve ser vivido nesta etapa de sua manifestação.

Muitos irmãos confundem ir a Igreja com atuação no Reino e suor na seara. Evidentemente não serão todos pastores, evangelista... mas não há exceção quando a questão é sermos súditos do Reino. Nossa atuação precisa ir além de simplesmente freqüentar os cultos, o que às vezes acontece em clima de ritual, sem entendimento do que é cultuar Deus. Se você é de verdade um participante do Reino dos Céus, como nos fala são Mateus, ou Reino de Deus como nos declara os outros evangelistas, precisa exercer sua cidadania começando por mudar sua visão deste Reino. Você foi chamado para servir, para trabalhar na seara de Deus independente de vocação, até porque, como citamos acima, todos nós fomos vocacionados para edificar esse Reino a cada dia onde estivermos.Nossa atividade profissional, acadêmica, familiar e outras, não podem justificar a ausência de nosso suor nos campos que já estão branqueados.

Depois de você ter feito isso, aprender a suar no campo, se ainda assim olhar à sua volta e perceber a necessidade de novos trabalhadores, desfrute do versículo trinta e oito, ore ao Pai para que outros colaboradores da obra de Deus e da "sua", sejam enviados para essa grande seara.
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harvest does not need more workers.
On Wednesday (16/06/2010) taught the Word in our church was based on the text of the Gospel of Matthew chapter 9:35 to 38. I confess to our brothers who have made the exhibition of this biblical passage at other times in different places and situations. I understand that beyond the biblical description, the Lord always adds information designed to bless our daily lives in the contextualization of the message. But this time I was surprised, not with these additions, but with the importance of identifying within the selected section the emphasis of the story.

At all other times, always gave prominence to verse thirty-eight, where Jesus tells us to pray to the Father for more workers: "Pray therefore the Lord of the harvest to send laborers into his harvest." This time, however, understood that the emphasis of this text is actually in verse thirty-seven; "And then he said to his disciples, The harvest is plentiful but the workers are few."

Looking from this perspective, we can understand what really lies behind the words "but the workers are few." It does not state implicitly that the number of employees is small, but many among us have only the title (workers, Christians, evangelicals), but without exercising any function within the Kingdom on the harvest.

We should pray to the Father to ask for more workers if the need exists is due to our absence in the harvest. There will be new employees who will supply our fault, but a change of understanding on our part as to what is the kingdom of God and how He should be experienced in this stage of its manifestation.
Many confuse brothers go to church with operations in the Kingdom and sweat on the harvest. Of course not all are pastors, evangelist ... but there is no exception when it comes to being subjects of the Kingdom. Our work must go beyond simply attending services, which sometimes happens in an atmosphere of ritual, without understanding what is to worship God. If you really are a participant in the Kingdom of Heaven, as Matthew tells us are, or Kingdom of God as stated in the other evangelists need to exercise their citizenship by first changing your view of this kingdom. You are called to serve, to work on the likes of God regardless of vocation, because, as quoted above, we were all geared towards building the Kingdom every day estivermos.Nossa career, academic, family and others, can not justify the absence of our sweat on the fields that are already blanched.
The After you have done this, if you still look around and realize the need for new workers, enjoy the verse thirty-eight, pray to the Father to other employees of the work of God and "his", are sent to this great harvest.

sábado, 12 de junho de 2010

Seminário Metodista está ‘Abdicando’do Cristianismo, Diz Teólogo

Caro visitante, gostaria de trazer esse tema para debate e saber qual é sua opinião sobre o assunto abaixo:
Pr.Paulo

THE CHISTIAN POST
Por Lillian Kwon
Christian Post Reporter
Traduzido por Amanda Gigliotti

Apesar da insistência do presidente do seminário Metodista de que ele não está comprometendo o Cristianismo por tornar a escola em uma multi-religiosa, os Cristãos evangélicos e conservativos remanecentes não foram convencidos.
Wiew Full Image(Foto: Escola Teológica de Claremont)

Escola Teológica de Claremont,na Califórnia anunciou o lançamento do Projeto Universidade, um projeto para desenvolver um consórcio de escolas de graduação de diferentes religiões ancorados pela Universidade inter-religiosa ao lado da escola teológica existente.A Escola Teológica de Claremont, localizada na Califórnia, “está basicamente abdicando da fé,” disse o Dr. R. Albert Mohler, Jr., presidente do Seminário Teológico Batista do Sul, em Louisville, Kentucky.

“Simplesmente não há outra maneira em que você possa, de verdade, entender isso a partir de um ponto de vista Cristão ortodoxo ou evangélico," disse o proeminente evangélico e teólogo na quinta-feira em seu programa de rádio.

O presidente da Claremont, o Rev. Jerry Campbell, anunciou quarta-feira que o seminário estará em parceria com as Escolas Judaicas e Islâmicas para oferecer treinamento clérigo para estudantes de várias fés. Estudantes irão ser treinados em suas respectivas tradições religiosas bem como ganhar entendimento de outras fés através de aulas compartilhadas com a Academia para Religião Judaica e o Centro Islâmico do Sul da Califórnia. Eventualmente, o seminário planeja expandir seu treinamento para incluir o Hinduísmo e Budismo, entre outros.

Mas o ambiente multi-religioso não é nada novo, disse Mark Tooley, presidente do Instituto sobre Democracia e Religião, um monitor conservativo que monitora as principais denominações.

Os Cristãos têm tido acordo com tais ambientes pelos últimos 2.000 anos e o Cristianismo tem afirmado a sua verdade em meio à diversidade, observou ele durante o programa de rádio Mohler.

"Se eles são fiéis ao Evangelho, então eles devem aceitar o ambiente multi-religioso como um desafio ao invés de tentar acomodá-lo ou sucumbí-lo," comentou Tooley.

Durante o anúncio de quarta-feira, palestrantes de Claremont assinalaram a necessidade de "desagregar o ensino religioso" e derrubar as paredes que há muito tempo os separaram. Eles repetidamente chamaram para uma cultura de inclusão, tolerância, do pluralismo e sublinhou a urgência do referido chamado.

"Esta visão é a visão adequada para nós neste momento," declarou Camargo. "[Há] muitos sinais no nosso mundo de que Deus está se movendo mais rapidamente nesta arena do que as nossas religiões e nós necessitamos alcançá-los."

Tooley observou que o projeto multi-religioso Claremont é um resultado lógico da trajetória em que a escola tem estado. Décadas atrás, Claremont foi promover a "teologia do processo," que nega a soberania de Deus e sugere que Deus está sempre evoluindo e amadurecendo junto com o mundo.

Atualmente, a Igreja Metodista Unida cortou o financiamento - cerca de um milhão de dólares - para a escola, uma vez que investiga os esforços multi-fé do seminário. Entretanto, Claremont recebeu uma promessa de US $ 10 milhões de Joan David Lincoln, que são Metodistas Unidos.
Como presidente do seminário de uma escola filiada a uma denominação, Mohler continua intrigado e crítico ao projeto de Claremont.

"Acho que a parte mais intrigante de tudo isso é que de alguma maneira eles parecem estar implicando que existem apenas diferentes sabores profissionais religiosos lá fora, e alguns deles aparecem como pastores evangélicos, alguns deles mostram-se como pastores gerais, alguns deles mostram-se como imãs, como rabinos," afirmou. "E a partir de uma perspectiva Cristã, isso não é profundamente o que estamos fazendo como os ministros Cristãos. Como presidente do seminário, isso não é profundamente o que estamos tentando produzir."
Claremont tem funcionado como uma Escola Teológica Metodista desde a sua fundação em 1885

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Série Evangelho de Mateus 2 : Bife à milanesa.

Mateus 7.24 a 27: Todo aquele, pois, que ouve estas minhas palavras e as pratica será comparado a homem prudente que edificou a sua casa sobre a rocha...


A ênfase da passagem acima recai sobre o lugar onde executaremos a nossa construção. Dois tipos de terreno são apresentados por Jesus aos seus ouvintes e a todos os leitores da bíblia : A Rocha e a areia.

Usar a Rocha( um lugar mais que seguro para se edificar) como local da construção de uma casa, equivale a ouvir o Evangelho e viver literalmente como um súdito do Reino dos céus (fazendo a vontade do Pai), ainda que, você e eu estejamos plantados  em terra firme. Em resumo:  você está no caminho certo, ou melhor, no terreno certo, quando além de ser  um  ouvinte da Palavra de Deus, se torna também um praticante, inclusive nas horas difíceis. Evidentemene, tudo isso apoiado na graça de Deus.


Fiz uma ressalve em “inclusive nas horas difíceis”, porque é nessas horas que nós provamos ao mundo que temos uma escritura diferente da deles, a nossa é de um terreno rochoso. Muita gente por não entender bem isso, vive seus momentos de vítima, acreditando ter o direito de agir da forma que sua natureza adâmica manda, sentindo qualquer coisa e agindo de qualquer maneira. Na realidade essas pessoas ainda estão vivendo em terreno arenoso, ás vezes parecendo, me perdoem à expressão, um “bife à milanesa”, todo impregnado da frágil areia.

Em nossa militância com casais e família, nos deparamos em várias ocasiões com a parte ofendida de uma determinada situação, acreditando ter o direito de se tornar réu do seu carrasco (o marido/esposa/ofensor), sem receber juízo pelos seus sentimentos e suas atitudes. Esquecem que nesta hora, por mais difícil que ela seja, o nosso certificado de cidadania da Rocha tem que ser validado, mediante uma postura coerente de quem ouve o Evangelho e o pratica, independente da situação que for.

Colocando desta maneira, o leitor pode achar que eu considero isso uma tarefa fácil de ser realizada por todos nós, mas não é bem assim, sei e entendo nossas dificuldades em despertarmos para a importância de praticarmos o Evangelho a todo o momento. Mas independente disto, é urgente que isso aconteça em nossas vidas, até porque, a Rocha é Eterna a areia não.

Amanhã, se Deus nos permitir, falaremos sobre a casa na areia.

Fiquem com Deus

Pressão sobre os cristãos aumenta no Irã


Queridos visitantes, é deste tipo de governo, que não dá ao seu próprio povo o direito de se manifestar e  muito menos aos cristãos de cultuarem a Deus da sua forma, que o governo brasileiro tem se tornado aliado. É interessante como certas pessoas só olham o que interessa para elas.

Como um regime como esse pode sofrer acolhida carinhosa de nossa diplomacia? "Nós" falamos no direito do governo iraniano, mas "esquecemos" que o povo iraniano, ou boa parte dele, não está nada satisfeito com o rumo que as coisas estão tomando e mesmo assim, não tem nenhum direito de expressar sua opinião.

Não seja você conivente com essa postura, não se engane com o aparente crescimento econômico, eu não sei se você sabe, mas números podem ser programados. A economia é uma grande equação matémática, basta, como fez  René Descartes, colocar as letras certas nos lugares certo.
Pense nisso quando você for votar esse ano para presidente da repúlica.

Pr.Paulo Cesar Nogueira
Eles foram mais uma vez publicamente proibidos de compartilhar de sua fé
O governo iraniano está tomando medidas de segurança para impedir que novos protestos ocorram no dia da celebração do primeiro ano de governo depois da última disputa presidencial.

Fontes informaram que as autoridades prenderam diversos ativistas políticos e líderes de grupos paramilitares, reforçaram a obrigatoriedade das mulheres usarem roupas islâmicas conservadoras e de não se misturarem com homens em lugares públicos.

Essas medidas mais severas também alcançaram os cristãos. Eles foram publicamente proibidos de compartilhar sua fé e, além disso, o governo passou a monitorar pequenos grupos cristãos em busca de muçulmanos convertidos.

Os cristãos sofrem discriminação, que vão desde o desemprego, até serem impedidos de oferecer boa educação aos filhos e de possuir propriedades.

Com o aumento da vigilância, o trabalho de discipulado torna-se cada vez mais difícil. Ainda assim, os líderes da Igreja iraniana continuam a buscar o crescimento do Corpo de Cristo no país, mesmo sabendo que aqueles que deixam o islã e se tornam-se membro de outra religião, enfrentarão prisão e até a pena de morte.

Os cristãos geralmente sentem-se isolados, pois não têm permissão para se reunir e adorar em conjunto. É por isso que os programas cristãos que transmitidos via satélite são tão importantes.

Temos que orar para que Deus fortaleça os cristãos iranianos nesse período de pressão e pedir que o Senhor lhes dê ânimo para que permaneçam firmes. Peça a Deus também que transforme o governo iraniano e que os cristãos possam adorar livremente.

Fonte: Missão Portas Abertas/Mission Network News

terça-feira, 8 de junho de 2010

Série Evangelho de Mateus 1.

Mateus 7.21: “Nem todo que me diz: Senhor, Senhor! Entrará no Reino dos Céus, mas aquele que faz a vontade do meu Pai".


Esse versículo (Mateus 7.21),  está inserido dentro do chamdo sermão do monte e aparece quase no final do capítulo sete, que é o ultimo capítulo dos três (5,6 e 7) que são utilizados por Mateus para registrar este momento tão especial de ensino de Jesus , composto de fundamentos da fé cristã.

Tendo em vista o impacto que esse versículo produz em nós cristãos, acredito que ele foi colocado de forma estratégica pelo Espírito nesta posição, quase que no final. Quando lido pela primeira vez e também nas outras, ele traz certo desconforto à nossa consciência, que obrigatoriamente nos conduz à uma  reflexão, sobre a forma como estamos sendo cristão e também de como somos igreja.

Na Bíblia que estou usando para esse estudo (Shedd), esse versículo está agrupado dentro de um subtítulo denominado: Os falsos profetas. Essa caracterização dada pelos organizadores desta bíblia de estudo, não deixa dúvida de que as Escrituras encaram os que dizem: “Senhor, Senhor, mas não fazem a vontade do Pai”, como falsos profetas, obreiros fraudulentos e também, o que é pior, “salvos” que Jesus Cristo, autor da salvação, nunca conheceu. Isso é extremamente sério e deve ser matéria dentro das igrejas de muita exposição, já que ainda há tempo, para “os desconhecidos de Cristo” perfilhar seus pecados e diante disto, conhecerem o verdadeiro caminho do Evangelho, que é fazer a vontade do Pai.

Esse versículo está também associado de forma muito direta aos de números vinte e dois e três. Onde “os desconhecidos de Cristo”, tentam se justificar alegando suas obras e dons como prova contundente de sua filiação ao Reino dos céus (expressão utilizada apenas por Mateus, mas entendida como semelhante ao Reino de Deus utilizado pelos outros autores dos Evangelhos). Nesse ponto, muita gente com boa intenção, registro, fica confusa e se faz a mesma pergunta: "Como pode alguém realizar tal coisas em nome de Jesus e não ser participante do Reino dos Céus ou de Deus", Já que a expressão do versículo vinte e três (nunca vos conheci) tem a intenção de registrar que essas pessoas não farão parte daquele grupo que Jesus confessará diante do Pai. Existem alguns entendimentos diferentes para esse questionamento, inclusive um que afirma que o poder utilizado para tais sinais, não teve origem divina, mas pessoalmente, prefiro me deter a uma explicação... vamos dizer assim... mais  geográfica.

Ser conhecido por Jesus, no contexto do texto que estamos trabalhando, significa literalmente fazer parte do Reino que tem como cláusula de filiação fazer a vontade do Pai. Muitos são chamados a Cristo, ou seja, muitos caminham em direção ao Reino, chegam até o portão, encostam nos grandes muros deste Reino, mas ficam por ali, nunca atravessam literalmente os grandes portais, porque fazer isso, significa na prática mudança de caráter, matar  vontades, abrir mão de certos prazeres... e tudo mais que o Grande Reino proibe aos seus súditos.

Mas como explicar a existência de poder sobre a vida desses “sem Reino”? No círculo profissional onde desenvolvi minha vida como economista (o setor de engenharia consultiva) antes de conhecer a Cristo e aceitar seu chamado para o santo ministério, havia um ditado mais ou menos assim: O melhor emprego numa empresa não é o lugar de presidente, mas o de “amigo do presidente” (Qualquer associação com nossa realidade como nação é mera coincidência). Na prática, a sabedoria popular está declarando algo que já foi constatado com o tempo que: "quando estamos próximo de alguém que tem poder, somos de certa forma também portadores desse poder".

Queridos visitantes, os que foram chamados e chegaram perto dos portais e dos muros do Reino, de certa forma foram abençoados com o poder Reino, mas só os que atravessaram à porta da obediência da vontade do Pai, encontraram a testificação do Espírito Santo em seu espírito que são filhos de Deus.

Lembre-se, não fazer a vontade do Pai é iniqüidade, pense nisso e reavalie sua vida
Ps:Deixe seu comentário sobre esse ou outro texto, sua opinião é importante para desenvolver nosso conhecimento.

Está faltando tempo para se ouvir Deus.

Pela graça de Deus, estamos mais uma vez em estudo do livro de Mateus. Como ocorreu em todas as outras leituras deste livro e também dos outros canônicos, sempre fico surpreso com a riqueza de cada palavra dentro de cada versículo, dentro do seu contexto. A sensação que tenho é de está no Grand Canyon ouvido ecos da voz do Eterno a cada Palavra lida. E mesmo assim, ainda tem gente que diz que Deus não fala. Deus sempre fala e com todos, salvos e não salvos porque a atmosfera da graça proporciona isso, o problema reside em não se querer ouvir Deus, da forma que Ele está falando. O homem contemporâneo seja cristão ou não, é um homem sem tempo para Deus. A máquina da vida tem girado tão rápida, que ter tempo para ouvir Deus, tem se restringindo, no caso dos cristãos, aos cultos dominicais. Evidentemente como tudo na vida existem exceções, mas elas estão ficando cada vez mais raras em nossa pós-modernidade.


Pensando sobre essa questão que assola a muitos cristãos e não cristãos, como o Eterno tem me concedido tempo para lhe ouvir, decidi compartilhar reflexões sobre o Evangelho de Mateus com nossos visitantes, não como um substituto à sua leitura pessoal, mas como um estímulo visando despertar em cada leitor, uma decisão em mudar essa história em sua vida. Afinal de contas, Deus é o dono do tempo e de todos nós.

domingo, 6 de junho de 2010

Um tempo de repouso dedicado a oração e a meditação da Palavra.

Chega um determinado momento na vida da igreja ou do ministério, independente do  tempo que ele tenha , que existe a necessidade de um repouso destinado somente a pratica da oração e da meditação da Palavra. E é exatamente isso que faremos de hoje até de 10 de julho 2010 em nossa igreja.



Neste período manteremos ativos os cultos coletivos (quarta-feira e domingo), Escola Bíblica e a Escola de Teologia, mas não haverá nenhuma atividade das sociedades (homens, mulheres e jovens), nenhuma reunião seja de ministério ou administrativa e nenhum outro tipo de evento.



Neste período a liderança e a igreja (pelo menos assim acreditamos ) estarão onde for possível orando e meditando sobre nossa forma de ser cristão e de ser igreja. Para isso, estaremos nos valendo do que há de melhor: a meditação bíblica e a oração.



Certas acomodações e comportamentos, sejam de caráter individual ou coletivo, não podem ser permitidos por muito tempo, se for, podem enrijecer de tal forma o cristão e a igreja, que depois para concertar, só quebrando tudo para começar de novo.



Visando não dar trabalho ao Oleiro e nem experimentar o barulho do quebra vaso, estamos, com ajuda da graça de Deus, tendo uma atitude de reavaliação conjunta igreja e liderança, que acima de tudo, é um ato de arrependimento.



Talvez você que nos visita possa estar pensando que essa atitude está sendo tomada porque aconteceu um grande escândalo em nosso meio, se for esse seu caso, sinto desapontá-lo, o que está de fato ocorrendo conosco é o que ocorre com todas as igrejas e que a maioria das pessoas considera pequenas coisas.



A diferença no nosso caso, é que nós sabemos que essas pequenas coisas, não são pequenas diante de um Deus Santo e que conta com uma igreja santa para fazer sua Vontade.

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Jesus não era cristão

Queridos visitantes, estou transcrevendo o texto abaixo do blog tempora, sendo o autor o Dr.Augustus Nicodemus.

Peço sua atenção para a preciosidade de detalhes e do conhecimento compartilhado no texto abaixo pelo autor. Ele conseguiu trazer a tona de uma forma brilhante vários enganos dos liberais e também de muitos cristãos, bem como de pessoas que ainda não servem ao Senhor.Que esse texto possa ajudar edificar seu conhecimento espiritual e também a forma de você comunicar o Evangelho.


Que Deus lhe abençoe.

Pr.Paulo Cesar Nogueira.


Muita gente pensa que sim. Todavia, a religião de Jesus não era cristianismo. Explico. Jesus não tinha pecado, nunca confessou pecados, nunca pediu perdão a Deus (ou a ninguém), não foi justificado pela fé, não nasceu de novo, não precisava de um mediador para chegar ao Pai, não tinha consciência nem convicção de pecado e nunca se arrependeu. A religião de Jesus era aquela do Éden, antes do pecado entrar. Era a religião da humanidade perfeita, inocente, pura, imaculada, da perfeita obediência (cf. Lc 23:41; Jo 8:46; At 3:14; 13:28; 2Co 5:21; Hb 4:15; 7:26; 1Pe 2:22).
Já o cristão – bem, o cristão é um pecador que foi perdoado, justificado, que nasceu de novo, que ainda experimenta a presença e a influência de sua natureza pecaminosa. Ele só pode chegar a Deus através de um mediador. Ele tem consciência de pecado, lamenta e se quebranta por eles, arrepende-se e roga o perdão de Deus. Isto é cristianismo, a religião da graça, a única religião realmente apropriada e eficaz para os filhos de Adão e Eva.

Assim, se por um lado devemos obedecer aos mandamentos de Jesus e seguir seu exemplo, há um sentido em que nossa religião é diferente da dele.

Quando as pessoas não entendem isto, podem cometer vários enganos. Por exemplo, elas podem pensar que as pessoas são cristãs simplesmente porque elas são boas, abnegadas, honestas, sinceras e cumpridoras do dever, como Jesus foi. Sem dúvida, Jesus foi tudo isto e nos ensinou a ser assim, mas não é isso que nos torna cristãos. As pessoas podem ser tudo isto sem ter consciência de pecado, arrependimento e fé no sacrifício completo e suficiente de Cristo na cruz do Calvário e em sua ressurreição – que é a condição imposta no Novo Testamento para que sejamos de fato cristãos.

Este foi, num certo sentido, o erro dos liberais. Ao removerem o sobrenatural da Bíblia, reduziram o Jesus da história a um mestre judeu, ou um reformador do judaísmo, ou um profeta itinerante, ou ainda um exorcista ambulante ou um contador de parábolas e ditos obscuros que nunca realmente morreu pelos pecados de ninguém (os liberais ainda não chegaram a uma conclusão sobre quem de fato foi o Jesus da história, mas continuam pesquisando...). Para os liberais, todas estas doutrinas sobre o sacrifício de Cristo, sua morte e ressurreição, o novo nascimento, justificação pela fé, adoção, fé e arrependimento, foram uma invenção do Cristianismo gentílico. Eles culpam especialmente a Paulo por ter inventando coisas que Jesus jamais havia dito ou ensinado, especialmente a doutrina da justificação pela fé.

Como resultado, os liberais conceberam o Cristianismo como uma religião de regras morais, sendo a mais importante aquela do amor ao próximo. Ser cristão era imitar Cristo, era amar ao próximo e fazer o bem. E sendo assim, perceberam que não há diferença essencial entre o Cristianismo e as demais religiões, já que todas ensinam que devemos amar o próximo e fazer o bem. Falaram do Cristo oculto em todas as religiões e dos cristãos anônimos, aqueles que são cristãos por imitarem a Cristo sem nunca terem ouvido falar dele.

Se ser cristão é imitar a Cristo, vamos terminar logicamente no ecumenismo com todas as religiões. Vamos ter que aceitar que Gandhi era cristão por ter lutado toda sua vida em prol dos interesses de seu povo. A mesma coisa o Dalai Lama e o chefe do Resbolah.

Não existe dúvida que imitar Jesus faz parte da vida cristã. Há diversas passagens bíblicas que nos exortam a fazer isto. No Novo Testamento encontramos por várias vezes o Senhor como exemplo a ser imitado. Todavia, é bom prestar atenção naquilo em que o Senhor Jesus deve ser imitado: em procurarmos agradar aos outros e não a nós mesmos (1Co 10:33 – 11:1), na perseverança em meio ao sofrimento (1Ts 1:6), no acolher-nos uns aos outros (Rm 15:7), no andarmos em amor (Ef 5:23), no esvaziarmos a nós mesmos e nos submeter à vontade de Deus (Fp 2:5) e no sofrermos injustamente sem queixas e murmurações (1Pe 2:21). Outras passagens poderiam ser citadas. Todas elas, contudo, colocam o Senhor como modelo para o cristão no seu agir, no seu pensar, para quem já era cristão.

Não me entendam mal. O que eu estou tentando dizer é que para que alguém seja cristão é necessário que ele se arrependa genuinamente de seus pecados e receba Jesus Cristo pela fé, como seu único Senhor e Salvador. Como resultado, esta pessoa passará a imitar a Cristo no amor, na renúncia, na humildade, na perseverança, no sofrimento. A imitação vem depois, não antes. A porta de entrada do Reino não é ser como Cristo, mas converter-se a Ele.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Enganaram nossas autoridades?

Conforme a matéria abaixo e outras que já circulam desde a semana passada, nos parece que o Irã não agiu de boa fé com nossa diplomacia em relação ao acordo nuclear.Mas a pergunta que não quer se calar é : Como é que nosso executivo e seu minstério de relações exteriores não perceberam isso? Imagino como leigo no assunto, que ao sentar numa mesa de negociações o Brasil deveria dispor de toda informação técnica necessária para saber o que é falso ou verdadeiro. Como podemos explicar então, após o fechamento deste pretenso acordo, toda aquela festa realizada pela impresa no Brasil e a alegria de nossas autoridades como que tivessem descoberto a pólvora.Será que havia segundas intenções...?
Que você possa colaborar com esse artigo dando sua opinião.
Pr.Paulo Cesar Nogueira
A matéria completa você pode  alcançar na veja.com
Irã tem urânio para duas armas atômicas, alerta AIEA


1 de junho de 2010
Por The New York Times

No último relatório antes que o Conselho de Segurança da ONU vote as sanções contra o Irã, inspetores nucleares afirmaram na segunda-feira que o país produziu um estoque de combustível nuclear que os especialistas dizem ser suficiente, com algum enriquecimento adicional, para construir duas armas atômicas. O relatório, da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), órgão das Nações Unidas, parece adequado para reforçar os argumentos do governo de Barack Obama sobre a quarta rodada de sanções econômicas contra o Irã e diminuir ainda mais o interesse sobre o acordo recentemente acertado por Turquia e Brasil, pelo qual o Irã enviaria parte de seu estoque nuclear para ser enriquecido fora do país.

Quando se tentou um acordo com o Irã, oito meses atrás, para que enviasse material nuclear para fora do país, a Casa Branca afirmou que a decisão privaria o país de combustível nuclear para fabricar uma única bomba. Mas o Irã adiou a decisão durante meses, e as cifras que aparecem no relatório dos inspetores indicam que mesmo que o país envie parte do combustível nuclear para outro país, seguiria mantendo a capacidade de fabricar uma arma atômica. O relatório, redigido de forma rigorosa, diz que o Irã expandiu o trabalho em uma de suas instalações nucleares. Também descreve, passo a passo, como foi negado o acesso aos inspetores a uma série de instalações e como o Irã tem se recusado a responder perguntas dos inspetores sobre uma ampla gama de atividades, incluindo o que a agência chamou de "possível existência" de "atividades relacionadas com o desenvolvimento de carga nuclear para um míssil."

terça-feira, 1 de junho de 2010

Cheque especial no céu, você está precisando de um?

Porque, onde está o teu tesouro, ai estará também o teu coração (Mat.6.21).

Caro visitante, se Jesus olhar em direção ao local onde está o seu tesouro acumulado até esse momento, qual será o endereço que Ele encontrará? O céu, sua casa, seu local de trabalho, seu carro, seu cachorro, seus filhos...?

Você tem parado para se questionar sobre isso? Onde está o teu tesouro, ou melhor, qual é o terreno que tem recebido as gostas de suor do seu rosto?

Este versículo é provavelmente um dos que mais confronta nossa forma contemporânea de viver , muito preocupada com o que nós e nossa família vamos comer, beber e vestir.

Muitas pessoas se atem, ao examinar esse versículo, na natureza do tesouro, o que não está errado, mas devemos entender que a ênfase do texto deve ser dada a natureza do local. Ele é o divisor de águas, bem como o centro desta questão. O local onde direcionamos 100%, 50%, 20% ou 0% de nosso empenho ou tempo, defini automaticamente o tipo de tesouro que estamos adquirindo e acumulando, se ele é terreno ou celestial.

No meu entendimento, quando as Escrituras fazem referência a tesouros sobre a terra onde as traças e a ferrugem corroem, Ela que ir além dos bens monetários, trazendo também para esse universo terreno algumas áreas de nossa vida que são bens como profissão, família, parentela, lazer e outros.

Quando olhamos sobre a ótica do parágrafo acima para esse versículo, parece que salta aos nossos olhos uma cobrança por nossa conta tesouro no céu está zerada ou até mesmo negativada, já que anteriormente ao entendimento que este texto nos trouxe, eu e você nos justificávamos usando o argumento de  que cuidar do nosso trabalho, família, papagaio, cachorro, carro e outros, fazia parte do terreno celestial. Evidentemente que precisamos cuidar de todas essas coisas, inclusive o cahorro e o papagaio, mas não podemos esquecer do céu.

Responder à esse versículo de forma que nossa situação bancária no céu fique melhor, parte por uma libertação de nossa parte do conceito do que é a vida e também da visão que temos de que todas as necessidades dos nossos, precisam ser supridas a qualquer custo.

Não faça isso com você e nem conduza sua casa a um abismo celestial, mude o rumo desta história, ainda é tempo.Compartilhe um pouco do seu suor com o céu.

Olhe que tipo de exemplo estamos recebendo do "alto".

O ministro Marco Aurélio Mello, do TSE, afirmou ao Radar Online que as multas aplicadas a Lula e Dilma Rousseff podem pesar numa eventual impugnação da candidatura da petista. O MP pediu a quinta condenação ao presidente e a terceira à candidata do PT por campanha eleitoral antecipada. Segundo Marco Aurélio, essas sucessivas multas podem pesar no convencimento dos ministros, se futuramente o MP ou os partidos de oposição vierem pedir a impugnação da candidatura de Dilma.

Para o ex-presidente do TSE, “não basta satisfazer a multa e achar que está quite com a Justiça Eleitoral”. Embora frise que é uma posição pessoal, não do colegiado, Marco Aurélio disse que os candidatos e partidos precisam ter cuidado para não serem “surpreendidos”. Marco Aurélio foi duro na questão da reincidência de Lula. Diz o ministro:

– É claro que se aguarda do dignatário da nação uma postura de respeito à lei. É muito ruim quando o presidente da República não dá o exemplo. O exemplo vem de cima. Isso nos deixa perplexos.