Estamos abertos a convites para:

CONVITES SÃO ACEITOS INDEPENDENTE DO TAMANHO DE SUA IGREJA E LOCALIDADE DELA, SEJA NO BRASIL OU NO EXTERIOR. FALE CONOSCO ATRAVÉS DO E.MAIL(pauloflecha1000@hotmail.com)

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

ESPAÇO INTERNACIONAL - Obama sofre mais uma derrota junto com a militância gay

A militância gay sofreu mais uma derrota nos Estados Unidos nesta quinta-feira e Junto com eles, o presidente Obama também saiu perdendo e pior, dentro de um cenário onde tudo era favorável à sua vitória – já que os democratas têm maioria no senado.

No próximo ano(2011) – com o aumento do número de senadores republicanos – as chances de aprovação da lei que permite gays nas forças armadas - de forma declarada - ficará ainda mais difícil.


É impressionante observar como o presidente americano está acumulando derrotas. Segundo os analistas, Obama se elegeu com um discurso de centro e logo após tomar posse, adotou uma linha de esquerda – dentro da visão americana-, o que resultou num descontentamento tal, que o antigo presidente George bush –apesar de todas as suas decisões polêmicas- conseguiu ter um índice de aceitação maior do que o atual presidente. 

Que Obama possa se voltar para o Deus de Abraão, Isaque e da Igreja de Cristo, porque Nele existe sabedoria suficiente para ele exercer essa tão grande tarefa que é governar uma nação como os Estados Unidos.
Leia a matéria da votação abaixo

Em Cristo
Pr. Paulo Cesar Nogueira



09/12/2010 - 20h44

Senado barra lei que permite gays nas Forças Armadas, em derrota para Obama

ANDREA MURTA

DE WASHINGTON

A proposta de lei para derrubar a proibição a gays de servir abertamente nas Forças Armadas dos EUA foi barrada por manobras no Senado americano nesta quinta-feira, inviabilizando sua votação por tempo indeterminado.
Apesar de ter maioria dos votos (57), democratas partidários da lei não conseguiram chegar aos 60 necessários para passar por cima das objeções procedimentais republicanas. Como resultado, a votação ficou parada.
É uma derrota para o presidente Barack Obama, que tinha na derrubada da política conhecida como "Don't ask, don't tell" (não pergunte, não responda) uma de suas prioridades.
Ele agora tem dois caminhos: ou agir por meio de medida provisória ou tentar fazer com que democratas tentem levar a lei ao plenário do Senado de novo.
As duas opções são complexas.
A primeira é polêmica. Mas, para a segunda, será preciso convencer os senadores que impediram a votação ontem a mudar de ideia antes do recesso de final de ano.
A partir de janeiro, as chances de aprovação caem consideravelmente, pois chegam mais republicanos ao Congresso (vencedores das eleições de novembro). A derrubada da proibição tem o apoio dos mais altos comandantes das Forças Armadas e do Pentágono.
A proposta de lei estava incluída em uma lei mais ampla de financiamento para Defesa.

Nenhum comentário:

Postar um comentário