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quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

ESPAÇO POLÍTICO - Sergio Cabral parte 1 (Aborto e presidência da república)


'Quem não teve uma namoradinha que teve que abortar?', indaga Cabral.

O Cabral citado no título acima é o Governador que foi reeleito para um segundo mandato -2011 a 2014- no Rio de janeiro e que tem pretensões futuras – segundo o que relata a mídia brasileira – de concorrer ao cargo de presidente da república – talvez em 2014.

Apesar da divulgação positiva – diga-se de passagem, em todo mundo – ocorrida nos últimos dias com a tomada do complexo do Alemão, a perspectiva do governador de concorrer a presidência é ambiciosa e ao mesmo tempo improvável, já que dentro do seu partido – PMDB - existem nomes com mais tradição e influência. Por isso mesmo, só resta ao governador uma saída, tentar ganhar espaço no cenário nacional de outras formas, como por exemplo, trazendo à tona temas polêmicos da nossa sociedade.

Ficou evidente na entrevista citada acima, que o verdadeiro interesse na questão do aborto, não é a saúde pública, a moral e nem o direito a vida, mas ganhar expressão no cenário político nacional e internacional. Na minha opinião o governador Sergio Cabral quer ser um "novo ou velho" Lula.

Hoje uma coisa considero como certa, o senhor Cabral não disputa – a menos que seja por outro partido – a presidência em 2014.Embora não seja esse o tema principal do nosso artigo, tudo tem haver, já que em nosso país tudo acaba não só em pizza, mas também na política.

O interessante dessa história – me refiro à presidência em 2014 – é que na cabeça do PT, é certo que tudo vai se passar como nas últimas duas eleições, eles como cabeça de chave – seja com reeleição da Dilma (que particularmente considero improvável) ou com o retorno de Jedi( da saga o império contra ataca, já que o Lula fez alusão ao imperador do Brasil que não conseguiu fazer a obra de transposição do Rio São Francisco que ele está realizando, particularmente eu pensei que  o governo fosse o responsável pela obra, mas me enganei, é o Lula mesmo) e o PMDB como o grande partido da base aliada, mas o PT pode  e vai ter uma grande surpresa, caso uma onda de humildade não invada o partido e ele entenda que essa hegemonia está ameaçada.

Na minha avaliação, a submissão – entre aspas – demonstrada até agora pelo PMDB - não participando como cabeça de chave - se encerra nesse governo - da Dilma.

Entendo como certo que a liderança do PMDB está preparando um grande “bote” - cheio de supresas- para 2014, o PT que se cuide.

No próximo texto(Sergio Cabral parte 2 -Aborto e presidência da república) trataremos especificamente da frase manifesta pelo governador Sergio Cabral sobre o aborto.


Em Cristo

Pr. Paulo Cesar Nogueira

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