Tem muita gente que insiste em afirmar que nunca vai mudar sua posição em nada nessa vida.
Algumas dessas pessoas - ao longo da vida - recebem vários tipos de apelidos por pensarem dessa maneira, do tipo: osso duro de roer, cabeça de pedra...
Conheci uma pessoa há algum tempo que sempre dizia que ele era como a tabela periódica de química, constante e para sempre na sua posição de rejeitar o Evangelho.
Com o passar do tempo, vendo a determinação dele decidi não tocar mais nesse assunto, já que ele sempre me pareceu convicto de sua opção.
Agora, lendo a matéria abaixo me lembrei do argumento que ele sempre usou e que agora, contradiz sua própria decisão.
Espero que quando ele tomar conhecimento dessa mudança, pense bem sobre sua vida, lembrando que se a química mudou, ele também pode mudar e como a química, para melhor.
Independente dessa estória, que tem o objetivo de fazer o visitante repensar sua flexibilidade em relação a Deus, leia a matéria abaixo, ela é uma informação importante, principalmente para aqueles que estão em curso escolar.
Além disso, pense um pouco nessa estória, talvez você também seja alguém convicto que não precisa de Jesus. Quem sabe Ele não muda outra verdade científica para tocar também o seu coração.
Em Cristo
Pr. Paulo Cesar Nogueira
Química
Massa atômica de elementos na tabela periódica mudará pela primeira vez na história
Dez elementos terão suas massas expressas em intervalos
Marco Túlio Pires
(Ryan McVay)
Pela primeira vez uma mudança será feita na massa atômica de dez elementos da tabela periódica. A alteração foi descrita em um relatório publicado este mês pela União Internacional de Química Pura e Aplicada (IUPAC, na sigla em inglês). A nova tabela irá exibir intervalos de valores, em vez de números fixos, de modo a representar melhor a ocorrência destes elementos na natureza.
A massa atômica de um elemento é calculada pela média das massas de seus isótopos, ponderada pela frequência com que são encontrados na natureza. Isótopos são átomos de um mesmo elemento com mesmo número de prótons, mas não de nêutrons, o que faz a massa atômica variar. A mudança foi feita porque a média dos isótopos pode variar dependendo de onde o elemento é encontrado. As amostras de oxigênio encontradas na Antártida, por exemplo, não têm a mesma massa atômica (15,99903) das amostras encontradas no fundo do mar (15,99977).
A variação parece pequena, incapaz de influenciar a química que é ensinada nas salas de aula do ensino médio, mas é grande o bastante para os instrumentos de medição dos laboratórios. Por isso, as tabelas periódicas não irão mais mostrar a média dos isótopos, mas os valores mínimo e máximo. O que era 15,9994, para o oxigênio, passa a ser de 15,99903 até 159997.
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