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sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Liberdade Cristã, algo em extinção

Se a Dilma continuar a subir em nossos púlpitos, olha aonde podemos chegar?


Hilary White

NORWICH, Inglaterra, 27 de outubro de 2009 (Notícias Pró-Família) — A visita e ameaça de uma acusação de “crime de ódio” por parte da polícia dirigida a uma vovó pensionista e dedicada cristã inglesa provocou revolta em todas as partes da Inglaterra, e até foi criticada pelo líder da principal organização homossexual de pressão política da Inglaterra.

A Sra. Pauline Howe foi informada por dois agentes policiais que visitaram a casa dela que ela pode ter cometido um “incidente de ódio” simplesmente por ter escrito uma carta para a prefeitura local se queixando da parada gay local.

A Sra. Howe diz que está considerando a possibilidade de processar a polícia, depois de sofrer o que ela descreveu como um interrogatório “pavoroso e ameaçador”. Ela está buscando conselho legal do Instituto Cristão, uma importante organização inglesa de defesa dos cristãos.

Numa entrevista em vídeo, Howe disse que é “bem óbvio” que o assunto seja um ataque da polícia contra a liberdade de expressão religiosa e de crença. “Nossas liberdades como cristãos que crêem na Bíblia foram sufocadas agora e também a autoridade da Palavra de Deus. Não temos mais permissão de expressar nossas convicções evangélicas bíblicas sem sermos amedrontados”.

Ela enviou a carta depois de ter sido incomodada e sujeita a ataques verbais sexualmente explícitos quando participou de um grupo de outros cristãos que estava distribuindo folhetos no evento da parada gay de 25 de julho. Em sua carta, a Sra. Howe disse: “Eu e outros cristãos presentes não estamos tentando impedir que aqueles que estão envolvidos nessa conduta obscena façam isso na privacidade de suas casas”.

“É a exibição de tal indecência nas ruas de Norwich que é tão ofensiva para Deus e para muitos residentes de Norwich”, escreveu ela. “É vergonhoso que esse pequeno, mas vociferador grupo homossexual receba permissão de fazer tal exibição sem o número mínimo de homossexuais”.

A carta da Sra. Howe recebeu uma resposta de Bridget Buttinger, a vice-prefeita, que disse para ela que ela estaria enfrentando acusações de crime de ódio. A prefeitura encaminhou a carta à polícia de Norfolk, que julgou após o interrogatório que nenhum crime havia sido cometido.

A questão provocou uma súbita tempestade de atenção da imprensa depois que o noticiário Anglia News da ITV mostrou o caso na noite passada. ITV citou um organizador da parada gay apoiando a polícia, dizendo: “Há alguns pontos de vistas que têm tanto ódio que não devem ser ditos”.

Os ativistas homossexuais fizeram objeções ao fato de que a Sra. Howe fez uso do termo bíblico “sodomitas” e afirmou que as “práticas sexuais pervertidas” deles espalham doenças sexualmente transmissíveis. Mas Ben Summerskill, diretor do principal grupo militante homossexual da Inglaterra, o Stonewall, disse que a resposta da polícia foi “fora dos limites”. Andrew Pierce, comentarista do jornal Daily Telegraph e homossexual, disse: “Que tipo de sociedade nos tornamos quando a expressão pacífica de uma convicção religiosa pode trazer como consequência a polícia batendo na sua porta?”

A polícia de Norfolk divulgou uma declaração dizendo: “Investigaremos todos os incidentes alegados de ódio” e disse que a reação policial foi “dentro dos limites”. Um porta-voz da polícia disse: “Se um caso de crime chegou a nosso conhecimento e foi denunciado a nós, temos de investigar”.

Mike Judge do Instituto Cristão disse: “Quer as pessoas concordem ou discordem das opiniões da Sra. Howe, todos os que se importam com a liberdade têm de sentir-se apavorados com a ação da polícia”.

“Para que a democracia sobreviva, as pessoas têm de ser livres para expressar suas convicções, sim, até mesmo convicções impopulares, para os órgãos governamentais sem medo de sofrer uma batida da polícia na porta. Não é crime ser cristão, mas cada vez mais se sente como se fosse”.

Ed West, jornalista e comentarista do Daily Telegraph, escreveu que Judge acertou muito bem no que disse. West apontou para os muitos casos de pessoas, “todas cristãs (geralmente evangélicas)”, que foram “questionadas pela polícia por causa de objeções à homossexualidade”.

“É parte de uma tendência mais ampla de oposição às liberdades políticas, religiosas e individuais que vem ocorrendo em toda a Europa há uma década. Esse totalitarismo suave não vem com gulags ou campos de concentração, mas em vez disso com autoridades perseguindo indivíduos por coisas triviais”, acrescentou West.

Leia a cobertura relacionada de LifeSiteNews.com
EXTRAIDO DO BLOG DO JULIO SEVERO.

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