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sábado, 24 de dezembro de 2011

ESPAÇO RELACIONAMENTO - Trair ou não trair?

Estamos sentindo falta dos comentários dos nossos visitantes aos textos e também de sua adesão ao nosso grupo de seguidores no blog, twitter e facebook. Desejamos interagir mais com nossos leitores. Este blog é um espaço onde você não precisa ter medo de se expressar, nós somos uma família em Cristo.

Queridos, este é o nono e último texto de nossa série entitulada "adultério e suas consequências nas relações familiares".A série já foi convertida para palestra e está disponível para ministrarmos em sua igreja.Estamos abertos a convites que se encaixem em nossa agenda.
 
Ainda dentro do tema “Adultério e suas conseqüências nas relações familiares”, iniciamos nossa matéria (nona e última desta série) falando sobre um novo programa de TV que aborda, talvez não de uma forma muito adequada, a questão da traição.

É esse o tema da série “Traidores”, que começou no canal de TV paga Discovery Home&Health. O anúncio da serie a imprensa revelou alguns dados estatísticos comprometedores para a sociedade americana, já que o estudo demonstra que há infidelidade em 8 a cada 10 casamentos, além do fato de que 68% das mulheres admitirem aos pesquisadores que teriam um caso extra-conjugal se soubessem que não seriam descobertas.


Recentemente também chegou ao Brasil um site que tem a proposta de ser um portal de encontros destinados a casados que querem "pular a cerca". Com estas duas novidades e as demais que têm aparecido “no mercado negro da destruição da família”, já dá para perceber que a pressão para embarcar nessa “canoa furada” do adultério está vindo de todos os lados. Independente destas evidências, alguns de nós (cristãos que queremos continuar casados e sem mácula em nossa relação com Deus e com nosso cônjuge) ainda não entenderam que existe um risco eminente que bate à nossa porta todos os dias, e que só não entrou até agora, pela misericórdia abundante de Deus e não pelos nossos lindos olhos castanhos, pernas torneadas ou porque fazemos a obra de Deus.
Tem muita gente em nosso arraial que acha suficiente fazer a obra, que muitas vezes não é nem do Reino, mas do próprio cidadão, sendo o restante tratado como resto. Vemos nesse comportamento uma péssima exegese do versículo “ Buscai em primeiro lugar o Reino dos céus e sua justiça e as demais coisas lhe serão acrescentadas”. Falta ainda muito entendimento ao nosso povo, que usa muitas vezes de maneira inadequada a Palavra de Deus distorcendo todo sentido dado a ela por Jesus.
 
Em outros casos o erro reside em aceitar dados estatísticos coletados num universo que têm uma cosmovisão muito diferente, como uma possibilidade real em nossas vidas. Ao se cometer esse engano, vira-se a chave que estava trancada deixando a porta da nossa mente encostada para essa possibilidade entrar e fazer morada. Independente dos índices serem assustadores, devemos lembrar que no universo cristão, pela misericórdia de Deus, o relatório de baixas tem um percentual menor. O outro lado desta moeda é que ás vezes nos valemos desse benefício para sermos relaxados com a nossa relação conjugal, não dando a devida atenção que ela merece.


O adultério é uma realidade terrível que invadiu, quase como o mosquito da dengue, nosso cotidiano, por isso, é necessário também termos uma série de cuidados com o ambiente à nossa volta para que essa praga não tenha condições propícias para se desenvolver. Da mesma forma que o mosquito da dengue, o adultério adora uma água parada, por isso, questione o ritmo do seu casamento, em que velocidade ele está nas curvas, nas retas e até mesmo quantas vezes ele está indo para o box fazer alguma troca de óleo, talvez assim você venha descobrir que ele está desacelerando, dando uma grande oportunidade para ser implantado um criadouro de larvas dentro dele.
Ao contrário do que a mídia tenta advogar e martelar nas mentes femininas da nossa nação, o homem gosta sim de falar sobre a relação conjugal tanto quanto a mulher. Afirmo isso baseado nos gabinetes e também na observação da vida moderna. Precisamos lembrar que muitas vezes paradigmas usados no presente foram estabelecidos com base em informações e comportamentos do passado, sem conexão com o presente. O homem pós-moderno discuti todas as coisas, até mesmo sua sexualidade, por que não falaria sobre seu relacionamento conjugal? Se o seu marido falar para você que ele viu na TV que o homem não gosta de discuti a relação, lembre a ele que nem tudo que reluz é ouro, de igual forma, podemos afirmar que muito do que é passado pela mídia de uma forma geral não condiz com as pesquisas de campo.
 
Por entender que nós ( homens, mulheres cristãos ou não) estamos em guerra contra o adultério, não contra o adúltero(a), lançamos em nosso blog uma campanha a qual pedimos sua ajuda no na divulgação.
"Eu digo não para o adultério".

Em Cristo
Pr.Paulo Cesar Nogueira
Ministério Religare
Minreligare.blogspot.com
Facebook Paulo E Flávia Nogueira


sábado, 10 de dezembro de 2011

ESPAÇO REFLEXÃO - O que a qualidade total tem haver com nossa vida? Tudo.

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Ultimamente tenho me envolvido muito com a palavra "qualidade". Por força da vida profissional, aparentemente, ela tem cruzado meu caminho a todo tempo, não me dando "nenhuma folga", o que tem me feito refletir sobre ela em tudo que faço.

Meu envolvimento maior com essa palavra nos últimos tempos é um dos motivos pelo qual deixei “um pouco de lado” a ferramenta facebook, já que notoriamente ela vem perdendo “qualidade” a cada dia por força da ausência da noção de limites, que vem sendo manifesta por muitos participantes da rede.Mas sobre facebook  já falei no artigo anterior e não quero me repeti, até porque, como jovem (muito menino ainda) que sou não posso me permiti a esse tipo de descuido, muito comum naqueles que já andaram em muitos caminhos nesta grande jornada que chamamos de vida.

Na verdade quero usar essa matéria para compartilhar minha reflexão sobre essa palavra tão comum em nossos dias, mas ao mesmo tempo, tão “vaga” para a maioria das pessoas, inclusive na vida profissional, já que a maioria das empresas trata este assunto como muitas igrejas tratam o relacionamento de casais e família, de forma desleixada (que ou o que revela falta de cuidado, de apuro; desmazelado, negligente). É muito comum, seja nas empresas ou nas igrejas, uma vez por ano elas identificarem uma data, promoverem uma palestra (com um dito consultor externo no assunto) e finalizarem toda essa miscelânea com um coquetel (a diferença é que na igreja não rola bebida alcoólica), acreditando que o papel dos gestores (seja da empresa como da igreja) foi realizado com louvor.

Ao tratarmos a qualidade empresarial e os casais (e família) desta forma, estamos decretando a “morte subida” do que elas representam em nossas vidas e na de toda sociedade. Pense comigo: “Por que a instituição família está se degenerando? Por que a vida espiritual de muitas igrejas está o “buraco que está”? Por que tantos jovens estão se entregando as drogas? Por que o sistema de saúde pública é esse caos? Por que ....? a resposta é a mesma, falta Qualidade nas empresas, nos governos e também nas igrejas e famílias".

Quando utilizamos esta expressão (falta qualidade), não temos a intenção de passar uma visão puramente humanista da nossa existência e da sua solução, mas despertar nossos leitores para o fato que precisamos perseguir resultados melhores em todas as áreas de nossa vida (neste caso não estamos nos referindo a dinheiro, se bem que ele faz parte do processo da vida) e com certeza, a qualidade é uma ferramenta importante neste caminho.

Diferentes do exemplo empresarial que citei acima, outras empresas realmente levam a coisa a sério e colocam a qualidade nos seu devido lugar (que é na cabeça de todos, inclusive dos gestores) dentro da empresa. Talvez você tenha imaginado que o lugar da qualidade fosse dentro dos procedimentos operacionais, nos processos, estrutura e resultados, mas não é bem assim, tudo isso é o resultado do tipo de qualidade que habita na cabeça dos funcionários e de seus respectivos gestores.

Bem para começar, acho que já falamos bastante. Tenho certeza que esse assunto vai se alongar em outras matérias, conto com seu retorno para que ele seja enriquecido com suas opiniões. Lembramos aos nossos leitores que Jesus é também à Fonte da Qualidade.

Em Cristo
Pr.Paulo Cesar Nogueira
Ministério Religare
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pauloflecha1000@hotmail.com
Facebook Paulo E Flávia Nogueira

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

ESPAÇO REFLEXÃO - Não é o facebook que está nos deformando, mas nós que estamos deformando ele.

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A subjetividade é o relativismo são “marcas” da nossa era que de forma alguma devem ser crucificadas e enterradas distantes da nossa cosmovisão. Se o fizermos, não estaremos aprendendo a lutar contra os desafios da nossa moral e fé, mas simplesmente retardando problemas e demonstrando uma grande falta de habilidade em separar o joio do trigo dentre o que chega “as nossas praias”. Francis Schaffer ( pastor presbiteriano e pensador cristão do século passado) defendeu muito bem essa mesma tese no final da modernidade, alertando a Igreja que a chegada de novos tempos (momento em que vivemos) exigiria dela um discurso racional na defesa do que acreditamos, ideia que chocou muitas lideranças dentro do universo cristão nesta época.Esse mal entendido ocorreu porque poucas pessoas entenderam o que Schaffer comunicou em discurso, já que em nenhum momento ele sugeriu o relativismo da nossa fé como prática. A ideia dele era usar as armas desta nova geração(para isso era necessário compreendê-las racionalmente) não contra , mas a favor desta geração, trazendo-a para uma “geografia” mais próximo do eixo bíblico.

Com este tipo de introdução é normal que você imagine que nosso texto irá deslizar pelos campos da ética e filosofia, mas não é bem assim, já que vamos tratar de coisas simples, bem ligadas ao nosso cotidiano nas redes sociais. Minha fala inicial se fez necessária para deixar claro aos nossos leitores que respeito o direito das pessoas expressarem suas preferências em termos de acontecimentos e temas, compartilhado o que é interessante nas redes sociais, mas acredito também, dentro do mesmo princípio, que é válido a emissão de uma crítica construtiva a respeito destas escolhas, principalmente quando o público envolvido trata-se na maioria, de irmãos em Cristo.

Chegando agora neste parágrafo ao ponto central da questão, critico que é indiscutível, mesmo levando em conta o direito das pessoas de pensarem diferente, que uma grande parte dos nossos irmãos está perdendo, no mínimo, o bom senso na hora de fazer suas escolhas seguidas de postagem. O acúmulo de bobagem está começando a dá nos nervos de tudo mundo, sem contar a baixaria de fotos obscenas e pornográficas, postadas sobre forma de brincadeira. Estes dias observei ao lado de uma foto, uma brincadeira sem graça com o peso excessivo da pessoa fotografada. Será que esse irmão em Cristo não entendeu que esse tipo de gordura é uma doença? Penso que muitas pessoas não estão vigiando com seu caráter, por conta disto estão deixando ele ser invadido por uma cosmovisão completamente mundana.

Amados nós somos de Cristo e não do mundo.

Peço aos nossos leitores e amigos uma reflexão sobre o assunto, antes que instrumentos como o Face sejam abandonados por pessoas que têm compromisso em manter a moralidade e o bom senso vivos na vida.

Em Cristo
Pr.Paulo Cesar Nogueira
Ministério Religare
Minreligare.blogspot.com
Facebook Paulo E Flávia Nogueira