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sexta-feira, 30 de julho de 2010

Adolescentes, patrimônio de cada um de nós.

Em nossa caminhada  cristã, onde temos ministrado a Palavra e dado palestras e discipulados em Igrejas irmãs, temos desenvolvido  uma observação sistemática (não crítica) do “ser igreja” em nossos dias.

O objetivo desse exame tem sido alcançar e capturar elementos que possam contribuir na formação de uma visão mais profunda e realista do nosso jeito de ser cristão, visando a imprementação de melhorias na expansão do Reino de Deus, de forma coerente com o Verdadeiro Evangelho.

Por isso, decidi compartilhar através de alguns temas o que já concluímos até esse momento.Como foco da matéria inicial escolhemos um grupo que tem sido colocado em nossas Igrejas, em parte, debaixo do “tapete”, como bem (?) fazem algumas senhoras ou senhores ao varrerem a poeira de suas casas.

Estamos falando dos nossos adolescentes. Quando digo nossos, faço isso com a intenção preliminar de despertar em nossos leitores o entendimento que eles (os adolescentes) formam um patrimônio que pertence a todos nós. Cada adulto, em especial, deve ser um pouco responsável por essas criaturas( porque nessa fase  fica difícil definí-los) atravessarem essa fase chamada de adolescência, da melhor maneira possível.

Dentro da igreja de Cristo, essa posse (que deve ser baseada em amor) deve ter um sentido ainda maior para cada um dos membros , até porque, eles, nossos adolescentes, são também membros do Corpo do Salvador.

Sobre o início e o fim da adolescência, não existe uma unanimidade, depende muito do órgão que estiver tratando a questão. A ONU e OMS trabalham com períodos diferentes, bem como o Estatuto da Criança e do Adolescente que estabelece ainda outra faixa etária diferente deles - dos onze aos dezoito. Para o desenvolvimento dessa questão, essa diferença não é singular, por isso, vamos deixar elas de lado e vamos nos deter aos detelhes que são verdadeiramente importantes.

Meus queridos leitores, nós precisamos reconhecer que por mais que algumas igrejas estejam desenvolvendo atividades criativas com essa faixa etária do Corpo de Cristo, as necessidades dos adolescentes em si, têm recebido uma atenção insuficiente a sua demanda.

Os adolescentes do século XXl são diferentes do século passado, as pressões existenciais, espirituais, culturais, familiar, emocionais estão num nível muito acima do que nós adultos enfrentamos em nosso passado recente, pelo menos no meu caso(adolescência, um passado recente).

Mesmo que alguns irmãos  " repreendam" minhas letras lendo essa matéria, é necessário dizer que se não houver uma mudança no entendimento dos pastores e lideranças, nós iremos perder muitos deles, pelo menos de forma temporária, para outras praias, que o Senhor Jesus não frequenta, no bom sentido da expressão.

Essa semana na minha  igreja, ouvi de uma mãe o seguinte apelo: “Pastor eu sei que nossa igreja se dedica aos adolescentes, mas... minha filha está desanimando e eu estou percebendo essa realiade também em suas amigas de outras igrejas ”.

Essa frase falou muito comigo e testifica minha observação sobre o cenário evangélico.
Por isso, lanço esse ALERTA aos meus colegas pastores, vamos acordar para essa questão, as coisas mudaram muito no universo dos adolescentes, precisamos fazer mais do que fazíamos antes em relação as necessidades deste grupo.

Em particular me alegro, que neste mês (Agosto) estaremos tratando desta questão em duas igrejas irmãs, onde procuraremos, em Cristo, fazer o melhor para OS NOSSOS ADOLESCENTES.

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