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quarta-feira, 31 de agosto de 2011

ESPAÇO RELEXÃO - Meditando com o Bispo Josué da Igreja Metodista - O beliscão missionário

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Teria sido o anjo Gabriel um missionário?(http://josue.lazier.blog.uol.com.br/)

O tempo e os períodos são marcados por adjetivos. Já tivemos o período da idade média, da idade moderna, o tempo da brilhantina, a época dos reis, o período das guerras mundiais que não foram munidais, a época dos pacotes econômicos, além de outros.

Na igreja também vivemos de tempos em tempos. Hoje é tempo do missionário, do plano missionário, do pastor missionárido, do missionário missionário, do evangelista missionário, do bispo missionário, do professor missionário, da escola de teologia missionária, do discipulado missionário, do abraço missionário, do orçamento missionário, do subsídio missionário, da reunião missionária, da oração missionária, da benção missionária, do leigo missionário, do currículo missionário, da revista missionária, da catedral missionária, do ósculo santo missionariamente falando.

Tudo é missionário, o Concílio também é missionário, claro, porque os participantes também são missionários acima de qualquer suspeita, assim como a bateria no altar da igreja é missionária, a gritaria durante o culto é missionária, a oferta é missionária, os cânticos são missionários, os evangelhos são missionários, os encontros são missionários, entre outras questões de grande ou pouca relevância.

Mas, pergunto cá com meus botões, onde estão os MISSIONÁRIOS, os mensageiros das boas novas aos pecadores, aos diminuídos, aos de menos valia, aos empobrecidos, aos encarcerados, aos violentados, aos despossuídos?

Já sei: não há lugar para eles nos espaços vitrinais e midiáticos, mesmo porque eles estão muito longe, eles estão onde o povo sofredor está e não têm tempo de discutir se o anjo Gabriel foi ou não missionário.

Vai aí um beliscão missionário, com todo o respeito, missionariamente falando.

Bispo Josué Adam Lazier

Amados,como relatei ao bispo Josué, seus textos além de conteúdo têm muita personalidade. Espero que beliscão missionário possa despertar você para o que realmente interessa.
Em Cristo
Pr.Paulo Cesar Nogueira
Ministério Religare
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quinta-feira, 18 de agosto de 2011

ESPAÇO REFLEXÃO - O passar do tempo não banalizou a pregação na minha vida.

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Esta semana em nosso bairro está ocorrendo um surto de enjoo e desinteira. Na maioria das pessoas o processo está durando em torno de dois dias, chegando a três nas crianças menores.

Por conta deste fato poucas pessoas estiveram presentes no culto de ontem em nossa igreja, mas independente deste ocorrido, à noite foi muito abençoada em todos os aspectos. Por isso, decidi compartilhar sobre ela com nossos leitores através deste artigo.

O culto estava sobre a responsabilidade da sociedade de jovens que além de dirigi, estaria ministrando a Palavra da noite. Este compartilhar de responsabilidade em nossa igreja não é feito só com os jovens, mas com todas as sociedades e ministérios, visando dar oportunidade de crescimento ministerial a todos os irmãos. Mas durante o dia os jovens também foram afetados pelo impacto da virose, informando-me à tarde que eles não teriam nenhuma condição de participar do culto.

Apesar da preocupação com a saúde do grupo, alegrei-me pelo fato de ganhar mais uma oportunidade de dirigi um culto e pregar o Evangelho nesta quarta-feira. Pessoalmente acho interessante perceber que na minha vida o passar dos anos (já foram doze) não anestesiou meu gozo de falar do Evangelho, independente do número de pessoas que irão ouvir.

Na nossa igreja, apesar de ser um princípio nosso dar oportunidade aos irmãos, como citei anteriormente, todo mundo sabe que o pastor é...como se diz na gíria do futebol “fominha” para pregar.Mais interessante ainda, no meu ponto de vista, é que essa alegria não se baseia na convicção de ser um “bom pregador”, o que tenho certeza que não sou, mas na oportunidade que temos nestes momentos de ter acesso a intimidade de Deus, compartilhando posteriormente detalhes dela com a igreja.

Amados, por mais que preparemos esboço e estudemos antes de ministrar a Palavra, existe um sobrenatural que ocorre durante a pregação que só o pregador tem acesso. Enquanto seguimos uma linha determinada anteriormente, Deus compartilha coisas íntimas conosco, que estudo e esboço nenhum alcançam, já que durante a pregação, estamos totalmente dependentes da condução do Espírito, que nos conduz a esses mistérios de Deus.

Certa vez conversava com um pastor amigo e ouvi dele a seguinte frase: “Não agüento mais pregar na minha igreja, toda semana o povo me cobra ministrar pelo menos umas duas vezes. Já não sei de onde vou tirar tanta coisa para falar”. Apesar do meu carinho por ele, fiquei constrangido em deixar passar seu comentário, que me pareceu no mínimo confuso. Sem me desculpar antes, comecei minha argumentação perguntando se havia diferença de fato em pregar na igreja dele ou em outra, o que já o deixou na defensiva. Sem dá trégua engatei a segunda questionando se era a pressão da igreja o único motivo que o fazia pregar. Para encerrar nossa conversa, repeti para ele mesmo ouvi sua última colocação: “de onde vou tirar tanta coisa para falar”. Despedi-me sugerindo que ele pensasse com cuidado em cada uma de suas palavras, porque alguma coisa se perdeu no seu ministério ao longo do tempo.

NÃO DEIXE ISSO ACONTECER COM VOCÊ.

Em Cristo

Pr.Paulo Cesar Nogueira

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quarta-feira, 17 de agosto de 2011

ESPAÇO REFLEXÃO - Meditando com o meu amigo o Bispo Josué Adam Lazier

Duas ações fundamentais (site do bispo:
A educação cristã está inserida em todas as tradições presentes no Antigo e no Novo Testamento, pois através dela a revelação de Deus foi transmitida, no início oralmente, por diversas gerações e, finalmente, fixado por escrito. Foi um processo lento, mas eficiente, pois diversas tradições foram perpetuadas através dos contadores de histórias, ou seja, pais, anciãos, profetas, sacerdotes, mestres, sábios, poetas e cantores que transmitiram preciosos ensinos.

Através da Educação Cristã o testemunho acerca da revelação de Deus, a celebração e o testemunho sobre o ardor missionário e o propósito no cumprimento pleno da missão, tem sido transmitido de geração em geração, formando e capacitando aqueles e aquelas que se comprometem com os valores do Evangelho de Jesus Cristo.

1. Cuidar do ensino da Palavra de Deus
Neste sentido, o estudo bíblico e a aula na Escola Dominical são atividades que acompanham o mandato e o carisma apostólico do ministério pastoral. O desafio para o pastorado hoje é a docência exercida no ambiente da Escola Dominical e o desenvolvimento da educação cristã nas ações pastorais.

Em Efésios 4.11-16 aprendemos que a principal função dos líderes pastorais do povo de Deus é a capacitação desse povo para a realização dos ministérios (v.12). Nas pastorais, Paulo alista características que devem compor a identidade dos ministros e ministras do Evangelho – todas no âmbito da ética e dos relacionamentos, com exceção de uma, relativa à função ministerial, que é a do ensino da Palavra de Deus em todas as suas dimensões (I Tm 3.1-7; Tito 1.6-9). Na clássica exortação petrina, o foco da atuação pastoral é o cuidado, o próprio apascentar, a partir do exemplo de vida do pastor, modelo para os fiéis, e um servo de Jesus Cristo que, através do pastorado, busca ser ele mesmo fiel e submisso ao Pastor Supremo (I Pd 5.1-4)” (ZABATIERO, 2003, p. 234).

O Novo Testamento destaca a função do mestre e do ensino. Em I Coríntios 12.28, Paulo coloca o dom do "mestre" em terceiro lugar. O ensino foi fundamental na preparação dos novos membros para o batismo. Foi fundamental também para a transmissão da tradição cristã, que se constituía das palavras, ensinos e atos de Jesus Cristo. Para a compreensão de muitas coisas que Jesus disse e ensinou o uso do Antigo Testamento foi necessário e determinante. Isso dá evidência de que algum método de ensino foi usado e de que a educação cristã na igreja foi observada com bastante rigor.

2. Cuidar da Escola Dominical

O ministério pastoral da igreja, e a liderança em geral, têm uma responsabilidade muito grande no que diz respeito à Escola Dominical. Neste sentido, queremos destacar alguns cuidados que devemos ter para com esta que é a principal agência de educação da nossa membresia, considerando que o crescimento natural da igreja passa pelo processo de formação e de capacitação para a vida e vivencia dos valores do Evangelho de Jesus Cristo.

a) Que a educação receba por parte de pastores e pastoras a devida atenção e valorização, no sentido de se promover a capacitação e formação dos membros da igreja para atuarem nos diversos dons e ministérios, bem como junto aos grupos societários e departamentos de crianças e da Escola Dominical.

b) Que o ministério pastoral oriente e prepare os professores e professoras. Esta é uma função de suma importância para a Escola Dominical. Não se deve improvisar para suprir as necessidades das classes. Aquele ou aquela que vai dar aulas deve estar preparado/a e motivado/a para tal ministério. Deve-se também fazer avaliações periódicas para saber do desempenho dos professores e da participação e aproveitamento dos alunos e alunas. A participação do pastor e pastora neste aspecto é de fundamental importância.

c) Que o material didático e o currículo produzido pelo setor de publicação da Igreja sejam promovidos e utilizados pelo pastor e pastora.

d) Que o pastor e a pastora assumam classes na Escola Dominical, a fim de que esta atividade não seja um apêndice do ministério pastoral. A aula aproxima o pastor e a pastora dos alunos e alunas e abre oportunidades para a tarefa educativa pastoral.

e) Que a Escola Dominical seja o lugar por excelência onde a tarefa educativa da igreja aconteça, seja para orientar novos membros, educar as crianças, jovens e adolescentes, bem como para treinar e capacitar para os diversos ministérios que a igreja necessita para cumprir com sua missão e com seus objetivos. Para que isto aconteça, é necessário que o espaço da Escola Dominical seja priorizado, a começar pelo pastor e pastora da igreja.

Conclusão

Foram apresentadas ações ministeriais para uma igreja em crescimento. Todos os membros são responsáveis pelos mesmos, especialmente pastores, pastoras e liderança leiga. Muitas vezes perdem-se pessoas do convívio da igreja porque não é dada a devida atenção a elas. Outras vezes tiram-se nomes do rol de membros sem o cuidado necessário com as pessoas envolvidas ou sem a preocupação de que outros membros sejam arrolados.

Na perspectiva das ações arroladas, o pastor, a pastora e demais líderes, são como servos/as de Deus em constante comunhão com o Senhor da Igreja, têm empatia com aqueles/as que sofrem e agem com solidariedade e apoio para com os/as enfermos/as, angustiados/as, frustrados/as, marginalizados/as, desesperançados/as, atribulados/as, com o propósito de orientá-los/as e nutri-los/as espiritualmente. Ao fazerem isto, estão ensinando os membros da igreja a fazerem o mesmo, ou seja, desenvolver as diversas ações ministeriais. Atuando assim sempre haverá frutos do crescimento natural da igreja, como resultado do trabalho e da dedicação de todos os servos e de todas as servas do Senhor.


Josué Adam Lazier
(Bacharel em teologia pela Faculdade de Teologia da UMESP– Universidade Metodista de São Paulo, mestre em teologia bíblica: novo testamento pelo Instituto Superior Evangélico de Estudios Teológicos – ISEDET (Argentina), doutor em educação pela UNIMEP – Universidade Metodista de Piracicaba, professor de Teologia Pastoral na Faculdade de Teologia da UMESP, Coordenador de Extensão e Assuntos Comunitários da UNIMEP, bispo assistente da CONEC – Coordenação Nacional de Educação Cristã e DNED – Departamento Nacional de Escola Dominical da Igreja Metodista, Bispo Honorário da Igreja Metodista. Email: jalazier@unimep.br

terça-feira, 16 de agosto de 2011

ESPAÇO RELACIONAMENTO - Tem alguma Rosely por ai?

Amados do Senhor e queridos visitantes. No texto abaixo apresento a vocês mais um personagem do nosso novo livro, "Meu amigo Peter". No texto  falamos um pouco da Rosely, uma crítica literária casada com  Ricardo, que é dono de uma empresa de marketing. Ela pensou, ao longo do tempo, ter o controle de sua vida e de sua família , mas descobriu de forma "amarga" que ela estava tremendamente enganada, quase perdendo os filhos para as drogas e o marido para a rotina do seu trabalho. O texto é uma parte do livro, que compartilho com nossos leitores enquanto não conseguimos uma editora para finalizar o processo de publicação.

A Rosely não é uma mulher ateia como a primeira vista pode parecer, pelo contrário, ela afirma que acredita em Deus e também de ser uma pessoa religiosa. O seu erro  está na forma   romântica que ela vive essa relação com Deus, não percebendo com isso, que sua escolha cria um abismo entre ela e o Criador, trazendo como resultado sérias conseqüências à sua existência e a tudo que está à sua volta.

A filosofia romântica de vida da Rosely em relação a Deus é muito comum em nossos dias, sendo a prática da maioria das pessoas, podendo ser explicada como alguma coisa do tipo: “ Acredito em Deus, mas Ele (Deus) lá e eu aqui, na minha vida Eu decido, Eu faço, Eu Sou suficiente. Deus é a expressão de um rito, seja no batismo ou em outra cerimônia qualquer, ele já está no meu coração e isso é suficiente em termos de relação e ponto final”. Mas independente da grande aceitação, esse tipo de filosofia de relacionamento não se sustenta com o passar do tempo e a chegada das adversidades , abrindo espaço no interior de cada um de nós para o início das crises existenciais.

A própria história da humanidade, se observada com cuidado os seus personagens, comprova que esse tipo de relacionamento com Deus, superficial  e humanista, não fica de "pé" por muito tempo, sendo  necessário ao longo da vida encontrar uma outra opção, ou melhor dizendo: a única, que é Cristo.

É necessário entendermos que uma hora, a ausência de estruturas espirituais sólidas começa a fazer falta e ficamos com a sensação que toda nossa vida começa a ruir, jogando no fundo do poço casamento, filhos, família, dignidade, honra, princípios, moral e outros elementos fundamentais para uma existência saudável.

Cada um de nós sem exceção,  com alguns acontece mais cedo e com outros mais tarde, um dia vai se deparar com a seguinte verdade: “Deus é a peça fundamental para se viver bem nesta vida e também na vindoura”, tendo assim a oportunidade de mudar o rumo de sua história, como fez o irmão Ricardo naquela “bendita madrugada”( noite em que o Ricardo se converteu).

Mas independente desta oportunidade e de entendermos que não  governamos bem nossas vidas, uma grande parte da humanidade, como a Rosely, resisti em assumi que errou ao se distanciar do Criador, rejeitando seu convite de reconciliação em Cristo, estabelecendo assim em sua vida uma relação superficial com Deus, muitas vezes revestida  até mesmo por uma falsa espiritualidade do tipo: “Eu tenho Deus no meu coração”. Esta é uma frase típica de quem vive esse tipo de vida.Esta é uma parte da Rosely que você vai conhecer quando nosso livro for editado.Por enquanto, analise sua vida e veja quanto dela existe em você.

Em Cristo
Pr.Paulo Cesar Nogueira
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quarta-feira, 10 de agosto de 2011

ESPAÇO RELACIONAMENTO - Toda relação familiar precisa de um recall.

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Queridos, o texto abaixo foi extraído do nosso novo livro que está na fase final de revisão .Espero que ele possa ajudar você que nos visita a refleti sobre suas relações familiares.

Quando tratamos do assunto organização familiar, precisamos entender que regras e métodos não são suficientes para que esta bendita organização (família) funcione da melhor maneira possível, por isso, é necessário reconhecer, seja em que ponto você estiver no seu relacionamento, que nós não estamos preparados para fazer, sozinhos, este organismo familiar funcionar da forma como deve, ou seja, satisfatório para todos os seus integrantes.

A sociedade de uma maneira geral nos prepara para ser um cidadão, um bom profissional, um ativista, um homem, uma mulher, mas "passa longe" de nos fazer entender como devemos agir dentro das relações familiares, até porque, a própria sociedade repudia com veemência a única verdade que pode salvar as relações: "que o homem é um ser caído na sua natureza e que precisa de um toque divino para fazer funcionar suas relações".

A rejeição desta verdade pela nossa sociedade se apoia numa visão humanista do homem, onde ele é visto como um ser que está no centro de tudo, em pé diante da vida, mas a realidade do homem é outra, completamente diferente. Ele não é o centro de tudo, mas Cristo e o homem não está em pé, mas caído diante de Deus.

O homem sem Cristo vai para seu cotidiano como um carro com erro na sua linha de montagem vai para fora da fábrica, ambos precisando de um recall, que literalmente significa “chamar de volta” . No caso dos carros o fabricante faz um comunicado público  para retirar do mercado o componente defeituoso que apresenta risco para o consumidor, tudo  feito gratuitamente. No homem não é diferente, o Pai comunica via o Evangelho que também está nos chamando de volta para trocar o que o que está errado, sendo que só no sacrifício de Cristo esta substiuição é possível e de graça mediante fé na Graça.
 Quanto mais cedo aceitamos a realidade desse erro de fábrica na nossa vida - que é nossa natureza caída- , maior é a possibilidade de ouvirmos o Recall (“chamar de volta”) que existe em Cristo. Só Ele pode verdadeiramente nos ensinar como lidar com as relações familiares, afastando de nossa casa o risco de um acidente por conta da peça defeituosa que nasceu conosco.

Seu casamento não precisa acabar em divórcio e nem você ser infeliz dentro do relacionamento, Cristo te ajuda a fazer a diferença, ele faz um recall em você e na sua situação de graça, mudando tudo que é necessário.
Pense nisso, existe um Recall sendo entoado por Cristo para corrigir nossas dificuldades inteiramente de Graça, para que sejamos felizes não só nesta vida em nossos relacionamentos, mas também na eterna em nosso relacionamento com Deus.

 
Vai um recall ai?





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terça-feira, 9 de agosto de 2011

ESPAÇO REFLEXÃO - Regeneração batismal e batismo infantil.

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Bom dia a todos os nossos leitores. Registro minhas saudades em escrever diariamente para vocês, mas infelizmente o projeto do nosso novo livro está exigindo muito do nosso tempo e atenção.

Hoje estou dando uma pausa para arejar a cabeça, deixando de lado por pouco tempo, o universo da estória do “Meu amigo Peter” (nome do livro).

Sendo assim, resolvi compartilhar com vocês um pouco da aula de ontem ministrada na Escola de Teologia. Nossa ênfase na história da igreja nesta aula deu-se no ensino da “regeneração batismal” e no batismo de criança, marcados historicamente a partir do século IV e V.

Muito se fala hoje sobre o batismo de criança em algumas denominações cristãs, mas quase nada é dito sobre sua origem e como ele ganhou força no mundo católico, permanecendo vivo, apesar de enganoso, por mais de 1700 anos em muitos lugares e na vida de muitas famílias que se quer, freqüentam a igreja católica. Sua presença é tão forte que mesmo pessoas de outras religiões embarcam nessa falácia, com o receio que sua ausência possa interferir de alguma forma no futuro ou na eternidade da criança.

O batismo infantil é conseqüência da aceitação do falso ensino da “regeneração batismal”, pelo qual a igreja católica, que ainda não era romana, começou a entender que o batismo poderia ajudar na regeneração da alma. Desta forma acreditava-se que o batismo era um agente ou meio de salvação. Sendo assim, quanto mais cedo fosse administrado o batismo nas pessoas, mais garantia cada um poderia ter da sua salvação. Foi então que surgiu o ”batismo infantil“. Por que esperar a idade adulta ou mesmo a velhice para ser batizado?

Em 416 d.C. o batismo infantil passou a ser compulsório em todo império romano, motivado por lei, legislada pela igreja que nesse momento encontrava-se casada com o poder temporal. Com a efetivação desta prática, dois princípios do Novo Testamento foram naturalmente abordados: - o do "batismo dos crentes" e o da "obediência voluntária ao batismo".

Amados deixo aqui uma dica para todas as igrejas: É necessário além da EBD, abrir mais espaços dentro da igreja para o ensino. Sem conhecimento nosso povo perece. Tem muita igreja lotada de gente que está perecendo sem saber.

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quinta-feira, 4 de agosto de 2011

ESPAÇO LITERÁRIO - Um novo gênero na literatura cristã nacional que precisa de você.

Em primeiro lugar quero me desculpar pelo intervalo de tempo entre as últimas postagens. Normalmente escrevemos um texto diário ou no mais tardar, um a cada dois dias para nosso blog.

Esta assiduidade não é mantida por obrigação, mas por prazer em compartilhar com nossos visitantes uma cosmovisão bíblica sobre a vida em todos os seus sentidos.

Alguns destes textos, são selecionamos e enviamos por e.mail para todos os endereços que estão cadastrados como nossos contatos.Este por sinal é um deles, já que queremos contar com a oração dos diversos irmãos a favor do projeto que falaremos abaixo.

Nestes últimos dias estamos nos dedicando integralmente a fazer uma revisão, que consideramos final, no livro que estamos escrevendo chamado “Meu amigo Peter”. No meu entendimento ele é uma novidade no mercado literário nacional, já que utiliza o gênero da ficção para transmitir princípios bíblicos. Ele narra à estória de um jovem que passa por rejeição paterna, crise de gênero, insegurança profissional, encontro com Deus, reconstrução da sua personalidade, sucesso profissional na área de marketing, construção de amizades sadias, identificação de um ideal de vida e uma opção final pelo Reino de Deus. Tudo isso utilizando como apoio de construção uma comunidade cristã em Nova York e uma viagem ao Oriente por sete países.

Eu sou suspeito para falar, mas particularmente considero “Meu amigo Peter” um livro que terá grande aceitação, seja no universo cristão ou no secular. Seu valor também pode ser destacado pelo fato de ser uma leitura compatível com padrões literários secular. Ele é uma estória produzida com vários elementos da vida que pode interessar a “gregos e troianos”, sendo que dentro de todo este arcabouço, o escritor, que também é personagem, não abre mão dos valores espirituais e morais determinados por Deus no Evangelho.

Depois de falar da parte boa deste momento, preciso compartilhar com meus leitores, que possivelmente serão alguns dos futuros compradores do livro, sobre a parte frágil. Talvez você já tenha até identificado, já que ela sempre se tornar o “calcanhar de Aquiles” de todos os jovens escritores. Estamos falando da dificuldade de encontrar uma editora, de médio ou grande porte, que queira pelo menos avaliar nossa obra.

Por isso, conto com suas orações e também ação, já que você pode se tornar um caminho para que “Meu amigo Peter” chegue às livrarias. Outra vantagem dele em relação às editoras, que pode ajudar muito sua publicação, é que ele pode perfeitamente ser editado por uma editora cristã ou não, já que seu contexto foi elaborado de forma a construir princípios divinos sem que eles estejam tão evidentes, o que evita bloqueio em certas pessoas fora do universo cristão.

Bem em resumo peço a todos ajuda de oração e ação, quando for possível, nesta minha empreitada, que acredito ser também de Deus.

Em Cristo e até a próxima postagem, que deve demorar um pouco, como já expliquei acima.

Pr.Paulo Cesar Nogueira
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