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sábado, 7 de julho de 2012

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Se você é do tipo de pessoa que não considera a experiência gerada pelo tempo e a intensidade de atuação, pare um pouco neste momento e reflita: 


“Ela (a experiência) sozinha não determina  a solução e nem é o único elemento a ser considerado em uma determinada situação, mas o seu alto valor nunca deve ser negligenciado”.


Abaixo estarei relatando como a experiência adquirida ao  longo do tempo tem me ajudado a entender meu papel como pastor na vida do rebanho.


Depois de minha conversão atuei como pregador do Evangelho  um bom tempo de forma especificamente  , tendo experiências fantásticas em várias igrejas, mas nestes últimos cinco anos a maior parte do meu tempo tem sido direcionada ao pastoreio do rebanho do Ministério Religare, não desconsiderando com essa atitude, minha chamada para falar do Evangelho em outras congregações e até mesmo como ministro de família.

Essa dedicação (maior) ao rebanho, pela experiência, amadureceu muito minha visão do Evangelho e também da igreja, trazendo para minha vida experiências também fantásticas no trato com nossas ovelhas e outras, que chegam até nós através de pedidos de ajuda. Esse amadurecimento, que só vem com a prática e o tempo, revelou-me algo   que explica  o porque de tantas vidas estarem atribuladas dentro das igrejas. No parágrafo abaixo vou compartilhar com vocês o que concluí ao longo deste tempo, mas já te adianto: não caia no erro de achar minha afirmação algo banal, se isso acontecer, entenda uma coisa:

"Está faltando experiência e maturidade em sua vida para entender como é importante viver o Evangelho em sua plenitude .”

Depois de fazer muitos gabinetes cheguei a conclusão que a origem da maioria (no sentido literal da palavra) das dificuldades dos irmãos (de um grupo que está dentro da igreja) está na adaptação que eles fazem do Evangelho ao seu modo de pensar e agir, criando assim para suas vidas um outo evangelho (como bem citou Paulo em sua carta aos gálatas).

No ato da conversão essas pessoas aceitam Jesus, mas ao longo do tempo adaptam o Evangelho ao seu pensamento ou código de vida e conduta, criando assim seus deuses caseiros, altares de adoração que não são verdadeiramente para Deus em Cristo, mas sim uma prática idólatra, como fez Caim quando construiu sua cidade colocando o nome de seu filho.


Por mais estranho que possa parecer ao mensurarmos esses desvio, concluímos que na maior parte dos casos isso acontece de forma inconsciente, o “cidadão do céu” não entendeu que sua natureza deformada subornou seu coração, forjando uma fraude na sua mente, fazendo com que ele use um Evangelho adulterado como parâmetro de vida.

Amados pastores e irmãos que atuam como líderes de grupos, situações como essa não são tão fáceis de identificar, até mesmo porque em alguns casos as “adaptações do Evangelho” só se manifestam em situações que acontecem fora da igreja, dificultando em muito a gestão pastoral rastrear estas atitudes. Fiquem atentos  a essa distorção, já que nós somos abaixo do Senhor, a última barreira (o protocolo de segurança que ainda está de pé) entre a possibilidade e a realidade destes irmãos se desviarem completamente da presença de Deus estando dentro da igreja.

Pr. Paulo Cesar Nogueira
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