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segunda-feira, 31 de maio de 2010

Dia Mundial sem Tabaco

Apesar dos avanços na luta contra o fumo, muito ainda temos que caminhar para libertar os viciados desta terrível cadeia. Como a matéria abaixo destaca, tem havido um grande crescimento no número de fumantes no grupo das mulheres de países desenvolvido. Além disto, nesta semana fomos surpreendidos(de forma negativa) com as fotos de uma criança de dois anos que aparentemente já está viciada em cigarro.Que nossas orações possam se juntar a esse conjunto de programas que tem sido desenvolvido para reduzir o número de fumantes, para que livres deste vício ( inclusive o pequeno Aldi )todos possam descobrir que nosso Senhor é poderoso para livrar não só deste, mas de todos os outros pecados que escravizam a humanidade.Pr. Paulo C. Nogueira.

Aldi SugandaRizal, de 2 anos, é visto fumando cigarro enquanto brinca com parentes em 23 de maio, em Sekayu, distrito de Sumatra, na Indonésia. (Foto: Barcroft / Getty Images).
No Dia Mundial sem Tabaco, comemorado nesta segunda-feira (31), o Ministério da Saúde em parceria com as Secretarias Estaduais de Saúde realizam uma grande campanha de combate ao tabagismo, cujo tema "Tabaco e Gênero" será focado especificamente no tabagismo feminino.
O objetivo central da campanha é chamar a atenção do mundo sobre a epidemia e às doenças e mortes que estão relacionadas a ela, além de mobilizar os profissionais da saúde para que fortaleçam a sua participação social no controle do tabagismo.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o fumo é uma das principais causas de morte evitável hoje no planeta. Cerca de cinco milhões de pessoas morrem por ano devido ao tabagismo e caso as estimativas de aumento do consumo de produtos como cigarros, charutos e cachimbos se confirmem, esse número aumentará para mais de 8 milhões de mortes anuais por volta de 2030, dos quais 2,5 milhões serão do sexo feminino.
Um terço da população mundial adulta, cerca de 1,3 bilhão de pessoas, fuma. Nos países em desenvolvimento, os fumantes somam 48% dos homens e 7% das mulheres, enquanto nos desenvolvidos, a participação do sexo feminino triplica, num total de 42% de homens e 24% de mulheres fumantes. No Brasil, os dados do Ministério da Saúde mostram que 18,8% da população são fumantes, sendo que do total da população brasileira, 22,7% dos fumantes são homens e 16% são mulheres. Segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca), 40% das mortes de mulheres com menos de 65 anos são causadas pelo consumo de tabaco.
A preocupação do tabagismo para jovens também é grande. A OMS estima que, a cada dia, 100 mil crianças tornam-se fumantes em todo o planeta. O cigarro é a segunda droga mais consumida pelos jovens brasileiros e, anualmente, 200 mil morrem por causa doenças associadas ao tabaco, como câncer do pulmão e doenças cardiovasculares. "Apesar de o Tabagismo ser uma doença cada vez mais divulgada no mundo todo, assim como os malefícios provocados por ela, os jovens de hoje ainda procuram o cigarro. O início do tabagismo acontece até os 19 anos de idade (90% dos casos) e é mais frequente de 10 a 15 anos de idade", diz a psicóloga Silvia Cury.
Campanha aborda a saúde da mulher
O tema escolhido para a campanha deste ano, "Gênero e tabaco com ênfase no marketing para mulheres", aborta como a indústria de tabaco busca estratégias de marketing para aumentar a comercialização de seus produtos entre o sexo feminino.

Na última pesquisa do Ministério da Saúde realizada em parceria com o IBGE, em 2008, revela que, embora o número de fumantes venha caindo, a redução de prevalência entre as mulheres foi menor do que entre os homens. De acordo com a Organização Pan-Americana da Saúde, em algumas regiões do país, as jovens estão experimentando cigarros com maior frequência do que meninos, e o marketing desses produtos contribui muito para esse dado.

O Instituto Nacional do Câncer (INCA) estima que o tabagismo seja responsável por 40% dos óbitos nas mulheres com menos de 65 anos e por 10% das mortes por doença coronariana nas mulheres com mais de 65 anos de idade. Uma vez abandonado o cigarro, o risco da doença cardíaca começa a decair após um ano, reduz-se à metade e, após dez anos, atinge o mesmo nível de quem nunca fumou.
Os efeitos do tabagismo possuem algumas peculiaridades no organismo das mulheres. Estudos realizados pela Universidade de Missouri (EUA) comprovaram que a fertilidade é menor em mulheres que fumam. Além disso, o fumo pode antecipar a menopausa e aumentar as chances de osteoporose nas mulheres nessa fase.
A aceleração do metabolismo e o consequente emagrecimento, provocado pelo cigarro, geralmente constitui uma barreira para mulheres deixarem o vício. Porém, esse mito de que fumar emagrece foi derrubado pelos pesquisadores da Universidade de Navarro, na Espanha. Muito pelo contrário, os cientistas analisaram o índice de massa corporal e os níveis de atividades físicas de mais de 7,5 mil pessoas e chegaram a conclusão de que aqueles que fumavam ou que eram ex-fumantes engordaram muito mais num período de quatro anos, em comparação aos não-fumantes.

Perigos ocultos do tabagismo
Além dos riscos aumentados de câncer de pulmão, de boca e de diabetes, o tabagismo pode causar muitos outros problemas menos conhecidos. Cientistas do Brain Research Center, da Índia, descobriram uma ligação direta existente entre tabagismo e danos cerebrais. Um composto do cigarro, chamado NNK, desencadearia uma resposta exagerada do cérebro a partir de células imunes no sistema nervoso central, fazendo com que os glóbulos brancos, que normalmente eliminam células danificadas, passem a atacar células saudáveis, resultando em graves danos neurológicos.

Sem contar que a nicotina faz com que o organismo dos fumantes produza menos colágeno, substância responsável pelas fibras elásticas da pele, fazendo com que a aparência fique mais comprometida, com flacidez e rugas precoces.

O tabagismo não é prejudicial apenas para quem fuma. Dados da Universidade de York, no Reino Unido, mostraram que mulheres que fumam na gravidez têm maior risco de ter um filho hiperativo e com problemas de atenção na escola. Outro estudo, feito pela Universidade de Brock, no Canadá, mostrou que a fumaça do cigarro dos outros está por trás de 40% dos casos de sinusite crônica nos Estados Unidos.

MATERIA EXTRAIDA DO PORTAL DO MSN

sábado, 29 de maio de 2010

Coisas do Brasil.

Como me coloquei das outras vezes quando postamos matérias políticas  neste blog, meu comentário se resumirá apenas a uma frase:  Caro visitante, leia a matéria abaixo extraida do Blog Reinaldo Azevedo.Veja.com e faça uma reflexão sobre o que está acontecendo neste país por trás de todas as aparentes boas notícias.
Depois disto,como um bom cristão ou não se você confessa outro tipo de fé, se posicione nas urnas em prol da moralidade em todas as áreas da vida deste país.
Pr.Paulo Cesar Nogueira.

Evo e aquele colar que Lula já pôs no pescoço: Serra pôs o dedo na ferida; crítica foi até moderada perto do que faz o governo boliviano. Mas Lula, Dilma, Marco Aurélio, Dirceu e o ministro Oscar Coca (!!!) não gostaram...



Depois que José Serra apontou o governo da Bolívia de conivência com o tráfico de cocaína para o Brasil, a reação de certa imprensa se limitou ao “outro-ladismo”: falou o governo da Bolívia — para atacar Serra; falou Marco Aurélio Garcia — para atacar Serra; falou Dilma Rousseff — para atacar Serra; falou até, imaginem só!, José Dirceu, um chefe de quadrilha, segundo a Procuradoria Geral da República — para atacar Serra, é claro! Afinal de contas, o pré-candidato tucano à Presidência teve só um surto de irresponsabilidade, ou o que ele diz faz sentido? Bem, o que ele afirmou chega a ser tímido. E um tanto incompleto: A CUMPLICIDADE SE ESTENDE AO GOVERNO BRASILEIRO. E VOCÊS VERÃO POR QUÊ.


Depois que José Serra apontou o governo da Bolívia de conivência com o tráfico de cocaína para o Brasil, a reação de certa imprensa se limitou ao “outro-ladismo”: falou o governo da Bolívia — para atacar Serra; falou Marco Aurélio Garcia — para atacar Serra; falou Dilma Rousseff — para atacar Serra; falou até, imaginem só!, José Dirceu, um chefe de quadrilha, segundo a Procuradoria Geral da República — para atacar Serra, é claro! Afinal de contas, o pré-candidato tucano à Presidência teve só um surto de irresponsabilidade, ou o que ele diz faz sentido? Bem, o que ele afirmou chega a ser tímido. E um tanto incompleto: A CUMPLICIDADE SE ESTENDE AO GOVERNO BRASILEIRO. E VOCÊS VERÃO POR QUÊ.
Lula com Evo, que pregou nesta sexta o fim do capitalismo: "Vamos fazer inveja a Serra", disse o brasileiro...


 
Lula com Evo, que pregou nesta sexta o fim do capitalismo: "Vamos fazer inveja a Serra", disse o brasileiro...
Reportagem de Duda Teixeira e Fernando Barros de Mello, na VEJA desta semana, evidencia os detalhes da cumplicidade do governo boliviano com a produção e tráfico de cocaína — íntegra para assinantes aqui. Mas faltava ver a coisa também na ponta de cá. Leiam este trecho da reportagem:
(…)
Com o auxílio do dinheiro dos contribuintes brasileiros, ficará ainda mais fácil para os traficantes colocar cocaína e crack nas ruas das nossas cidades. Em agosto do ano passado, na Bolívia, o presidente Lula, enfeitado com um colar de folhas de coca, prometeu um empréstimo de 332 milhões de dólares do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para a rodovia Villa Tunari-San Ignacio de Moxos. Na ocasião, a segurança de Lula não foi feita por policiais, mas por centenas de cocaleiros armados com bastões envoltos em esparadrapo. Com 60 000 habitantes, a cidade de Villa Tunari é o principal centro urbano de Chapare. A rodovia, apelidada pelos bolivianos de “estrada da coca”, cruzará as áreas de cultivo da planta e, teoricamente, deveria fazer parte de um corredor bioceânico ligando o porto chileno de Iquique, no Pacífico, ao Atlântico. Como só garantiu financiamento para o trecho cocaleiro, a curto prazo a estrada vai favorecer principalmente o transporte de cocaína para o Brasil. O próprio BNDES não aponta um objetivo estratégico para a obra, apenas a intenção de “financiar as exportações de bens e serviços brasileiros que serão utilizados na construção da rodovia, tendo como principal benefício a geração de empregos e renda no Brasil”. Traduzindo: emprestar dinheiro para a obra vai fazer com que insumos como máquinas ou asfalto sejam comprados no Brasil. O mesmo efeito econômico, contudo, seria atingido se o financiamento fosse para uma obra em território nacional.

Na Bolívia, suspeita-se que o financiamento do BNDES seja uma maneira de conferir contratos vantajosos a construtoras brasileiras sem fiscalização rigorosa. Os promotores bolivianos investigam um superfaturamento de 215 milhões de dólares na transcocaleira. “Essa rodovia custou o dobro do que seria razoável e não tem licenças ambientais. Seu objetivo é expandir a fronteira agrícola dos plantadores de coca”, diz José María Bakovic, ex-presidente do extinto Serviço Nacional de Caminhos, órgão que administrava as rodovias bolivianas. Desde que Morales foi eleito, Bakovic já foi preso duas vezes por denunciar irregularidades em obras públicas. As mães brasileiras não são as únicas que sofrem com a amizade do governo brasileiro com Morales.



As provas da ajuda de Evo Morales ao narcotráfico



Depois da eleição de Morales, a produção de cocaína e pasta de coca na Bolívia cresceu 41%

A quantidade de cocaína que entra no Brasil pela fronteira com a Bolívia aumentou 200%

Morales é presidente de seis associações de cocaleiros da região do Chapare, seu reduto eleitoral

Ele quer ampliar a área de cultivo de coca para 21 000 hectares. Para atender ao consumo tradicional, como o uso da folha em chás e cosméticos, basta um terço disso

Expulsou a DEA, agência antidrogas americana, que dava apoio à polícia boliviana no combate ao tráfico

A pedido dos cocaleiros, Morales acabou com o projeto que ajudava agricultores a substituir a coca por plantações de banana, melão, café e cacau

sexta-feira, 28 de maio de 2010

EU RECOMENDO.

Talvez seja estranho para o leitor, encontrar o próprio escritor recomendando seu livro. Mas, saiba que existe uma lógica nessa atitude. Pense comigo: Quem melhor que um pai/mãe pode descrever seu filho?
Esse livro, que deu trabalho para ser desenvolvido, relata com detalhes uma parte importante de minha vida. Descreve fatos ocorridos nos três primeiros anos pós-conversão. Quando releio, e isso acontece muitas vezes, tenho a sensação que tudo aconteceu ontem mesmo, independente de já se passarem dez anos.

Nesse período conheci o sentido real da palavra Graça Divina. Apesar desse vale ter sido repleto de muitos momentos de dor e tristeza, eu só me enxergo como alguém muito privilegiado por Deus. Durante esse processo aprendi muita coisa do Evangelho na prática e não só na teoria, por isso, quando prego, entendo bem a realidade da pregação, quando ouço algo terrível que foi praticado por alguém em meio ao aconselhamento, sei exatamente o tamanho da depravação de nossa natureza, quando recebo um pecador arrependido (independente de suas obras da carne) na igreja sem nenhum preconceito, é porque conheço bem a dor do arrependimento, e como ela é forte diante do Deus Santo.
Esse aprendizado se deu dentro dentro do que diz a Palavra,  do tipo: Não ter(literalmente) onde repousar a cabeça, ser perseguido, injuriado, abrir mão de todas as coisas por Cristo, mentirem a meu respeito...
Ouvi de muitos leitores a seguinte expressão: "Jesus pegou pesado contigo pastor". A qual eu sempre respondo: "Depende da ótica que usemos para enxergar os acontecimentos, na minha, Ele foi e é completamente apaixonado ( no sentido dEle me amar) por mim, por isso, me permitiu chegar mais perto dEle". Só conseguimos seguir ao Senhor tomando nossa cruz.

E é isso que relato nesse livro, nós precisamos tomar nossa cruz, independente de tudo ser pela graça do nosso Deus.
Confesso aos irmãos que o rascunho deste livro, que foi minha primeira experiência literária, foi desenvolvido com muitas dificuldades de gramática e dissertação. Por isso, peço a vocês que não se prendam a questões técnicas da língua e até mesmo teológicas, mas aos feitos relatados.

Esse livro foi desenvolvido através de uma produção independente (o escritor novato no Brasil tem poucas chances de divulgar seu trabalho), o que traz ao escritor a dura tarefa de gerenciar sua distribuição.
Como já estamos com 20% do segundo livro na máquina, precisamos acelerar a distribuição dos livros que ainda temos da primeira edição deste primeiro projeto, além do que, acreditamos que essa leitura abençoará sua vida de forma tremenda. Por isso, estamos fazendo uma promoção: Estaremos enviando para qualquer lugar do Brasil o livro pelo custo total de R$ 18,00(já incluso despesas postais). Para os irmãos que estão no exterior, precisaremos identificar o país destino para preparar o preço final.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Comunicação

Um dia desses alguém me perguntou: Pastor, o que está acontecendo com os adolescentes e jovens?

Esse tipo de pergunta, onde a subjetividade na estrutura da frase deixa margem para se responder qualquer coisa, tem se tornado uma constante no vocabulário de muitas pessoas, em seu dia a dia. Fala-se de forma curta, com poucos  detalhes e muita ansiedade, partindo do pressuposto que o ouvinte tem em sua mente as mesmas informações do inquiridor.

Em nossa militância em palestras e congressos para casais, procuramos sempre chamar atenção, no bom sentido da palavra, para esse tipo de acontecimento que virou algo comum dentro da comunicação dos casais, o que resulta quase sempre, em uma arma poderosa para causar muitas confusões dentro do relacionamento . Devemos sempre lembrar, que o somatório de pequnas coisas no dia a dia uma hora se torna uma enorme montanha, que ás vezes, pelo tempo decorrido, se torna impossível de ser demolida. Não existe nada pior para uma vida a dois do que olhar para frente e nem conseguir ver o topo da montanha.

Precisamos ter mais calma e valorizar nossa comunicação oral, independente da importância real do fato comunicado. É uma verdade comprovada que estamos trazendo para nossas conversas (principalmente com as pessoas mais importantes deste mundo, nosso círculo familiar) vícios de comunicação da internet, do trabalho, gírias de rua e outras tantas coisas, que acabam dificultando nossos relacionamentos.

Se comunicar é um dom entregue ao ser humano gratuitamente por Deus, por isso, precisamos zelar por essa preciosidade que nos foi dada. Ao falar com alguém, lembre-se que você está utilizando um presente enviado com muito amor e que ele tem um valor inestimável.

Imagine-se andando com a coroa real do Reino Unido. Com certeza os seus passos seriam meticulosos, bem medidos e com toda atenção que esta joia/honra merece. A sua comunicação é muito mais preciosa.

Como um colar de diamantes, que além dos diamantes traz junto o ouro que apóia as pedras, a nossa comunicação já foi adornada com a capacidade de expressar nossa ideia da melhor maneira possível, ajudando aquele que ouve a se sentir valorizado, amado, "rico" pelo cuidado demonstrado junto com a comunicação. Desta forma, mesmo que o conteúdo não seja algo tão interessante ou mesmo agradável, o ouvinte sempre estará com a devida atenção e aberto para refletir sobre a fala, evitando assim, muitas contradições e outras coisas mais.

Quanto à pergunta que me foi feita no início deste artigo, independente dela não ser um diamante, ela merece uma resposta. Se você se interessou pela pergunta, fique atento às nossas novas postagens, pois vou estar respondendo de uma forma ampla esse questionamento.

terça-feira, 25 de maio de 2010

A Lei de Deus nos constrange ao quebrantamento.

Queridos, muitas vezes fico a me perguntar,como dizem nossos irmãos portugueses, como nós (cristãos evangélicos) temos nos afastado desta verdade colocada no texto abaixo de forma tão maravilhosa nas palavras do Spurgeon.

Se você ainda não entendeu onde eu quero chegar, serei mais claro, falo do pecado original e da nossa tendência em desagradar a Deus e a sua Lei. Se existe uma coisa que está se tornando raro na Igreja, com certeza é o reconhecimento de nossa falibilidade com Deus e sua Lei, com odevido quebrantamento que se faz necessário.

Estamos muito preocupados com tantas coisas que temos que fazer na vida, na obra e para a Igreja, visando ela andar, que acabamos esquecendo que quem precisa andar em crescimento primeiro somos nós, se não tudo será em vão.

Precisamos trazer a memória do povo, que ainda somos pecadores, livres do domínio do pecado, mas sujeito a ele, por isso, precisamos nos arrepender e buscar em Cristo esse aperfeiçoamento, sem ele, estamos nadando em terra seca. Preste atenção no texo abaixo e seja despertado por ele.

 Quando C.H.Spurgeon, o famoso pregador do século XIX, tinha apenas catorze anos , ele teve uma enorme percepção de sua própria pecaminosidade. Duas verdades vieram à sua mente, provocando um impacto tremendo: a majestade de Deus e a sua própria pecaminosidade. Em suas palavras:" Não tenho dúvidas ao afirmar que aqueles que examinavam a minha vida não podiam encontrar nenhum pecado extraordinário, mas quando eu olhava para mim mesmo, via um ultrajante pecado contra Deus. Eu não era como os outros meninos, mentiroso, desonesto, desbocado e coisas desse tipo. Mas de repente, me deparei com Moisés carregando as tábuas da lei... os Dez mandamentos de Deus... Ao ler aquelas palavras, tive a impressão de que elas se juntavam para me condenar diante desse Deus três vezes santo".

Ainda temos muito que aprender, por isso, voltemos as verdades centrais das Escritura.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

O cristão só é livre para casar com outro cristão

Leia abaixo a opinião do conhecido teólogo, escritor e evangelista, John Stott, sobre o casamento do cristão.Como diz o pastor Ciro ibordi, Você é livre para dar sua opinião, só não seja pego contrariando Palavra de Deus.Deixe sua opinião sobre o artigo.



O cristão só é livre para casar com outro cristão. A Bíblia é bem clara sobre isso: “Não vos ponhais em julgo desigual com os incrédulos”. Este mandamento pode provocar angústias a alguém que já está comprometido com um não-cristão, mas é preciso encarar os fatos. O casamento não é somente uma convenção social. É uma instituição divina. A relação conjugal é o relacionamento mais profundo que um ser humano pode desfrutar. Deus planejou para que o casamento fosse uma relação de intimidade, não somente física, emocional, intelectual e social, mas também espiritual. Se o cristão se casar com alguém que não possa desfrutar essa intimidade espiritual, ele estará não apenas desobedecendo a Deus, como também será impedido de desfrutar dessa união.Os filhos destas união estarão sobre risco, pois estarão sujeitos a conflitos religiosos dentro de sua própria casa e impossibilitados de receber uma educação crista de ambos os pais


John Stott ( livro Cristianismo Básico)

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Deus usou uma criança de 2 anos para falar comigo.


Hoje recebi um grande presente de Deus. Ele falou comigo através de uma criança de dois anos. É sério.
Talvez o falar de Deus para algumas pessoas esteja limitado a um grande tremor ou coisas deste gênero. Para mim não. Sei que Ele é soberano para manifestar seu carinho para com os seus de diversas maneiras e na maioria das vezes de forma simples. E foi desta forma (simples) que sua graça se manifestou na minha vida nesta tarde, pelo coração da pequena Maria Clara.

Se não estou enganado com datas, a Maria Clara tem dois anos de idade, umas bochechas enormes, é muito esperta, emburra com facilidade, fala  dando ordem e tenta fazer sempre do jeito dela as coisas na escola bíblica de nossa igreja, a qual ela freqüenta com alguma regularidade.

A Maria Clara é sobrinha de nossa irmã Ana, esposa do irmão Ademilson (outra promessa de Deus na Palavra), uma pregadora da Palavra que cresce no conhecimento de Deus a cada dia.

Nesta tarde,  enquanto estava saindo de casa para resolver alguns assuntos,  ouvi a voz da mãe da Maria Clara me chamar. Ao se aproximar ela me disse:

- Pastor, o senhor não sabe o que aconteceu com a Maria Clara. Ela foi picada por uma abelha hoje pela manha nos lábios e como é alérgica, ficou logo inchado.

Eu falei para ela que sentia muito e comentei que estava aparecendo muitas abelhas em nosso bairro.

Ela retornou sua fala dizendo:
- Mas o que eu quero lhe contar é que ela começou a perguntar pelo senhor querendo o telefone para ligar para sua casa. Como não achei seu telefone e o meu estava sem carga, ela foi até a casa da tia para pedir o celular emprestado, porque queria lhe contar o que tinha acontecido com ela.

Falei para a Elaine, mãe da Clara, que ao retornar, o que não iria demorar, eu ligaria para ela.

Voltei e assim que cheguei, liguei para casa da tia que é próxima e pedi para chamar a Clara. Quando ela chegou ao telefone, ouvi aquela voz enroladinha  do outro lado da linha:
- pator, a belha mordeu Clara. Ola por clara (traduzindo: pastor, uma abelha me picou o senhor pode orar por mim, eu estou com os lábios inchados).

Orei pela Clara e quando seu tio pegou o a extensão depois que falamos, ele me disse que enquanto orava, ela ficava balançando a cabeça como que em sinal de amém.

Em nosso ministério não temos a tendência de valorizar demais “pessoas de oração” e nem títulos eclesiásticos, por isso tenho certeza que o coração desta criança lembrou de alguma coisa boa, que pela graça e misericórdia, que ela viu em nós e ficou guardado em seu coração.

Obrigado Senhor, pelo seu carinho, eu precisava disto

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Capacidade de Coordenar

Coordenar não é algo que qualquer pessoa ou político possa fazer, pelo menos bem, procede de vários fatores como: experiência de vida, maturidade, capacidade de observação, lidar com empatia com todos envolvidos e com humildade, habilidade em saber por onde começar, ser realista, organizar bem os dados disponíveis, tomar decisões com rapidez, identificar o que é necessário ter na mãos e acima de tudo, olhar para o Alto e saber que em tudo Deus capacita o homem a realizar bem tal tarefa.

As fortes chuvas que assolaram o Rio de Janeiro deixaram claro que os critérios acima não tem sido observados na hora da escolha das pessoas que coordenam situações como a que vivemos nesse período. Na cidade de Niterói e São Gonçalo isso ficou muito patente a olhos nus. A sensação que ficou e que ainda existe é que ninguém tem ainda nas mãos o controle do número e onde estão os desabrigados, quais são suas necessidades, bem como, o que deixou de ser feito pelas concessionárias de serviço durante este período.

Temos vários relatos de grupos religiosos, associações e particulares de forma isolada, que tomaram a responsabilidade por manter os desabrigados com o mínimo de atendimento. Esses grupos que na maioria das vezes não têm nenhuma estrutura elaborada, conseguem com boa vontade e amor ao próximo, realizar muito mais do que o poder público, bem dotado de recursos, mas pessimamente preparado.

Por que voltar a esse assunto?

Nós esquecemos rápido demais dos desastres e dos seus responsáveis, por isso  estamos voltando a esse assunto. Estamos em ano de eleição onde muitas coisas importantes estão em jogo nesses últimos meses, inclusive os conceitos morais de nossa sociedade, bem como a preservação da família.

Coordenar bem é uma característica fundamental para o novo presidente, bem como governador, por isso, sejamos cautelosos em nossas escolhas.

Obama humilha "o cara", ou : o fim do Lula globalizado.

Caros leitores, tenho decidido compartilhar algumas matérias de cunho político, porque creio ser nosso papel declarar e ser contra toda forma de engano.E um dos mais recentes, é este pretenso acordo com o Irã. A sensação que temos, como nos conta o jornalista Reinaldo Azevedo, e que o Irã está usando a política externa do Brasil para seus propósitos escusos, em comtrapartida tem gente do nosso lado com um único interesse: Se tornar famoso. O resultado de verdade, pouco importa, tanto para um lado como para o outro.Pr. Paulo C. Nogueira

Extraido do blog do Reinaldo Azevedo
Luiz Inácio Lula da Silva tornou o mundo mais seguro!


É verdade! Acreditem em mim! Não fosse a decidida, pertinaz, corajosa, ousada, fabulosa, estonteante estréia do Babalorixá de Banânia no miolo mesmo da principal questão de segurança hoje no mundo, o consenso das cinco potências para impor sanções ao Irã demoraria um pouco mais. Mas “o Cara” agiu, e os EUA decidiram calciná-lo e apressar a aprovação de sanções! Quem disse que Lula não dá uma dentro no cenário externo?

Sim, queridos, as sanções demorariam um pouco mais. Mas aí um grupo de gênios brasileiros — em que se destacam, além do próprio Grande Morubixaba, inteligências estratégicas como Samuel Pinheiro Guimarães, Celso Amorim e Marco Aurélio Garcia — decidiu que os filósofos já haviam pensado demais o mundo; era chegada a hora de transformá-lo. Como vocês sabem, a sacada é de Karl Marx, certamente formulada num momento em que os furúnculos no traseiro lhe doíam terrivelmente. Ajeitou a sentada sobre a banda direita; incomodou; sobre a esquerda depois, continuou a incomodar. Então ele disparou aquele repto contra o pensamento. Fosse um existencialista, poderia ter escrito: “Como ser feliz com tanta dor?” Mas era um materialista dialético, né? Então se saiu com essa brutalidade!

A formosura daquele pensamento atravessou a história, fez seu ninho no Itamaraty e instruiu a aventura do Grande Negociador! E Lula, então, foi ao Irã, com seu “papo pra lá de Teerã”, e negociou a paz. Seus aloprados tinham resolvido que já era hora de tomar os destinos da segurança mundial nas mãos, tanto as dianteiras como as traseiras. Deu do que deu!

A ironia de Obama, quando declarou o seu “Ecce homo” (”Esse é o Cara!) sobre o político mais popular da Terra, finalmente se revela. Em menos de 24 horas, os Estados Unidos e os outros quatro com assento permanente no Conselho de Segurança da ONU submeteram Lula e seus aloprados de gravata ao ridículo. Celso Amorim pode incluir mais esta derrota (ver abaixo) à sua formidável coleção de trapalhadas. Lula, o Bibelô da Nova Ordem Internacional, é, hoje, só um senhor patético, que resolveu brincar com o perigo, sem se dar conta do salseiro em que estava se metendo.

O que esperar de alguém que senta ao lado de Medvedev, uma invenção de Vladimir Putin, herdeiro das aspirações imperiais tanto da velha Rússia como da extinta União Soviética, e deita proselitismo contra, nas suas palavras, “a invasão da Rússia do Afeganistão”. Se os russos soubessem que isso, em português, está mais para o russo, certamente teriam se divertido um tanto. Aliás, em Moscou, ele já havia desenhado um plano para a paz no Oriente Médio — que incluía o… Afeganistão!!! A geografia não é um limite para o pensamento criativo! Lula já havia “atravessado o Atlântico” para chegar aos EUA…

O Babalorixá de Banânia merece o Prêmio Nobel da Paz! Como, ao tentar proteger Mahmoud Ahmadinajed, colega com quem trama a Nova Ordem Global, ele conseguiu apressar o consenso sobre as sanções, temos, então, que Lula colaborou de maneira decidida para encostar o facinoroso contra a parede. Agora só falta aquela colunista escrever que tudo foi rigorosamente combinado com Barack Obama… Afinal, ela havia feito essa descoberta quando o presidente do Irã visitou o Brasil. Segundo asseverou então, Lula cumpria uma missão passada pelo presidente americano. No dia seguinte, Obama enviou uma carta esculhambando o governo brasileiro.

Vocês querem o quê? Lula é um clichê. Quem nunca comeu melado, quando come, se lambuza. Meu bisavô tinha outra frase, não muito elegante, que recende a certo ruralismo. Vou torná-la mais familiar: “Quem nunca viu aquele monossílabo de duas letras da anatomia humana, quando vê, pensa que o dito-cujo é uma cidade”.

Já escrevi sobre a reação patética de Amorim, que pode ser definido como a menor distância entre o fígado e o cérebro. Ontem, na TV, apareceu Marco Aurélio Garcia, com esgares de insatisfação, virando os olhos —  mais ou menos, suponho, como Marx naqueles momentos terríveis — a fazer ameaças: “Se os EUA optarem pelas sanções, vão se dar mal. Vão sofrer uma sanção moral e política”. A Casa Branca tremeu. É mesmo? De quem? Deixe-me ver… Do Brasil, da Venezuela, da Bolívia, do Equador… A Turquia só está esperando alguma facilidade da União Européia para cair fora.

O Brasil se isola de tal maneira na questão que a embaixadora do país na ONU, Maria Viotti, abandonou ontem a reunião do Conselho de Segurança. Não aceita nem mesmo participar das discussões. Huuummm…O grupo reúne 15 países. São necessários nove votos para aprovar as sanções desde que não haja veto de nenhum dos cinco com assento permanente (EUA, Rússia, China, Grã-Bretanha e França). Com o Brasil fora do debate e sendo a Turquia co-patrocinadora do acordo, será preciso conquistar quatro adesões entre os países restantes: Nigéria, Bósnia-Herzegóvna, México, Uganda, Gabão, Líbano, Áustria e Japão.

O Brasil foi pego de calças curtas. A reação abobalhada, a começar da de Lula, se deveu à fulminante reação das cinco potências. Só não me parece correto afirmar que é como se o Brasil jamais tivesse anunciando um acordo porque, reitero, Lula conseguiu, na prática, apressar o consenso dos grandes. Rússia e China, que mais resistiam às sanções, tiveram de escolher entra as duplas “Lula-Amorim” e “Obama-Hillary”. Imaginem a angústia…
Resta a Lula, agora, voltar ao Brasil e transformar a sua formidável derrota num ativo eleitoral, excitando o antimericanismo rombudo. O discurso do recalcado triunfante é sempre um bom lugar para esconder uma monumental derrota.
Lá fora, a máscara de Lula caiu. Agora só lhe sobrou o picadeiro da política interna.

terça-feira, 18 de maio de 2010

Já tentou de tudo, vai se separar? Leia esse texto primeiro.

Levar a sério (o que deve ser sempre) o compromisso de elaborar uma palestra para casais, apesar da amplitude do assunto, passa na maioria das vezes por iniciar nossa fala destacando a capacidade de Deus e do homem de se relacionar entre si e com as outras pessoas. Além disto, o pecado original (por uma questão de lógica com o primeiro item) é outro assunto que não deve ser deixado para o final da fila.


Firmar uma relação com alguém, em nosso caso  casais, não é algo tão difícil porque a maioria dos homens e mulheres herdou de Deus (criados a imagem e semelhança de Deus) essa capacidade (ou desejo) de estabelecer um relacionamento, mas o problema que reside em todos sem nenhuma exceção, é fazê-lo funcionar de forma que atenda ambas as partes até o final da vida.

Antes que todas as coisas existissem, Deus na sua forma “Una Composta” (a trindade) já exercia sua excelência relacional, o Pai, o Filho e o Espírito santo numa cabal harmonia, por isso Deus também é professor por excelência quando a questão é se relacionar. Apesar de toda essa perfeição, a qual nem me atrevo a pedir a você que tente imaginar como é, decidiu o Senhor estabelecer a criação de todas as coisas na qual o homem foi contemplado como coroa.

Feitos a imagem e semelhança de Deus nossos pais (Adão e Eva) herdaram dEle essa qualidade( comunicável) divina que adicionava ao paraíso, um (x) a mais na vida deste casal. O relacionamento desses dois, nesse período, devia fazer jus a uma frase que muitos casais proferem, mas que na maioria das vezes, são palavras vazias que saem da boca para fora: “Nosso amor é um pedacinho do céu”. Nossos pais literalmente conheceram e viveram essa declaração antes do pecado invadir sua natureza.

Mas como já sabemos através do início de Gênesis, o pecado chegou e com ele, essa capacidade de se relacionar dessa forma divina na vida da humanidade foi distorcida. Ai começou os problemas de todos os casais e também de Adão e Eva.

Muitos casais nos dias de hoje, não conseguem entender porque os relacionamentos apresentam tantas confusões. São esposas decepcionadas de um lado, maridos insatisfeitos de outro, filhos que se transformam literalmente em casulos vivos, ou quase vivos, em resumo, a família em si anda na corda bamba.

A prolongação deste meio viciado por muito tempo dentro do relacionamento, sem que ocorra uma conscientização de onde reside o problema, pode trazer conseqüências trágicas para a vida de todos os envolvidos.

Na busca de uma resposta, aqueles que verdadeiramente desejam salvar a situação em que está seu casamento, tentam ajuda em vários lugares: consultórios de terapeutas, seções espíritas, cartomantes, sexo shop e nas mais profundas e negras fontes de aparente resposta. Infelizmente ou felizmente, nenhuma destas fontes poderá resolver de forma satisfatória essa situação.

A solução deste tipo de problema passa por um diagnóstico que só pode ser obtido com a entrada do Evangelho de Cristo na vida dos envolvidos, que trará a consciência de que nós somos imperfeitos na forma de se relacionar e precisamos aprender com o Evangelho como fazer isso, independente de minha experiência de vida ou de idade. Todas as filosofias modernas e pós-modernas conduzem o ser humano a acreditar que ele é naturalmente bom, e que o mal não faz parte de sua natureza, mas sim de certos momentos e em indivíduos específicos. Só o Evangelho fala ao ser humano a verdade sobre sua natureza que ele resiste em aceitar. Ser destronado da sua arrogância e ao mesmo tempo ignorância é um processo doloroso para o homem pós-moderno, dai nasce o forte repúdio que nossa sociedade tem por esse livro maravilhoso chamado Bíblia.

sexta-feira, 7 de maio de 2010

O Evangelho tem autoridade para julgar a cultura.

A cruz e o cristão transcultural. Muito tem se discutido sobre os limites que devem ser definidos nas missões transculturais. Além disto, até mesmo quando falamos da nossa própria  cultura, as opiniões são sempre polêmicas. Por isso, resolvemos compartilhar com você esse precioso texto do escritor D.A.Carson, da obra "A Cruz e o Ministério Cristão". Espero que o artigo possa ajudar você a pensar nestes limites.

Em Cristo Jesus
Pr.Paulo C. Nogueira

No século XIX, quando Hudson Taylor, o fundador da China Inland Mission (hoje, Overseas missionary fellowship), começou a usar cabelos longos e trançados, como os homens chineses da época, a vestir-se como eles e a comer os mesmos alimentos que eles comiam, foi zombado por muitos de seus colegas missionários. Mas Hudson havia meditado sobre o que era essencial ao Evangelho ( e portanto inegociável) e o que era uma expressão cultural que poderia ser um obstáculo desnecessário à proclamação eficaz do evangelho.


Para ser um cristão transcultural é importante que cresçamos em nossa compreensão das Escrituras e em nossa exposição a outras culturas, de modo que não vinculemos ao evangelho as nossas preferências culturais e as invistamos com a autoridade do evangelho. Não estamos dizendo que todos os elementos culturais são moralmente neutros. De maneira nenhuma. Toda cultura tem em si boas e más características. Pessoas ímpias podem manipular o apelo à cultura para perseguir os cristãos (como ocorreu, por exemplo, em Atos 16.20-21). Contudo é importante que o evangelista, plantador de igreja e testemunha de Cristo seja tão flexível quanto possível em cada cultura, para que o evangelho não pareça desnecessariamente esquisito no nível meramente cultural. Mas também é importante reconhecer os elementos pecaminosos na cultura, quando estes se manifestam, e entender como as normas bíblicas podem avaliá-los. Haverá ocasiões em que será necessário confrontar a cultura. Afinal de contas, apelar simplesmente às normas culturais, enquanto exigimos mais flexibilidade da parte dos cristãos, é apenas uma maneira de dizermos que o evangelho não tem o direito de julgar a cultura, e isso não produzirá bons resultados.
Para começarmos a julgar essas questões corretamente, precisamos saber que liberdades e restrições possuímos em Cristo Jesus.Temos que desenvolver uma compreensão firme da teologia bíblica.

quarta-feira, 5 de maio de 2010

A confunsão evangélica diante do Antigo Testamento

Queridos visitantes. Existem verdades que estão diante de nós, mas que muitas vezes  procuramos fazer vista grossa para não reconhecermos.
O artigo abaixo é um bom exemplo disto, por isso, reflita nele sobre sua visão do Antigo Testamente e ajude sua igreja a pensar diferente.
Pr.Paulo C. Nogueira

TEXTO EXTRAIDO DO BLOG FIEL POSTADO PELO PASTOR LUIZ SAYÃO

A igreja evangélica brasileira é uma das mais dinâmicas e criativas do mundo. Por essa razão seu crescimento tem sido extraordinário. Todavia, uma igreja jovem e efervescente tem dificuldades de doutrinar e discipular seus novos membros. Essa é uma realidade na igreja brasileira.
É notório que o uso do Antigo Testamento na prática e na liturgia eclesiástica brasileira tem crescido de maneira substancial. Principal no contexto do louvor e da adoração a ênfase vétero-testamentária é mais do que expressiva. E como percebeu Lutero, a teologia de uma igreja está em seus hinos. Afinal, o que está acontecendo? Para onde estamos indo?

Em primeiro lugar, é preciso ressaltar que o Antigo Testamento representa um fascínio para o povo brasileiro. É repleto de histórias concretas, circunscritas na vida real do povo, no cotidiano de gente comum. É muito mais fácil emocionar-se com uma narrativa como a de Jonas ou de Davi do que acompanhar o argumento de Paulo em vários textos de Romanos. Além disso, o povo brasileiro tem pouca história e raízes muito recentes. O Antigo Testamento, com a rica história do povo de Israel, traz uma espécie de identificação com o povo de nosso país. Talvez isso explique porque tantos brasileiros evangélicos queiram ou procurem ser mais judeus. Em terceiro lugar, devemos considerar a realidade de que a igreja evangélica brasileira quase não tem símbolos ou expressão artística. A maioria dos símbolos cristãos históricos (catedrais, cruzes, etc.) tem identificação católica na realidade nacional. Assim, os evangélicos buscam símbolos para expressar sua fé, e acabam geralmente escolhendo símbolos judaicos ou vétero-testamentários (menorá, estrela de Davi, e etc.).

Este encontro brasileiro-judaico tem muitas facetas positivas: Retomamos uma alegria comemorativa da fé, trazemos a verdade espiritual para a realidade concreta, dificilmente teremos uma igreja anti-semita, enxergamos necessidades sociais e políticas pela força do Antigo Testamento. Todavia, também estamos andando em terreno perigoso e delicado. Algumas considerações são importantes para que a igreja brasileira não perca o rumo por problemas de ordem hermenêutica. Aqui vão algumas sugestões:

1. Nem todo texto bíblico do Antigo Testamento pode ser visto como normativo
A descrição da vida de um servo de Deus do Antigo Testamento não é padrão para nós sempre. Quando Abraão mente em Gênesis, a descrição do fato não o torna uma norma. A poligamia de Salomão, a mentira das parteiras no Egito e o adultério de Davi não podem servir de desculpas para os nossos pecados.
2. Não podemos cantar todo e qualquer texto do Antigo Testamento
É preciso observar quem está falando no texto bíblico. Sem observarmos quem fala, tiraremos conclusões enganosas. Isso é fundamental para se entender o livro de Eclesiastes. No caso de Jó 1.9-10, por exemplo, temos registradas as palavras de Satanás. Isto é fato até no caso do Novo Testamento (veja Jo 8.48).
3. Devemos ensinar que muito da teologia do Antigo Testamento foi superada pelo Novo Testamento
Jesus deixou claro que estava trazendo uma mensagem complementar e superior em relação à antiga aliança. Se não entendermos isto, voltaremos ao legalismo farisaico tão questionado por nosso Senhor. Textos como Números 15.32-36 revelam um exemplo daquilo que não tem mais valor na prática da nova aliança. Todos os elementos cerimoniais da lei não podem mais fazer parte da vida da igreja cristã, pois apontavam para a realidade superior, que se cumpre em Cristo (Cl 2.16-18). Sábados, festas judaicas, dias sagrados, sacrifícios e outros elementos cerimoniais não fazem parte da prática cristã neo-testamentária.

4. Antes de pregar ou cantar um texto do Antigo Testamento é preciso entendê-lo
Nem sempre é fácil entender um texto do Antigo Testamento. Muitos textos precisam ser bem estudados, compreendidos em seu contexto e em sua limitação circunstancial e teológica. Veja por exemplo o potencial destruidor do mau uso de um texto como o Salmo 137.9. Se o intérprete não entender que o texto fala da justiça retributiva divina dada aos babilônios imperialistas, as crianças da igreja correrão sério perigo!

5. Devemos ensinar que vingança e guerra não são valores cristãos
Jesus ordenou que devemos amar até mesmo aqueles que nos odeiam. A justiça imprecatória não faz parte da teologia do Novo Testamento. Há vários salmos que dizem isso, mas tal realidade compreende-se no contexto do Antigo Testamento e não pode ser praticada na igreja cristã. Não podemos cantar “persegui os inimigos e os alcancei, persegui-os e os atravessei” (Sl 18.37.38), quando o Senhor Jesus ordena que devemos perdoar e amar os nossos inimigos (Mt 5.44-45). Hoje já existe até gente “amaldiçoando” outros em nome de Jesus! Teremos o surgimento de uma “violência cristã”?

6. Enfatizemos a verdade de que a adoração do Novo Testamento é superior
O Novo Testamento nos ensina que a adoração legítima independe de lugar, de monte, de cidade e de outros elementos materiais (Jo 4). Jesus insiste em afirmar que Deus procura quem “o adore em Espírito e em verdade”. A tradição evangélica sempre louvou a Deus por seus atos e atributos. Atualmente estamos cada vez mais enfatizando “o monte santo”, “a cidade sagrada”, “a casa de Deus”, “a sala do trono”. Nós somos o “templo de Deus”. Os elementos materiais pouco importam na adoração genuína. É preciso retomar o caminho correto.
7. Devemos ensinar que ser judeu não torna ninguém melhor do que os outros
Alguns evangélicos entendem que “ser judeu” ou “judaizado” os torna de alguma forma “espiritualmente melhor”. O rei Manassés, Anás e Caifás eram judeus! Já há quem expulse demônios em hebraico! Em Cristo, judeus e gentios são iguais perante Deus. Na verdade “não há judeu nem grego” (Gl 3.28) na nova aliança. A igreja cristã já pecou por seu anti-semitismo do passado. Será que irá pecar agora por tornar-se judaizante? Devemos amar judeus e gentios de igual modo. Além disso, podemos e devemos ser cristãos brasileiros. Não precisamos nos tornar judeus para ter um melhor “pedigree” espiritual.

terça-feira, 4 de maio de 2010

A comunhão de várias igrejas na “Escola de Teologia”

Quero compartilhar com nossos visitantes uma boa experiência que estamos tendo em nossa igreja. Como já divulgamos em outra matéria, há um mês lançamos um projeto chamado “Escola de Teologia”.

A ET é um espaço e não um seminário, voltado para se falar, ensinar, debater e desmistificar a crença que o estudo da teologia é só para intelectuais e não para o crente comum (se é que podemos falar assim de alguma cristão).

Esse espaço foi aberto a todas as igrejas evangélicas próximas e também a pessoas não crentes que desejam conhecer as Escrituras.

Para que não houvesse nenhum tipo bloqueio, já que nosso objetivo é divulgar conhecimento bíblico sobre Deus, colocamos esse serviço a disposição da comunidade de forma gratuita, o que inclui o material distribuído.

Ontem para glória de Deus, contamos em nossa sétima aula, com um bom número de participantes representando cinco igrejas de denominações diferentes e com a participação de pessoas não crentes querendo conhecer o Evangelho de uma forma pedagógica.

Foi prazeroso em Cristo ter um grupo tão diversificado em termos de instituições, mas reunidos pelo poder do Evangelho. Que toda honra e Glória seja dada ao nosso Deus.

Pedimos suas orações por esse trabalho, já que está surgindo o interesse de outras igrejas para que ele seja levado até o local físico dela em outros dias da semana.Que o Senhor nos ajude a ajudar o povo dEle a se aproximar mais através da revelação do Evangelho e não de formas místicas e pragmáticas.

ps: Aos visitantes, principalmente que estão no exterior, lembramos que você pode participar também via internet.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

O que Jesus condenou foi o "JULGAMENTALISMO"

Muitos em nossos dias, ás vezes por conveniência e outras por falta de conhecimento, são contra qualquer tipo de julgamento, alegando que assim Jesus nos orientou. Mas fato é que essa história não é bem assim. Por isso, resolvemos trazer o comentário abaixo, para que essa questão possa ser iluminada na vida dos nossos visitantes.
Pr.Paulo C. Nogueira

Extraído do livro “A cruz e o Ministério Cristão”, D.A.Carson, páginas125 e 126.

Se considerarmos mais amplamente as Escrituras, acharemos facilmente passagens que proíbem o “julga” e outras passagens que o ordenam: “Não julgueis, para que não sejais julgados. Pois, com o critério com que julgardes, sereis julgados; e, com a medida que tiverdes medido, vos medirão também” (Mt.7.1-2). Por outro lado, ele disse: “ Não julgueis segundo aparência , e sim pela reta justiça” (Jo 7.24). Essa tensão contínua é bem forte em todo o Novo Testamento. Há muitas passagens que condenam o que podemos chamar de “julgamentalismo”. Ao mesmo tempo, um capítulo após outro exorta os cristãos a serem discernidores, a distinguirem o certo do errado, a buscarem o que é melhor, a exercerem disciplina na igreja, e assim por diante – funções que exigem o uso correto do julgamento.

Atingir o equilíbrio nesta área nunca foi fácil. Talvez se tornando ainda mais difícil em nossos dias, por conta do ataque violento do pluralismo. O tipo de pluralismo ao qual me refiro ensinar que todas as opiniões são iguais, de modo que a única opinião necessariamente errada é aquela que diz que a outra opinião está errada. Aplicada à religião, nenhuma fé tem o direito de afirmar que outra fé é errada, isso é visto como intolerante, fanático, ignorante. Nessa atmosfera as passagens bíblicas que condenam o julgamentalismo são regularmente mostradas como se fossem tudo o que a Bíblia diz sobre o assunto. Em muitos círculos hoje, “não julgueis, para que não sejais julgados”, tornou-se o versículo mais conhecido de toda a Bíblia, substituindo facilmente João 3.16. Todavia, eles esquecem comumente que, em seguida, Jesus falou aos seus discípulos: “Não deis aos cães o que é santo, nem lanceis ante os porcos as vossas pérolas” (Mt.7.6); e isso pressupõe que alguém tem de julgar quem são os porcos e os cães. Em outras palavras, o pluralismo tem enviesado e investido grande quantidade de energia em apenas um lado do que a Bíblia apresenta.

Podemos ganhar estabilidade e equilíbrio se lembrarmos o tipo de pessoas que os dois lados abordam. Proibições dirigidas contra a atitude de julgar têm em vista a justiça própria das pessoas que desejam proteger o seu território. Essas pessoas são, com freqüência, muito legalistas, têm todas as respostas certas, querem desesperadamente elevar seu grupo acima dos outros e estão em perigo constante de usurparem o lugar de Deus. Em contraste, as exortações bíblicas no sentido de sermos discernidores ou julgarmos bem, em algumas circunstâncias, são dirigidas contra aquelas, em especial à Palavra de Deus. Essas pessoas costumam acompanhar a maioria, em vez de pensarem no que está envolvido na lealdade a Deus e à sua verdade, em determinado contexto cultura. É totalmente desastroso apelar ao julgamento quando a situação exige tolerância ou proibir todo julgamento quando isso é exatamente o que é necessário. Ambos os erros causam danos sérios à igreja e refletem uma mente indisposta a avaliar seu procedimento por meio do equilíbrio e sensatez da Palavra de Deus.

QUEREMOS SABER SUA OPINIÃO SOBRE ESSE TEMA.

sábado, 1 de maio de 2010

Estamos fazendo pouco. Diário com o Espírito Santo.

Bom dia meu Amigo Espírito Santo. Nesta madrugada fiquei com saudades da nossa coluna (Diário com o Espírito Santo) que, em 2009, editamos diariamente por um longo tempo e nos trouxe uma grande experiência. Todo dia pela manhã eu postava um resumo em forma de artigo, abordando nossa comunhão na madrugada anterior. Hoje após nosso momento de oração e reflexão, senti o deseja de trazer a tona essa coluna, não com a freqüência anterior, mas de forma mais esporádica.

Nesta semana viajamos até a localidade de Penedo, Itatiaia e proximidades. Aproveitamos para ter um momento com a família, que sempre é muito importante, mas também procuramos observar a presença do Evangelho de Cristo nestes locais para uma futura atuação missionária. Penedo foi o lugar que mais nos impressionou em termos de relação inversamente proporcional de crescimento populacional versus uma presença tão pequena de igrejas no local. A área residencial se expandiu tremendamente, quem passa na via principal não tem noção do tamanho que esse lugar de refúgio de turistas alcançou. Independente disto, achar uma igreja evangélica foi uma tarefa difícil.

Sabe Espírito, o passeio foi realmente ótimo, o Miguel teve sua primeira experiência fora de sua casa e se adaptou muito bem, apesar dos seus cinco meses de idade. Como sempre, sua alegria e carisma  foram constante nesse período, nos dando oportunidade, com a aproximação das pessoas, de mostrar algo diferente para elas. Um dos casos que mais chamou minha atenção foi o da atendente do salão de café da manhã. No último dia fizemos questão de entrar na área da cozinha e agradecer tanto a ela como quem fica na parte interior preparando o que é servido. Percebi que esse gesto de gratidão, junto com palavras de louvor a Deus, fez a diferença naquele lugar.

Apesar disto meu Amigo Espírito Santo, hoje em nossa meditação o sentimento que me veio foi de tristeza, porque entendi que estamos fazendo pouco para Deus e nos dando menos ainda. Tudo que fizemos na viajem e outras, ainda são muito poucas  para Deus. Confesso que pedi perdão ao Senhor pelo pouco que tenho realizado. Sinto que preciso meu Amigo Espírito Santo orar mais, buscar mais, evangelizar mais, pregar mais, viajar mais, buscar mais a santidade de Deus...

Sei que tudo é pela graça de Deus e que sem ela nada poderemos realizar, mas acredito também, que é essa mesma graça é que desperta e despertará sempre em mim todo esse turbilhão de reflexões que me levam para mais perto Dele.

Fico pensando Espírito e Penedo... Hoje nosso ministério não tem nenhuma condição de começar um trabalho naquela localidade, mas quem sabe um de nossos visitantes e sua respectiva igreja?

E se por acaso precisarem do jovem missionário Miguel de cinco meses, ele com certeza dentro de suas limitações de mamadeira, estará à disposição.

GOSTARIA DE SABER SUA OPINIÃO SOBRE ESSE ARTIGO, DEIXE SEU COMENTÁRIO.