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terça-feira, 9 de novembro de 2010

ESPAÇO CIÊNCIA - Nova descoberta = Mais da graça de Deus sobre a ciência

Leia abaixo a matéria que saiu no portal Terra falando sobre uma nova descoberta da ciência - um novo e raro sistema planetário ao redor de uma estrela binária.

Quando leio uma matéria como essa, só fico triste por lembrar que a maioria das pessoas não entendem que essas descobertas só acontecem mediante a graça de Deus para com os homens da ciência e conosco.

Mas independente disso, fique por dentro desta  nova descoberta, afinal o cristão necessita saber sobre  todas as coisas.

Abraços em Cristo
Pr.Paulo Cesar Nogueira


Noticiado no portal Terra:
Astrônomos acham sistema planetário ao redor de estrela binária

09 de novembro de 2010 • 12h37
Astrônomos dizem que as prováveis cores e tamanhos dos planetas e estrelas lembram um jogo de sinuca
Foto: Universidade de Sheffield/ Universidade de Warwick /Divulgação

Astrônomos das universidades de Warwick e de Sheffield, ambas no Reino Unido, afirmam ter descoberto um raro sistema planetário em uma estrela binária.

A estrela binária NN Serpentis é formada por uma estrela anã vermelha e uma anã branca que orbitam uma a outra e estão muito próximas, o que diminui o tempo de órbita - se elas estivessem no lugar do nosso Sol, veríamos a anã vermelha, que é maior, eclipsar a branca a cada três horas e sete minutos.

Já se acreditava que pelo menos um planeta orbitava NN Serpentis. Contudo, um estudo desses constantes eclipses registrou um padrão de pequenas, mas significantes irregularidades na órbita das estrelas e indicou a presença de dois planetas gigantes gasosos. Um deles com seis vezes a massa de Júpiter e com uma órbita de 15,5 anos ao redor da estrela binária. O outro, acreditam os astrônomos, tem 1,6 vezes a massa do nosso maior planeta e leva 7,75 anos para terminar sua órbita.

Segundo os astrônomos, a descoberta de planetas já se tornou mais comum - são conhecidos pelos menos 490 fora do Sistema Solar. Contudo, poucos sistemas planetários são conhecidos em estrelas binárias.

"Se estes planetas nasceram com suas estrelas, eles devem ter sobrevivido a um evento dramático há milhões de anos: quando a estrela primária original inchou e se transformou em uma vermelha gigante, fazendo a estrela secundária "mergulhar" nesta estreita órbita atual, e assim lançando a maior parte da massa da primária", diz Vikram Dhillon, da Universidade de Sheffield. Outra possibilidade é que os planetas tenham se formado da massa ejetada pela estrela.

"Mais da metade das estrelas são binárias, mas nós temos muito a aprender sobre os efeitos de planetas ao redor delas. Uma vez que estes planetas podem ser muito jovens, eles ainda pode ser muito brilhantes, o que significa que nós poderíamos olhar diretamente para a luz deles (observar diretamente os planetas). É uma possibilidade muito empolgante", diz Stuart Littlefair, também de Sheffield.













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