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terça-feira, 16 de novembro de 2010

ESPAÇO RELACIONAMENTO - Como é o drama dos homens que se tornam ex-pais

Uma das coisas maravilhosas que encontramos no Evangelho de Cristo é a sinceridade com que a vida é descrita, principalmente quando se trata daqueles que acolhem o chamado para serem santos no Senhor.

Em nenhum momento somos iludidos com falsas promessas e nem envolvidos com barganhas, o que já seria motivo suficiente para que “certos evangelhos” não chegassem às nossas igrejas.

Dentro desta sinceridade – muito comum na fala de Jesus – Ele nos alertou que (João 16.33): “No mundo tereis aflições; mas tendo bom ânimo, eu venci o mundo”.

 Mas, é necessário  destacar que existe o outro lado da moeda também relatado no Evangelho, ou seja,  que em todos esses momentos somos acompanhados pela graça divina, o que faz toda diferença na forma de viver a adversidade e encontrar uma saída para ela.

Jesus deixou claro que nós não estamos isentos da adversidade, mas nos deixou um caminho a percorrer que pode nos salvaguardar de muitas situações de dor nesta vida. Repito : "não estamos acima dos problemas, mas a obediência a Deus nos faz evitar muitos deles".

Uma das coisas que não abro mão de fazer em nossa igreja é dar aula na Escola Bíblica. Além do prazer de ensinar, o contato com a igreja na EBD é uma experiência maravilhosa.

Nesta semana que passou, expliquei com detalhes em uma aula que o Evangelho não é mágico como muitos até ensinam – colocando Ele como a cabala-, mas que contém ensinos que podem fazer uma diferença muito grande em todas as áreas da nossa vida, parecendo certas vezes algo mágico – no sentido sobrenatural.

Uma das áreas onde o Evangelho pode fazer milagres é a do relacionamento de casais. Para isso, é necessário seguir a ordem básica: O B E D E C E R  S E M P R E, não sendo em nenhum momento  seletivo.

Quando o Evangelho proíbe a relação sexual antes do casamento, Ele – o Evangelho- tem seus bons motivos para isso. Além de ser considerado um ato pecaminoso diante de Deus, essa prática – exercida sem o compromisso do matrimônio – banaliza o que pode haver de mais íntimo entre duas pessoas, levando elas a perderem o pouco da imagem e semelhança de Deus que ainda resta no ser humano.

É claro que esse tipo de pecado sexual é só um dos muitos que o Evangelho tenta nos proteger, pois como já dissemos acima, Deus espera de nós uma resposta de obediência em todas as áreas da nossa vida.

Encerrando, peço sua oração pelo personagem – real – da matéria abaixo, que não é o único nessa situação. Como falei acima, nós cristãos não estamos livres de algo assim acontecer conosco, mas é muito mais difícil quando estamos – pela graça – em obediência a Deus.

Em Cristo

Pr. Paulo Cesar Nogueira
IMPORTANTE; Você pode ler a matéria completa na revista onlinhttp://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI187549-15228,00-DE+CADA+DEZ+HOMENS+QUE+PEDEM+EXAME+DE+DNA+TRES+
DESCOBREM+QUE+NAO+SAO+PAIS+D.html
De cada dez homens que pedem exame de DNA, três descobrem que não são pais de seus filhos


Como é o drama dos homens que se tornam ex-pais

Cerca de 30% de todos os testes de paternidade feitos no mundo dão resultado negativoA desconfiança de que Augusto não era pai de Luís surgiu no início da gravidez de Patrícia (todos os nomes dos personagens desta reportagem são fictícios). Antes de morar junto, o casal namorou durante sete anos e teve uma separação de três meses. Ao reatarem o relacionamento, ela disse que estava grávida. Augusto, então aos 24 anos, conta que perguntou se o filho era dele, e Patrícia fez um escândalo. “Ela respondeu que era absurdo eu duvidar dela.” Augusto diz que pôs a dúvida de lado para viver bem com a mulher. Não adiantou. O bebê estava com 6 meses, em julho de 2003, quando, durante uma briga, Patrícia lançou a pergunta que poria tudo abaixo: “Você pensa que aqueles olhos azuis são seus?”. Augusto resolveu se separar. O casamento já ia muito mal. Segundo ele, sua mulher não cuidava bem do filho, que ficava a maior parte do tempo na casa da avó paterna. “Ela dava leite de caixinha, delegava os banhos a minha mãe e, muitas vezes, passava na casa dela só para dar um beijo no filho”, diz. Patrícia voltara a trabalhar à noite, em um bingo. Ele procurou um advogado para acertar a guarda do filho. “Eu queria a criança para mim”, afirma. Augusto diz que acompanhou mês a mês a gravidez, que ajudou a montar o quarto do bebê, que trocava fraldas e levava ao médico: “Para mim, era impensável viver sem Luís”.


Patrícia, porém, não queria que a guarda (que iria regulamentar a pensão alimentícia e as visitas) fosse decidida judicialmente. Ao receber a intimação para comparecer ao tribunal, ficou furiosa. “Ela jogou na minha cara que o Luís não era meu.” De novo. Nem assim Augusto desistiu. O juiz determinou que o bebê passaria a semana com a mãe e os fins de semana com o pai. “Era muito amor. Toda vez que ele ia embora, era aquela choradeira”, diz Augusto. Enquanto isso, a ação corria e, nos autos, Patrícia afirmou que Augusto não era o pai de Luís. Como a mãe não queria dividir a guarda da criança, era necessário que Augusto provasse ser o pai biológico do menino. Ele entrou com um processo judicial para pedir a realização do teste de DNA. Luís estava com 1 ano e 2 meses quando foi marcado o exame. No dia da coleta de sangue, Patrícia levou ao laboratório outro homem, que também fez o teste. Revelou-se que ele era o pai biológico. “Era ele quem tinha os olhos azuis”, afirma Augusto. Essa foi a última vez que ele viu Luís, mas o drama não acabou ali.
Augusto conta que chorou meses seguidos, mas, aos poucos, foi se recuperando. Mergulhou no trabalho, voltou a sair com os amigos, conheceu outras mulheres. Dois anos depois, a vida parecia ter-se normalizado. Até que, certo dia, ao sair para uma balada, subitamente seu coração disparou. Ele sentiu formigamento, começou a transpirar e teve dificuldade para respirar. “Parecia que o mundo ia acabar.” Foram dois ataques assim, até que a médica de um pronto-socorro o aconselhou a procurar um psicólogo. Augusto passou por vários deles, e o diagnóstico era sempre o mesmo: síndrome do pânico causada pelo trauma de ter perdido Luís. Augusto diz ter feito quatro anos de tratamento. “Durante todo esse tempo, não saí com nenhuma garota. Achei que ia morrer”, afirma. A reportagem procurou pela mãe de Luís no interior de São Paulo, mas não a encontrou.

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