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quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

ESPAÇO BÍBLICO - Apesar do paradígma pós-moderno, não podemos abandonar a metanarrativa da criação

O texto abaixo foi extraido da site do nosso irmão em Cristo o Dr. R. Albert Mohler, Jr., serve como presidente do Southern Baptist Theological Seminary - carro-chefe da escola da Convenção Baptista do Sul e um dos maiores seminários do mundo. Ele aborda a questão da metanarrativa dentro da cosmovisão cristã, um entendimento que não pode ser deixado a margem, quando confrontado pelos teóricos pós-modernos. Aproveite a matéria, ela é um pouco longa, mas muito interessante.

Em Cristo
Pr. Paulo Cesar Nogueira

Uma das características da era pós-moderna é, como um de seus principais teóricos explicou, "incredulidade em relação às metanarrativas." Isto reflete a desconfiança pós-moderna de qualquer explicação mestre da realidade do mundo ea experiência humana. Mas, do início ao fim, o cristianismo bíblico é uma narrativa. O cristianismo bíblico não é apenas uma fé que envolve verdades essenciais, é a história do propósito de Deus para redimir a humanidade e trazer a glória para si mesmo. Essa narrativa nos é revelado como uma história de mestre abrangente que é tão vasta quanto o cosmos e tão pormenorizadas que incluem cada átomo e cada molécula de criação.

Mesmo com a idade pós-moderna tem rejeitado a metanarrativa, a maioria dos pensadores pós-modernos aceitar o fato de que a existência humana é essencialmente narrativa em termos de nossa consciência. Esta é uma informação importante, pois é impossível dar conta de nossas vidas individuais, sem utilizar a estrutura de uma história. A resistência pós-moderna a uma narrativa principal é o medo que essa história seria inerentemente repressivas. Mas o evangelho de Cristo é a narrativa mais libertadora nunca ouviu falar, e que a Bíblia apresenta a história, não apenas como um relato da realidade para ser colocado ao lado de outros, mas como a conta única e definitiva dos propósitos de Deus.

Na verdade, o evangelho cristão é a história para que todas as narrativas que as outras pessoas responsáveis. A Bíblia narra a história no desdobramento do plano de Deus e propósitos. O próprio Deus que se revela como soberano e santo, o único verdadeiro Deus é o Deus que generosamente compartilharam o conhecimento de si mesmo e seus propósitos com as suas criaturas pecaminosas.

Toda cosmovisão e metanarrativa tem um começo. Sem exceção, toda cosmovisão tem de dar conta de como o universo surgiu e deve responder a pergunta do seu significado. A própria existência do cosmos exige uma resposta a esta pergunta, e esta resposta determina muito do que se segue na narrativa.

A Bíblia começa com a declaração de que "no princípio, criou Deus os céus ea terra" (Gn 1:1). A doutrina da criação que constitui o ponto de partida para a nossa compreensão do cosmos e do nosso lugar dentro dele. É simples explicação bíblica para a existência de todas as coisas é traçada a própria intenção de Deus para criar o cosmos como o teatro de sua própria glória. A Bíblia rejeita todas as formas de dualismo ou o politeísmo, deixando o Deus da Bíblia como o único princípio explicativo do universo. Nada que existe é tão fora de sua soberania e intenção. O Deus da Bíblia cria ex nihilo (do nada) e não é dependente de qualquer matéria preexistente ou condicionado por qualquer força externa.

Como Criador, Deus assume a responsabilidade por sua criação. Além disso, o Criador permanece diretamente envolvidas com sua criação, governando sobre todos os momentos, lugares e autoridades. Ele exerce o seu governo através de uma providência escrupulosos que inclui, como Jesus deixou claro, mesmo as aves do céu e os lírios do campo (Mt 6:26, 28).

A Bíblia também deixa claro que o Criador está satisfeito com sua criação. Tendo criado tudo que existe, ele declarou sua criação para ser bom. Este veredicto sobre a criação é uma refutação da visão de mundo que nega a bondade da criação ou calúnias do mundo material, profano. Ao mesmo tempo, a Bíblia condena qualquer culto da natureza como um fim em si mesmo.

A criação de seres humanos é o clímax da narrativa da criação. Tendo tudo o criado que existe, Deus coroou a sua criação, quando ele criou os seres humanos como a criatura singular fez à sua imagem (Gênesis 1:26-27). A Bíblia claramente e sem ambiguidade, revela que os seres humanos são criaturas especiais, as únicas criaturas feitas à imagem de Deus. Mesmo quando enfrentamos esforços contemporâneos para a humanidade destronar a partir de uma posição de privilégio dentro da criação, a Bíblia deixa claro que os seres humanos são criados à imagem de Deus, precisamente, para que, sozinho dentro de toda a criação, pode conscientemente conhecer e glorificar a Deus. Portanto, a criatura humana é dada a capacidade de fabricar e manipular o mundo material. Deus deu ao ser humano a capacidade de cultivar o solo, uma colheita, e trazer a terra sob o domínio. Ao mesmo tempo, Deus investiu seres humanos com uma mordomia crucial da nossa responsabilidade de usar, gozar e cuidar da criação como uma questão de gestão essencial.

A Bíblia também revela que o sexo é uma parte da bondade da criação de Deus. Deus fez suas criaturas humanas como macho e fêmea e investido dessas criaturas com a responsabilidade de apreciar os seus convidados e se reproduzir dentro do contexto do casamento (Gen. 1:27-28). Casamento, também, é parte da bondade da criação de Deus. Enquanto outras criaturas mate apenas, os seres humanos são chamados a entrar em uma aliança de casamento em que um homem e uma mulher se unem para formar uma união que é agradável a Deus.

O retrato bíblico da criação de Deus demonstra um Deus de amor, cujo caráter questões naturalmente em sua criação. O caráter amoroso de Deus é tecida na trama e urdidura de sua criação e as criaturas dentro dela. A substância do ensinamento bíblico concentra-se na criação de Deus do universo e todos dentro dela pelo poder de sua palavra. O produto da atividade criadora de Deus é um universo de variedade aparentemente infinita, complexidade e mistério.

Assim, a criação não é um fato bruto, sem significado. Ela deriva seu significado do caráter de Deus e vai. Como o teatro da atividade redentora de Deus, a criação não é estático, mas está se movendo em direção a essa meta estabelecida por decreto antes da fundação do universo. Sem o conhecimento da criação divina, estaríamos abandonados a nós mesmos em termos de discernir ou descobrir o propósito para a existência do mundo material e os meios pelos quais ela passou a existir.

Todas as visões de mundo começar com este grande questão e deve dar alguma explicação das origens. A visão naturalista do mundo insiste em que esta conta de início deve ser amplamente limitada a causas naturais, materiais e efeitos. Essa visão de mundo corre em colisão direta com a cosmovisão da Bíblia, a Bíblia não hesitam em afirmar e explicar que tudo o que existe deve sua existência, em última análise ao próprio Deus (por exemplo, João 1:3).

Um aspecto interessante de análise de visão de mundo é o reconhecimento de que, na sua maior parte, tudo o que se segue está contido dentro da conta de origem. Uma vez que sabemos que Deus é a explicação solitária no início, podemos estar confiantes de que ele será o único que traz essa história a um fim de uma forma que lhe traz nada menos do glória.

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