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sábado, 15 de janeiro de 2011

ESPAÇO INTERNACIONAL - Diplomacia Dilma começa com clima de maturidade

Amados do Senhor. Esse blog tem como objetivo falar do nosso cotidiano através da visão do Evangelho de Cristo.

Assim, muitas vezes temos que nos posicionar também sobre questões políticas, já que ela é parte integrante de nossa vida. Mas é impotante ressaltar, que o amor de Deus derramado em nossos corações nos faz interceder por todas as pessoas, principalmente nossa autoridades, só que isso não nos impede de comentar posturas inadequadas para o bem estar  do povo e de nossa nação.

Por isso, ficamos felizes quando o motivo da matéria é de dar parabéns ao poder pública, como no caso abaixo, onde a dipolomacia do governo Dilma se coloca de maneira madura diante da tentativa das autoridades iranianas de fazer da pretensa visista ao seu parque nuclear um instrumento de propaganda do regime.

Parabéns à nossa presidente.

Em Cristo
Pr. Paulo Cesar Nogueira

Brasil rejeita convite do Irã para inspeção nuclear

País posiciona-se ao lado de potências do Conselho de Segurança e se recusa a integrar grupo que visita hoje centrais atômicas iranianas

Em mais um sinal da aparente fim de lua de mel nas relacoes entre Brasília e Teerã, o Itamaraty recusou-se a integrar uma missao internacional convidada pelo regime iraniano para supostamente inspecionar a partir de hoje as instalações nucleares do Irã e dar aval de que os projetos de Teerã têm fins pacíficos.

O Brasil, que em 2010 causou polêmica por ter mediado um acordo nuclear com Teerã, optou agora por ficar no mesmo lado dos países do Conselho de Segurança da ONU. Rússia e China também se negaram a fazer parte da viagem, alegando que o trabalho de inspeção não cabe a países e o Irã deve abrir suas portas à ONU. A Turquia, que também havia participado de uma mediação com o Brasil, foi outra que recusou a oferta.

Ontem, o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, conseguiu levar a Teerã apenas diplomatas da Liga Árabe, e de membros do Movimento dos Países Não Alinhados, Egito, Omã, Cuba, Venezuela e Síria. Os observadores internacionais visitariam a usina de enriquecimento de Natanz e um reator em Arak. "Diplomatas poderão ver tudo o que quiserem. Essa é uma viagem para oferecer total transparência", disse Ali Asghar Soltanieh, embaixador do Irã na Agência Internacional de Energia Atômica.

Segundo a diplomacia europeia, o tour patrocinado pelo Irã tem como objetivo converter-se em instrumento de propaganda do regime.

A decisão do Brasil ocorre menos de uma semana depois que Teerã apresentou ao governo brasileiro uma queixa formal pelos comentários da presidente Dilma Rousseff sobre a situação dos direitos humanos no Irã. Dilma, em uma entrevista nos EUA antes de assumir o governo, declarou que o Brasil sob a gestão de Celso Amorim no Itamaraty havia errado em se abster em uma votação na ONU que condenava o apedrejamento no Irã.


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