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Queridos, este é o nono e último texto de nossa série entitulada "adultério e suas consequências nas relações familiares".A série já foi convertida para palestra e está disponível para ministrarmos em sua igreja.Estamos abertos a convites que se encaixem em nossa agenda.
Ainda dentro do tema “Adultério e suas conseqüências nas relações familiares”, iniciamos nossa matéria (nona e última desta série) falando sobre um novo programa de TV que aborda, talvez não de uma forma muito adequada, a questão da traição.
É esse o tema da série “Traidores”, que começou no canal de TV paga Discovery Home&Health. O anúncio da serie a imprensa revelou alguns dados estatísticos comprometedores para a sociedade americana, já que o estudo demonstra que há infidelidade em 8 a cada 10 casamentos, além do fato de que 68% das mulheres admitirem aos pesquisadores que teriam um caso extra-conjugal se soubessem que não seriam descobertas.
Recentemente também chegou ao Brasil um site que tem a proposta de ser um portal de encontros destinados a casados que querem "pular a cerca". Com estas duas novidades e as demais que têm aparecido “no mercado negro da destruição da família”, já dá para perceber que a pressão para embarcar nessa “canoa furada” do adultério está vindo de todos os lados. Independente destas evidências, alguns de nós (cristãos que queremos continuar casados e sem mácula em nossa relação com Deus e com nosso cônjuge) ainda não entenderam que existe um risco eminente que bate à nossa porta todos os dias, e que só não entrou até agora, pela misericórdia abundante de Deus e não pelos nossos lindos olhos castanhos, pernas torneadas ou porque fazemos a obra de Deus.
Recentemente também chegou ao Brasil um site que tem a proposta de ser um portal de encontros destinados a casados que querem "pular a cerca". Com estas duas novidades e as demais que têm aparecido “no mercado negro da destruição da família”, já dá para perceber que a pressão para embarcar nessa “canoa furada” do adultério está vindo de todos os lados. Independente destas evidências, alguns de nós (cristãos que queremos continuar casados e sem mácula em nossa relação com Deus e com nosso cônjuge) ainda não entenderam que existe um risco eminente que bate à nossa porta todos os dias, e que só não entrou até agora, pela misericórdia abundante de Deus e não pelos nossos lindos olhos castanhos, pernas torneadas ou porque fazemos a obra de Deus.
Tem muita gente em nosso arraial que acha suficiente fazer a obra, que muitas vezes não é nem do Reino, mas do próprio cidadão, sendo o restante tratado como resto. Vemos nesse comportamento uma péssima exegese do versículo “ Buscai em primeiro lugar o Reino dos céus e sua justiça e as demais coisas lhe serão acrescentadas”. Falta ainda muito entendimento ao nosso povo, que usa muitas vezes de maneira inadequada a Palavra de Deus distorcendo todo sentido dado a ela por Jesus.
Em outros casos o erro reside em aceitar dados estatísticos coletados num universo que têm uma cosmovisão muito diferente, como uma possibilidade real em nossas vidas. Ao se cometer esse engano, vira-se a chave que estava trancada deixando a porta da nossa mente encostada para essa possibilidade entrar e fazer morada. Independente dos índices serem assustadores, devemos lembrar que no universo cristão, pela misericórdia de Deus, o relatório de baixas tem um percentual menor. O outro lado desta moeda é que ás vezes nos valemos desse benefício para sermos relaxados com a nossa relação conjugal, não dando a devida atenção que ela merece.
O adultério é uma realidade terrível que invadiu, quase como o mosquito da dengue, nosso cotidiano, por isso, é necessário também termos uma série de cuidados com o ambiente à nossa volta para que essa praga não tenha condições propícias para se desenvolver. Da mesma forma que o mosquito da dengue, o adultério adora uma água parada, por isso, questione o ritmo do seu casamento, em que velocidade ele está nas curvas, nas retas e até mesmo quantas vezes ele está indo para o box fazer alguma troca de óleo, talvez assim você venha descobrir que ele está desacelerando, dando uma grande oportunidade para ser implantado um criadouro de larvas dentro dele.
O adultério é uma realidade terrível que invadiu, quase como o mosquito da dengue, nosso cotidiano, por isso, é necessário também termos uma série de cuidados com o ambiente à nossa volta para que essa praga não tenha condições propícias para se desenvolver. Da mesma forma que o mosquito da dengue, o adultério adora uma água parada, por isso, questione o ritmo do seu casamento, em que velocidade ele está nas curvas, nas retas e até mesmo quantas vezes ele está indo para o box fazer alguma troca de óleo, talvez assim você venha descobrir que ele está desacelerando, dando uma grande oportunidade para ser implantado um criadouro de larvas dentro dele.
Ao contrário do que a mídia tenta advogar e martelar nas mentes femininas da nossa nação, o homem gosta sim de falar sobre a relação conjugal tanto quanto a mulher. Afirmo isso baseado nos gabinetes e também na observação da vida moderna. Precisamos lembrar que muitas vezes paradigmas usados no presente foram estabelecidos com base em informações e comportamentos do passado, sem conexão com o presente. O homem pós-moderno discuti todas as coisas, até mesmo sua sexualidade, por que não falaria sobre seu relacionamento conjugal? Se o seu marido falar para você que ele viu na TV que o homem não gosta de discuti a relação, lembre a ele que nem tudo que reluz é ouro, de igual forma, podemos afirmar que muito do que é passado pela mídia de uma forma geral não condiz com as pesquisas de campo.
Por entender que nós ( homens, mulheres cristãos ou não) estamos em guerra contra o adultério, não contra o adúltero(a), lançamos em nosso blog uma campanha a qual pedimos sua ajuda no na divulgação.
"Eu digo não para o adultério".
Em Cristo
Pr.Paulo Cesar Nogueira
Ministério Religare
Minreligare.blogspot.com
Facebook Paulo E Flávia Nogueira
Pr Paulo
ResponderExcluirEssa série foi de grande utilidade para melhor entendermos e conhecermos os malefícios trazidos pelo adultério para o seio da família.
Orientações e informações de grande utilidade e oportunas, em uma época de banalização das relações familiares.
Pena que acabou!
Mas, com certeza, outras boas séries virão para nos ajudar em questões cruciais na vida em família.
Obrigado!
Pr Fernando Marin