Estamos abertos a convites para:

CONVITES SÃO ACEITOS INDEPENDENTE DO TAMANHO DE SUA IGREJA E LOCALIDADE DELA, SEJA NO BRASIL OU NO EXTERIOR. FALE CONOSCO ATRAVÉS DO E.MAIL(pauloflecha1000@hotmail.com)

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

ESPAÇO POLÍTICO - Os cristãos "formam parte do mundo árabe e é preciso protegê-los", disse o ministro

Os cristãos "formam parte do mundo árabe e é preciso protegê-los", disse o ministro.

A frase acima foi proferida pelo chefe da diplomacia iraquiana na tentativa de colocar um “chega para lá” nas supostas intenções do ocidente de se envolver na região, motivadas pelo crescimento da violência contra cristãos nos países árabes e muçulmanos.

A frase do ministro é correta culturalmente, mas já deixou de ser uma realidade política e religiosa há muito. A convivência de paz existente no passado entre essas duas culturas religiosas foi substituída pelo terror, implantado pelos grupos islâmicos que enxergam na força, o único meio de convencer o mundo a respeito do profeta Maomé.

Por isso, a frase que aparentemente soa politicamente correta, não deve ser levada à sério, já que a religião islâmica tem monopólio de fato e de direito na questão religioso nessa região.

Por outro lado, os árabes também não devem se preocupar muito com a pressão do ocidente, já que os governantes de países ocidentais cristãos - como o Brasil – não consideram esse assunto - a perseguição a religião cristã e seus confessantes - relevante dentro de sua pauta de interesses.

Mas o Senhor que está acima de Maomé e de toda nação árabe islâmica, está no controle de todas as coisas.

Em Cristo

Pr.Paulo Cesar Nogueira

Liga Árabe adverte contra "utilização" de ataques contra cristãos IRAQUE (17º) - Amr Mussa alertou aos países estrangeiros que não usem os ataques aos cristãos como pretextos para interferir na região.

O secretário-geral da Liga Árabe, Amr Mussa, advertiu neste sábado em Bagdá contra qualquer "utilização" pelas potências estrangeiras dos ataques contra cristãos no Oriente Médio, como pretexto de ingerência nos assuntos da região.
"Utilizar estes acontecimentos para intervir é algo que não podemos aceitar", declarou Mussa em uma coletiva de imprensa em Bagdá, em resposta a uma pergunta sobre o risco de que estes ataques sejam um pretexto para interferências por parte de potências estrangeiras.

"É preciso ser firme quando se dialoga com as potências que têm algo a dizer a respeito (...)", disse, por sua vez, o chefe da diplomacia iraquiana, Hoshyar Zebari.
"O que aconteceu nos preocupa muito", acrescentou, referindo-se ao ataque contra a igreja copta de Alexandria (Egito), que deixou 21 mortos na madrugada de 1 de janeiro, e a uma série de ataques contra cristãos do Iraque nos últimos meses.

Os cristãos "formam parte do mundo árabe e é preciso protegê-los", disse o ministro.






















Nenhum comentário:

Postar um comentário