Mais uma vez preciso confessar que me enganei sobre algo que falei algum tempo. E essa não é a primeira, nem a segunda e muito menos a terceira vez que isso acontece.Já errei muitas vezes.
Esse último engano – sobre o qual vou falar nesse texto - é só mais um, de uma longa lista que foi se estabelecendo no decorrer da minha vida.
Esse último engano – sobre o qual vou falar nesse texto - é só mais um, de uma longa lista que foi se estabelecendo no decorrer da minha vida.
Nossa capacidade de errar e se enganar – como ser humano - são tão grandes que, quando me dei conta dessa triste realidade, fiquei muito preocupado e também assustado, achando que só eu errava tanto, mas aos poucos... felizmente ou infelizmente, me dei conta que isso é um problema de todos nós.
Hoje conhecendo Jesus – dentro do que Ele se permitiu revelar-, me relaciono com essa falibilidade de forma bem diferente, até mesmo vendo um lado positivo em cada erro ou engano – é evidente que estamos falando de certos aspectos, porque não somos masoquistas e nem defensores do errar.
Hoje conhecendo Jesus – dentro do que Ele se permitiu revelar-, me relaciono com essa falibilidade de forma bem diferente, até mesmo vendo um lado positivo em cada erro ou engano – é evidente que estamos falando de certos aspectos, porque não somos masoquistas e nem defensores do errar.
Quando comecei a escrever - é sobre isso que quero falar - em 2002 - tendo como primeiro desafio colocar no papel nosso testemunho de vida nos três primeiros anos de conversão -, acreditei que essa atividade poderia ser um caminho para falar de Deus e até mesmo um meio de vida profissional, já que escrever de forma comprometida requer dedicação e tempo, não é algo que se possa fazer no tempo que sobra, pelo contrário, tem que haver prioridade de tempo para se escrever com qualidade.
Os anos passaram, o meu primeiro livro foi editado – de forma independente - com muito a ser melhorado – na forma de escrever e até mesmo no entendimento espiritual, que com o passar do tempo é amadurecido - para uma próxima edição, já que em redação - nessa época - eu estava no estágio zero. Se compararmos com hoje, talvez a mudança não seja muito grande, mas com certeza alguma evolução aconteceu.
O blog - lançado em 2007 - foi um espaço para escrever que ganhou força com o passar do tempo, estamos ainda muito distante de ser um dos mais visitados, mas acredito que temos servido de parâmetro para algumas pessoas pensarem sobre várias coisas.No início, colocamos como objetivo só falar de temas ligados a igreja, mas com o passar do tempo entendi que todo nosso cotidiano precisa ser comentado por uma cosmovisão cristã. Hoje falamos sobre tudo, desde teologia até política.
O segundo livro – uma ficção com visão cristã – está no estágio final de redação e aguardando a abertura de uma porta para ser editado, já que desta vez, minha pretensão não é fazer de forma independente.
O segundo livro – uma ficção com visão cristã – está no estágio final de redação e aguardando a abertura de uma porta para ser editado, já que desta vez, minha pretensão não é fazer de forma independente.
E ai você pode se perguntar: "Mas se as coisas estão desta forma, “Onde está o tal engano que comecei falando?”
Ele reside no fato de eu resumi - em 2002- o que escrevo como um intrumento para falar de Deus e um caminho profissional - por mais que essas duas coisas sejam muito importante e acabem acontecendo de fato.
Hoje percebo que quando escrevo, estou colocando em forma de texto o que penso e isso tem tomado uma proporção muito grande em minha vida – mesmo que eu não seja bom nisso . Por isso, limitar esse processo exclusivamente à essas duas operações, não é fazer justiça a essa graça de Deus que taz muito gozo a minha vida.
Escrever me faz conversar com meu semelhante, independente de onde ele esteja e o que esteja fazendo. Escrever é conversar usando a mente como intrumento vibratório.
Hoje percebo que quando escrevo, estou colocando em forma de texto o que penso e isso tem tomado uma proporção muito grande em minha vida – mesmo que eu não seja bom nisso . Por isso, limitar esse processo exclusivamente à essas duas operações, não é fazer justiça a essa graça de Deus que taz muito gozo a minha vida.
Escrever me faz conversar com meu semelhante, independente de onde ele esteja e o que esteja fazendo. Escrever é conversar usando a mente como intrumento vibratório.
Obrigado Senhor, pela graça de escrever, colocar em forma de texto, juntando palavras, aquilo que a minha mente fala.
Em Cristo
Pr. Paulo Cesar Nogueira
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