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quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

ESPAÇO INTERNACIONAL - Até na derrota a América dá sinais de democracia

Diferente do que acontece no Brasil, o governo americano tem oposição no congresso, o que faz com o presidente Barack tenha que negociar suas ideias para a condução do país, o que amplia debates e inibi interesses escussos de certos grupos.

Essa oposição revogou na câmara a reforma da saúde, o carro chefe do governo Obama e dos Democratas. É bem verdade que com maioria no senado os democratas não vão deixar a revogação passar, mas se isso acontecer, o governo vai ficar amarrado com pés e mãos para aprovar qualquer nova medida na câmara.

Em resumo, o governo vai ter que aceitar mudanças no projeto, é assim que a democracia é mantida. Pena que aqui, está todo mundo de um lado só, e esse lado é o do poder e dinheiro.

Oremos por uma oposição forte e consciente.

Em Cristo
Pr. Paulo Cesar Nogueira

Câmara dos EUA vota pela revogação de reforma da saúde
Medida, no entanto, deverá ser bloqueada em votação no Senado americano
Matéria da veja online.
A Câmara de Representantes dos Estados Unidos, que tem maioria republicana desde as eleições legislativas de novembro, votou nesta quarta-feira pela revogação da reforma da saúde. Contudo, a medida simbólica contra o principal projeto do presidente americano, Barack Obama, deve ser bloqueada no Senado.

De acordo com o jornal americano The New York Times, o projeto recebeu 245 votos a favor e 189 contra na Câmara. Como a medida não passará no Senado, os deputados republicanos disseram que vão insistir na estratégia de “repelir e substituir” as leis aprovadas pelo governo. Mas não deram muitos detalhes sobre os novos planos.

Contexto - Os opositores a Obama e consequentemente à reforma, muitos deles do movimento conservador "Tea Party", desejavam cumprir sua promessa eleitoral de substituir o projeto por uma alternativa que, segundo eles, ajudará a criar empregos e não prejudicará as empresas. Durante o debate da última terça-feira, o republicano Lamar Smith resumiu a opinião da oposição de que a reforma é uma lei que "elimina empregos, aumenta os custos e limita a liberdade" dos americanos. O presidente da Câmara, o também republicano John Boehner, considera que a proposta tal como está concebida não promove o crescimento econômico nem contribui para reduzir os exorbitantes custos da saúde no país.
A reforma da saúde, carro-chefe de Obama, foi aprovada em março do ano passado. A reformulação do setor é considerada uma das principais diretrizes do governo. O presidente americano chegou a fazer uma dura campanha pelo projeto e até exigiu dos democratas que votassem a favor. "Está na mão de vocês. Não façam isso por mim. Não façam isso pelo partido democrata. Façam isso pelo povo americano", disse Obama antes da votação.

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