Se o govero francês abandonou o Brasil na linha de frente do assunto nuclear iraniano como diz a matéria abaixo, do outro lado - ou seja o nosso - faltou maturidade da nossa chancelaria.
Se isso aconteceu mesmo, é evidenter que os franceses não seriam doidos o suficiente de apoiar uma negociação com um regime que só está ganhando tempo para desenvolver seu projeto nuclear com fins não pacíficos.
Em Cristo
Pr. Paulo Cesar Nogueira
Se isso aconteceu mesmo, é evidenter que os franceses não seriam doidos o suficiente de apoiar uma negociação com um regime que só está ganhando tempo para desenvolver seu projeto nuclear com fins não pacíficos.
Em Cristo
Pr. Paulo Cesar Nogueira
Lauro Jardim
Radar on-line
com Fernando Exman, Ricardo Brito e Thiago Prado
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0:15 \ Brasil
A história de um negócio perdido
O Rafale francês, que era o favorito do governo brasileiro para equipar a FAB, foi colocado agora no último lugar da fila. Sarkozy sabe a razão
Dilma Rousseff anunciou que o Brasil não comprará neste ano os caças, tirando as últimas esperanças dos franceses. A França chegou a estar com a mão na taça — ou mais precisamente em uma encomenda de 36 bilhões de dólares.
No ano passado estava tudo certo para a assinatura da compra dos 36 caças franceses Rafale, mas entrou areia iraniana no negócio. O líder francês Nicolas Sarkozy incentivou a diplomacia brasileira a prosseguir em sua tentativa de negociação de um acordo sobre o programa nuclear do Irã.
Na hora da verdade, Sarkozy renegou publicamente seu apoio à iniciativa brasileira e a França ainda votou a favor de sanções ao Irã na ONU, deixando o Brasil com a brocha na mão.
O governo brasileiro se sentiu traído e, em retaliação, mandou rever todo o processo de compra dos aviões, colocando o modelo francês no fim da fila.
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