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terça-feira, 23 de novembro de 2010

ESPAÇO POLÍTICO - A DITADURA GAY

Amados santos no Senhor.
Fui ingênuo em achar que em nossos dias – chamados de “dias de liberdade”- não surgiriam outras ditaduras, mas nosso cotidiano tem mostrado exatamente o contrário.
É impressionante como boa parte – existem exceções como o Reinaldo Azevedo- da nossa mídia está – consciente ou não – colaborando com a implantação de mais uma ditadura nesse país – será que não basta o tanto delas que já vivemos por aqui.
o jornalista Reinaldo Azevedo – católico – saiu em defesa, através da matéria abaixo, do  direito de opinião– diga-se de passagem, que estão querendo roubar –que cada um de nós tem e é garantido pela nossa constituição .

Não é a primeira vez que o Reinaldo – que não conheço pessoalmente, mas tenho admirado – tem colocado sua “cara a tapa” elaborando bandeiras que nós evangélicos deveríamos estar ativos muito além dele.

Como disse o Reinaldo, dessa vez o alvo da militância gay é um homem que merece o respeito de todos não só a nível Brasil, mas também internacional.

O Dr. Augustus Nicodemus é uma unanimidadecomo cristão, professor, pastor, palestrante ... – dentro do arraial evangélico, coisa difícil de se conseguir em nossos dias.

Por isso, nós convidamos a todos os irmãos em Cristo e as pessoas de bom senso a tomarem uma posição nessa questão, cada um do seu jeito( orando, expressando sua opinião, conversando com outras pessoas, falando com os políticos e trazendo luz à sociedade) , antes que a militância gay coloque a maioria das pessoas em gaiolas judiciárias, usando como argumento a expressão politicamente correto.

A exploração de acontecimentos de agressões a homossexuais no Rio e em São Paulo – como bandeiras políticas- faz parte de um plano da militância em conquistar em 2011, o espaço que eles desejam dentro da nossa sociedade, ou seja, que a sociedade esteja moldadada  não para os homossexuais, mas para o movimento político homossexual que são coisas completamente diferentes.

O texto do Reinaldo é muito oportuno e tem "tom de atalaia bíblico", por isso, depois não adianta dizer que nós não sabíamos que a coisa seria dessa maneira.

Só para deixar bem claro para você que ainda não entendeu o que está acontecendo:

O Dr.Augustus, Reinaldo, os Evangélicos, os católicos (praticantes) e muitos outros segmentos da sociedade, repudiam conjuntamente e com todo vigor qualquer agressão, ofensa física e moral, discriminação aos homossexuais , o que nós não aceitamos é sermos obrigados a pensar da mesma forma que uma minoria pensa.

Nós só queremos ter a mesma liberdade   que eles têm– diga-se de passagem, com largo espaço na mídia - para falar sobre o que acreditamos ser melhor para nós e para nossa família .
Em Cristo
Pr. Paulo Cesar Nogueira

O AI-5 GAY JÁ COMEÇA A SATANIZAR PESSOAS; SE APROVADO, VAI PROVOCAR O CONTRÁRIO DO QUE PRETENDE: ACABARÁ ISOLANDO OS GAYS

O reverendo Augustus Nicodemus Lopes, chanceler a Universidade Mackenzie — homem inteligente, capaz, disciplinado na sua fé e respeitador das leis do país; sim, eu o conheço — está sendo alvo de uma violenta campanha de difamação na Internet. Na próxima quarta, grupos gays anunciam um protesto nas imediações da universidade que ele dirige com zelo exemplar. Por quê? Ele teve a “ousadia”, vejam só, de publicar, num cantinho que lhe cabe no site da instituição trecho de uma resolução da Igreja Presbiteriana do Brasil contra a descriminação do aborto e contra aprovação do PL 122/2006 — a tal lei que criminaliza a homofobia (aqui). O texto nem era seu, mas do reverendo Roberto Brasileiro, presidente do Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil. A íntegra do documento está aqui. Pode-se ler lá o que segue:
“Quanto à chamada Lei da Homofobia, que parte do princípio que toda manifestação contrária à homossexualidade é homofóbica (…), a Igreja Presbiteriana do Brasil repudia a caracterização da expressão do ensino bíblico sobre a homossexualidade como sendo homofobia, ao mesmo tempo em que repudia qualquer forma de violência contra o ser humano criado à imagem de Deus, o que inclui homossexuais e quaisquer outros cidadãos”.
Respondam: o que há de errado ou discriminatório nesse texto? A PL 122 nem foi aprovada ainda, e as perseguições já começaram. Vamos tornar ainda mais séria essa conversa. Há gente que gosta das soluções simples e erradas para problemas difíceis. Eu estou aqui para mostrar que há coisas que, simples na aparência, são muito complicadas na essência. Afirmei certa feita que o verdadeiro negro do mundo era o branco, pobre, heterossexual e católico. Era um exagero, claro!, uma expressão de mordacidade. A minha ironia começa a se transformar numa referência da realidade. A PL 122 é flagrantemente inconstitucional; provocará, se aprovada, efeitos contrários àqueles pretendidos e agride a liberdade religiosa. É simples assim. Mas vamos por partes, complicando sempre, como anunciei.
Homofóbico?

Repudio o pensamento politicamente correto, porque burro, e o pensamento nem-nem — aquele da turma do “nem isso nem aquilo”. Não raro, é coisa de covardes, de quem quer ficar em cima do muro. Procuro ser claro sobre qualquer assunto. Leitores habituais deste blog já me deram algumas bordoadas porque não vejo nada de mal, por exemplo, na união civil de homossexuais — que não é “casamento”. Alguns diriam que penso coisa ainda “pior”: se tiverem condições materiais e psicológicas para tanto, e não havendo heterossexuais que o façam, acho aceitável que gays adotem crianças. Minhas opiniões nascem da convicção, que considero cientificamente embasada, de que “homossexualidade não pega”, isto é, nem é transmissível nem é “curável”. Não sendo uma “opção” (se fosse, todos escolheriam ser héteros), tampouco é uma doença. Mais: não me parece que a promiscuidade seja apanágio dos gays, em que pese a face visível de certas correntes contribuir para a má fama do conjunto.
“Que diabo de católico é você?”, podem indagar alguns. Um católico disciplinado. É o que eu penso, mas respeito e compreendo a posição da minha igreja. Tampouco acho que ela deva ficar mudando de idéia ao sabor da pressão deste ou daqueles grupos católicos. Disciplina e hierarquia são libertadoras e garantem o que tem de ser preservado. Não tentem ensinar a Igreja Católica a sobreviver. Ela sabe como fazer. Outra hora volto a esse particular. Não destaco as minhas opiniões “polêmicas” para evitar que me rotulem disso ou daquilo. Eu estou me lixando para o que pensam a meu respeito. Escrevo o que acho que tem de ser escrito.

Aberração e militância

Ter tais opiniões não me impede de considerar que o tal PL 122 é uma aberração, que busca criar uma categoria especial de pessoas. E aqui cabe uma pequena história. Tudo começou com o Projeto de Lei nº 5003/2001, na Câmara, de autoria da deputada Iara Bernardes, do PT. Ele alterava a Lei nº 7716, de 1989, que pune preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional (íntegra aqui) acrescentando ao texto a chamada discriminação de gênero. Para amenizar o caráter de “pogrom gay”, o senador Marcelo Crivella acrescentou também a discriminação contra idoso e contra deficientes como passível de punição. Só acrescentou absurdos novos.
Antes que me atenha a eles, algumas outras considerações. À esteira do ataque contra três rapazes perpetrados por cinco delinqüentes na Avenida Paulista, que deveriam estar recolhidos (já escrevi a respeito), grupos gays se manifestaram. E voltou a circular a tal informação de que o Brasil é o país que mais mata homossexuais no mundo. É mesmo? Este também é um dos países que mais matam heterossexuais no mundo!!! São 50 mil assassinatos por ano. Se os gays catalogados não chegam a 200 — e digamos que eles sejam 5% da população; há quem fale em 9%; não importa —, há certamente subnotificação, certo? “Ah, mas estamos falando dos crimes da homofobia…” Sei. Michês que matam seus clientes são ou não considerados “gays”? Há crimes que não estão associados à “orientação sexual” ou à “identidade de gênero”, mas a um modo de vida. Cumpre não mistificar. Mas vamos ao tal PL.
Disparates
A Lei nº 7716 é uma lei contra o racismo. Sexualidade, agora, é raça? Ora, nem a raça é “raça”, não é mesmo? Salvo melhor juízo, somos todos da “raça humana”. O racismo é um crime imprescritível e inafiançável, e entrariam nessa categoria os cometidos contra “gênero, orientação sexual e identidade de gênero.” Que diabo vem a ser “identidade de gênero”. Suponho que é o homem que se identifica como mulher e também o contrário. Ok. A lei não proíbe ninguém de se transvestir. Mas vamos seguir então.

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