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quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

ESPAÇO CIÊNCIA - Novo exame consegue identificar autismo em 10 minutos

Queridos, Deus tem abençoado verdadeiramente os esforços dos pesquisadores da área médica.

Esses amados, mesmo na maioria das vezes não conhecendo e nem reconhecendo o Senhor nas suas descobertas, têm recebido a graça que Deus derramou sobre eles de forma tremenda, não desperdiçando em caminhos errados.

 

Leia a notícia abaixo e veja que ao final desses testes será possível identificar em 10 minutos - com um exame de imagens por ressonância magnética - se uma pessoa é autista. Em 60 casos testados com a idade variando de sete a vinte e seis anos a eficiência do exame foi de 95%.

Essa descoberta deve substituir a exaustiva série de exames tradicionais a que psicólogos, psiquiatras e neurologistas submetem as crianças atualmente - e que mesmo assim podem levar anos para chegar a uma conclusão.

O exame desenvolvido em Harvard mostra como moléculas de água viajam pelas conexões cerebrais. Com esse dado, os médicos são capazes de dizer se o paciente tem um cérebro autista ou não.

Deus é bom demais, né? Que a honra e a glória sejam sempre Dele.

Em Cristo

Pr. Paulo Cesar Nogueira


Novo exame consegue identificar autismo em 10 minutos

O teste, desenvolvido nos EUA, utiliza um aparelho de ressonância magnética
O exame de imagens por ressonância magnética já existe na maioria dos hospitais (John Foxx / Think Stock)
Em exames com 60 pessoas, entre sete e 26 anos, a eficiência foi de 95%
Em apenas 10 minutos já é possível dizer se uma criança tem autismo, graças a um novo exame desenvolvido por cientistas americanos. O teste, que usa um aparelho de ressonância magnética comum, possibilita um diagnóstico cada vez mais precoce. A expectativa é que ele esteja disponível nos hospitais em cinco anos.
A um custo de 266 reais por paciente, o método apresenta uma precisão de 95%. Mostrando como diferentes partes do cérebro se comunicam, ele deve substituir a exaustiva série de exames tradicionais a que psicólogos, psiquiatras e neurologistas submetem as crianças atualmente - e que mesmo assim podem levar anos para chegar a uma conclusão.
Pessoas autistas têm conexões mais fracas entre diferentes partes do cérebro, o que resulta em lentidão no aprendizado e problemas de comunicação e comportamento. O exame desenvolvido em Harvard mostra como moléculas de água viajam pelas conexões cerebrais. Com esse dado, os médicos são capazes de dizer se o paciente tem um cérebro autista ou não.
Eficiência - Os pesquisadores afirmam que ainda é preciso realizar mais testes para comprovar se o exame é realmente eficiente, mas estão otimistas. Em exames com 60 pessoas, entre sete e 26 anos, a eficiência foi de 95%. "O paciente mais jovem que testamos tinha 7 anos, mas estamos realizando testes em crianças de três”, diz Nicholas Lange, da Harvard Medical School.
Além da rapidez no diagnóstico, o exame pode contribuir também para o tratamento que, conforme já se sabe, precisa começar o quanto antes para dar resultados satisfatórios. Atualmente, há um caso de autismo no mundo para cada grupo de 100 pessoas.

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