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terça-feira, 21 de dezembro de 2010

ESPAÇO POLÍTICO - A Dilma precisa de mim e de você, vamos torcer por ela

Eu não votei na Dilma no primeiro e nem no segundo turno.Não aprovo também a visão do partido ao qual ela está filiada, mas depois das eleições, ela ganhou minha intercessão espiritual e torcida pessoal no sentido dela dar muito certo como presidente da nossa nação.

Faço isso por três motivos:

1) É uma ordenança bíblica orar pelas autoridades e contra o que ordena o Evangelho, não existem preferências e nem interesse pessoal.

2) Não seria inteligente jogar contra a pessoa que foi investidade de autoridade para fazer as coisas mudarem - para melhor - para o povo brasileiro, a menos que eu ganhasse alguma coisa com o fracasso dela, o que  apesar de ser mesquinho, existe nos planos e no coração de algumas pessoas.

3) A cada dia que passa - e as palavras soltas vão se juntando, dando direção a história e planos futuros - percebo que a presidente Dilma só vai poder contar de verdade com pessoas como eu e você que nos visita – pessoas simples que não têm influência direta na política, mas que desejam que ela seja uma Angela Merkel brasileira.

Leia a matéria abaixo e entenda melhor porque a Dilma não foi preparada para vencer. Ajude o Brasil orando pela Dilma, que ela surpreenda principalmente aqueles que apostaram no seu fracasso, para eles serem confirmados e reconfirmados como o "sucesso". Esse tipo de pessoa esquece que a honra dos acertos pertencem ao Senhor, bem como a glória do que de bom é realizado nessa terra.

Que a nossa Dilma - porque agora ela nos (povo brasileiro) pertence e não mais a nenhum partido político ou padrinho - se humilhe diante do Todo Poderoso (estou falando de Jesus, ok?) que é o autor da sabedoria e que Ele se incline em graça para ela e para essa nação.

Em Cristo.
Pr. Paulo Cesar Nogueira

Texto de Guilherme Fiuza, Revista Época:Deu tudo certo no Plano Dilma, com exceção de uma palavra que anda incomodando seus artífices: Dilma.

A prorrogação da DisneyLula em direção ao infinito está funcionando bem. A vitória eleitoral relativamente fácil renovou o oxigênio dessa formidável máquina de ocupação do Estado pelo exército de companheiros.

O PT e seus sócios de vida fácil estão, porém, apreensivos com o futuro do paraíso estatal sem a mística do filho do Brasil.

Inventar Dilma e colocá-la na Presidência foi uma jogada de mestre. O único inconveniente é que agora ela vai ter que governar. Serão quatro anos de exaustiva ginástica para não desmanchar o fetiche do Padre Cícero do ABC.

Esse contratempo vinha sendo bem dissimulado nos três anos que Dilma passou em campanha eleitoral. Agora o PT rasgou a fantasia.

O porta-voz da sinceridade foi o escudeiro Gilberto Carvalho, chefe de gabinete de Lula, escalado para manter a encarnação do chefe no palácio – agora como secretário-geral da presidenta.

Perguntado sobre a possibilidade da volta de Lula ao posto em 2014, ele mandou às favas o teatro em torno do primeiro governo feminino do Brasil:

“Num cenário de a Dilma fazer um governo bom, é evidente que ela vai à reeleição. Se houver dificuldades e ele (Lula) for a solução para a gente ter uma vitória, ele pode voltar.”

É comovente o acesso de franqueza. Até os eufemismos habituais sobre um novo governo promissor, ou mesmo as evasivas sobre a impossibilidade de prever o futuro, sumiram de cena. Sem meias-palavras, o porta-voz do messias já fala abertamente em sua volta, mediante a hipótese de Dilma fazer besteira.

É antropologicamente interessante ver o discurso do triunfalismo feminista girar 180 graus para o pragmatismo fisiológico. Nunca é tarde para se dizer a verdade.

Antes mesmo de largar o osso, Lula é lançado candidato para 2014 pelos companheiros que já cogitam as “dificuldades” do governo Dilma.

O país assistirá a uma batalha interessante daqui para frente: a luta do fisiologismo contra o fisiologismo do B. Como é voraz, essa nova elite nacional.

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