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quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

ESPAÇO RELACIONAMENTO - Divórcio x Suicídio

Cada vez mais pessoas declaram com muita convicção: "Qual é o problema do divórcio? Eu é que não vou ficar morando com alguém que já não amo mais e torra minha paciência."

Essa afirmação não está de toda errada. Realmente não há um poblema, o que existe com o divórcio  são muitos problemas.

E eles existem, principalmente porque - com algumas exceções - o homem no sentido de humanidade, insiste em deixar sua natureza - que não é do tipo Jesus e nem Adão - prevalecer em suas decisões.

Uma das penalidades do divórcio, são as agressões emocionais que os filhos vivem, por mais que os pais tentem fazer sua parte.

Leia a matéria abaixo e veja o que um estudo da Universidade de Toronto diz a respeito da relação do suicídio com o divórcio dos pais, nos seus respectivos  filhos .

Em Cristo
Pr. Paulo Cesar Nogueira

Adultos que passaram pelo divórcio dos pais na infância têm mais probabilidade de serem considerados suicidas, diz estudo



TORONTO - Adultos que passaram pelo divórcio dos pais na infância têm mais probabilidade de serem considerados suicidas que seus pares de famílias intactas, sugere um estudo da Universidade de Toronto publicado esta semana no jornal Psychiatry Research.

Os pesquisadores examinaram diferenças específicas em uma amostra de 6.647 adultos, dos quais 695 tinham passado pela experiência do divórcio dos pais antes dos 18 anos. O estudo descobriu que homens de famílias divorciadas tinham mais que três vezes mais probabilidade de ideias suicidas quando comparados com aqueles com pais não divorciados. Já as filhas de pais divorciados tinham 83% mais probabilidade de suicídio que mulheres de lares não divorciados.

A relação entre o divórcio e as ideias suicidas é particularmente forte em infâncias estressantes devido ao abuso físico, pais viciados ou desempregados. Para mulheres que não tiveram essa infância infeliz a associação entre divórcio e suicídio não é significativa. Já homens, mesmo sem a experiência de uma infância de abusos, a ideia de suicídio aparece duas vezes mais do que homens que não têm os pais divorciados.

- A associação entre divórcio dos pais e pensamentos suicidas em homens foi muito forte, mesmo os que tiveram uma infância normal, mas estas descobertas não significam que crianças do divórcio estejam destinadas a se tornarem suicidas - diz Esme Fuller-Thomson, que liderou o estudo.

As explicações do impacto negativo nos homens varia, mas os pesquisadores acreditam que pode ser devido à falta de contato com o pai depois do divórcio. Estudos anteriores já tinham relacionado a perda da figura paterna ao desenvolvimento de comportamento hostil em meninos.
Fonte: Jornal o GLOBo

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