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terça-feira, 7 de junho de 2011

Ciência e Fé - Deus está presente no mistério da matéria prevalecer a antimatéria.

O feito comemorado exuberantemente pelos cientistas e publicado na matéria abaixo, apesar da euforia deles, ainda é embrionário (eles conseguiram aprisionar átomos de antimatéria, correspondentes da matéria, mas com carga elétrica oposta por mais de 16 minutos, tempo considerado suficiente para que possam ser estudados em detalhes).

A façanha pode levar, segundo esses cientistas, a um entendimento mais aprofundado das partículas e dar pistas sobre a própria origem do universo. Para os leigos como nós, ao ouvir uma coisa como essa, pode parecer que a ciência está realmente perto de desvendar todo o mistério do universo e da vida de forma científica, mas a história não é bem assim quando procuramos entender a física, como particularmente tenho feito nos últimos tempos.

Para você ter uma ideia do que essa experiência significa de fato, vamos comparar o segredo do universo com a terceira idade de um ser humano. Dentro desse ambiente comparativo, podemos equiparar a experiência de aprisionar a antimatéria com o primeiro choro de um bebê ao nascer, ou seja, muito tem ainda para se caminhar até que a ciência possa afirmar alguma coisa de concreto, sem contradições à parte, como tem ocorrido desde a antiguidade, sobre a origem do universo e da vida.

Com nossa fala acima não estamos invalidando os esforços dos cientistas e nem menosprezando a ciência, muito pelo contrário, torcemos pelo desenvolvimento e sucesso científico, até porque, sabemos que todo conhecimento humano provém da graça divina.

Independente disso é curiosa a afirmação feita na matéria abaixo, preste atenção: “Ocorre que a natureza parece ter uma preferência pela matéria, o que permitiu que matéria e antimatéria no Big Bang não se aniquilassem e que houvesse a brecha necessária para a constituição de quase tudo o que existe .”

Amados, cientificamente a natureza não pode ter preferência, a matéria ter se tornado prevalecente independente da antimatéria correspondente é verdadeiramente um grande mistério e não uma preferência do universo. Deus ainda vai surpreender os cientistas,até lá, convido você que é temente a Deus a estudar ciência, já que ela é só mais uma das criações do nosso Deus.

Em Cristo
Pr. Pauo Cesar Nogueira
 
Veja online
Pesquisadores aprisionam antimatéria por 16 minutos

Experiência realizada pela Organização Europeia de Pesquisa Nuclear ajudará a entender melhor o funcionamento das partículas e até a origem do universo
Imagem do equipamento usado pelo CERN para criar os átomos de anti-hidrogênio (Niels Madsen ALPHA/Swansea)

Pesquisadores da Organização Europeia de Pesquisa Nuclear (CERN), com sede na Suíça, conseguiram aprisionar átomos de antimatéria (correspondentes da matéria, mas com carga elétrica oposta) por mais de 16 minutos - tempo suficiente para que possam ser estudados em detalhes. A façanha pode levar a um entendimento mais aprofundado das partículas e dar pistas sobre a própria origem do universo.
O mundo que nos cerca é aparentemente feito todo de matéria: algo que tem massa, ocupa lugar no espaço e está sujeito a leis da física como inércia e gravidade. Teoricamente, para toda matéria, há um correspondente com carga oposta. Por exemplo, um átomo de anti-hidrogênio — elemento usado na experiência do CERN — é o inverso completo do átomo de hidrogênio. Enquanto o átomo de hidrogênio é composto de um próton circundado por um elétron (que tem carga negativa), o anti-hidrogênio tem um pósitron (que tem carga positiva) circulando em torno de um antipróton.

Ocorre que a natureza parece ter uma preferência pela matéria, o que permitiu que matéria e antimatéria no Big Bang não se aniquilassem e que houvesse a brecha necessária para a constituição de quase tudo o que existe. Além disso, até hoje ninguém conseguiu encontrar resquícios de antimatéria proveniente desta explosão primordial, o que abre as portas para diversas especulações.
A melhor forma de estudar esta tendência da natureza pela matéria atualmente é comparar o hidrogênio com o seu "espelhos": o anti-hidrogênio. Em novembro do ano passado, cientistas conseguiram aprisionar antimatéria em laboratório pela primeira vez.
O problema é que, em novembro passado, os átomos foram aprisionados por apenas 172 milissegundos, tempo insuficiente para estudos mais detalhados. Desta vez, de acordo com o artigo, publicado na versão online da Nature Physics, cerca de 300 antiátomos foram capturados por 16 minutos. Isso permitirá aos cientistas mapear de forma precisa os átomos de anti-hidrogênio e compará-los aos de hidrogênio – o primeiro elemento da tabela periódica e um dos mais conhecidos pela física atualmente. Além disso, os pesquisadores podem utilizar o método para estudar os efeitos da gravidade sobre a antimatéria e fazer medições necessárias para analisar o comportamento de partículas no universo.
O próximo passo é começar as medições dos átomos de anti-hidrogênios para determinar se eles absorvem exatamente as mesmas frequências – ou energia – que seus correspondentes "visíveis".

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