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sexta-feira, 15 de outubro de 2010

ESPAÇO INTERNACIONAL

AMIGOS, LEIAM A MATÉRIA ABAIXO E REGISTRE AQUI SUA OPINIÃO.

VOCÊ ACHA QUE O BRASIL DEVE TER UMA POSTURA DE PROXIMIDADE COM ESSE TIPO DE GOVERNO QUE TEM SEMPRE EM MENTE DESTRUIR E DOMINAR O OCIDENTE?

OU ALGUÉM TEM DÚVIDA QUE O DESEJO DO CORAÇÃO DE HOMENS COMO A FIGURA AO LADO É ACABAR COM TUDO QUE NÃO SE CHAME PELO NOME DO ISLÃ.

Quando um chefe de Estado viaja a um país estrangeiro, a visita geralmente é seguida de perto apenas pela imprensa e ignorada pela imensa maioria da população. A visita do presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, ao Líbano, iniciada quarta-feira (13), fugiu à regra. O iraniano desfilou em carro aberto, ouviu gritos de apoio em persa (o idioma oficial do Líbano é o árabe), viu bandeiras do Irã tremulando e, em alguns eventos, foi recebido por milhares de pessoas. O amplo apoio recebido na primeira visita ao Líbano desde que foi eleito, em 2005, mostra que os objetivos da viagem de Ahmadinejad estão sendo realizados: ampliar a influência do Irã no Líbano, provocar Israel e fazer crescer o apoio à milícia xiita Hezbollah em um momento no qual muitos temem mais violência sectária no Líbano.


Impopular no ocidente e entre muitos de seus compatriotas, Ahmadinejad é uma espécie de ídolo dos xiitas libaneses. Depois da sangrenta guerra entre o Hezbollah e Israel, em 2006, foi o Irã que financiou a maior parte da reconstrução do sul do Líbano. Por trás da ajuda, não estava a caridade, mas um interesse muito claro do governo iraniano – fortalecer o Hezbollah que, como Teerã, prega o fim da existência de Israel. Essa parceria anti-israelense ficou clara nos discursos de Ahmadinejad, especialmente no que fez nesta quinta-feira (15), em Bint Jbeil, uma cidade praticamente destruída pelas Forças de Defesa de Israel, mas que resistiu à ocupação.

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