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quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

ESPAÇO INTERNACIONAL - Gay que doou esperma a lésbicas ganha direito de dividir custódia dos filhos

Queridos do Senhor. Você não ficaria confuso e ...?

Nosso amor pelos filhos – os que já temos ou que de alguma forma pretendemos ter- deve ser baseado no que é melhor para eles.

 Mas a realidade acaba sendo bem diferente.Muitas pessoas acabam pensando no que vai ser melhor para elas e por conta disso, vão em direções “variadas” na tentativa de preencher seus interesses, esquecendo os interesses daqueles que chamaremos de filhos.

Veja o caso abaixo e pense sobre a confusão que deve está na cabeça destas duas crianças. Ore por elas, para que o Senhor tenha misericórdia e organize – apesar de toda essa confusão – seus pensamentos de forma a crescerem sem nenhuma seqüela emocional ou até mesmo moral

Em Cristo

Pr. Paulo Cesar Nogueira

Gay que doou esperma a lésbicas ganha direito de dividir custódia dos filhos
Um homem gay que doou sêmen para um casal de lésbicas obteve na Justiça britânica o direito de dividir a custódia dos dois filhos.
As crianças, hoje com 9 e 7 anos, foram concebidas por inseminação artificial após o pai, de 51 anos, ter colocado um anúncio na revista "Gay Times" intitulado "Homem gay quer ser pai".
No anúncio, ele dizia que era um profissional que tinha tudo o que queria, "menos filhos" e oferecia a doação de esperma, pedindo "um pouco de envolvimento" na criação dos filhos.
O homem escolheu um casal de lésbicas que respondeu ao anúncio. Uma das mulheres teve dois filhos, mas o doador acabou tendo seu contato com as crianças cortados pela mãe -- que o acusou de querer "marginalizar" sua companheira.
A decisão da Corte de Apelação Civil de Londres confirma uma decisão anterior da Justiça, que deu ao pai o direito de passar metade do ano com os filhos.
A juíza do caso, Jill Black, reconheceu a importância da companheira da mãe na criação dos filhos, mas se negou a aceitar o pedido delas para que o pai fosse impedido de ter acesso às crianças.
"Se os adultos não conseguirem resolver as coisas pela comunicação, as crianças inevitavelmente vão sofrer", disse a juíza.
"Os adultos também podem pagar o preço quando as crianças forem suficientemente grandes para entender o que estava acontecendo", afirmou.
Black classificou a batalha jurídica de "uma grande vergonha".
"A infância passa muito rápido e, apesar de apreciar que ambos os lados pensam estar motivados somente pela preocupação com as crianças, é também muito triste ver esse tempo passando enquanto a energia é voltada para disputas e litígios entre os adultos", afirmou a juíza.
"O que é particularmente injusto é que o legado de uma infância manchado desta maneira pode permanecer com as crianças em sua vida adulta", concluiu.
Os pais e as crianças não tiveram seus nomes divulgados pela Justiça por questões legais.

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