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Esta semana fiz um comentário no Face sobre pastoreio. Ao ler novamente o que havia escrito entendi que deveria trabalhar um pouco mais o tema devido à sua complexidade e importância, por isso, resolvi escrever um texto (dando continuidade ao que havia registrado como comentário) e postar em nosso blog alongando um pouco mais a discussão. O texto é de domínio público, direcionado a todos os nossos leitores, mas nele existe uma mensagem reflexiva imbutida e direcionada à pastores e suas respectivas ovelhas. Se você é pastor ou uma ovelha, procure não só ler o artigo, mas faça também uma reflexão sobre ele e seu conteúdo.
A cada dia que exerço a ação pastoral percebo que pastorear está diretamente ligado à prática do amor. Essa conclusão óbvia, mas de pouco uso não é minha, ela é bíblica e tem caráter mandatório alcançando todos os santos chamados para o “santo ministério”, independente do nome do pastor ou o tamanho de sua igreja. Em resumo, é necessário ficar claro para pastores e ovelhas a seguinte afirmação: “ações de um pastor exercidas fora do ambiente do amor, não devem ser rotuladas por ele e nem pelo rebanho como pastoreio”.
Particularmente tenho agradecido muito a Deus por me mostrar a cada dia essa verdade, me ensinado através de nossas ovelhas a entender esta relação de amor tão estrutural deste ministério. A cada luta enfrentanda pelos nossos irmãos da congregação percebo uma oportunidade para o meu ministério, a de aprender como devo ser um verdadeiro pastor na vida deles, pois tenho consciência do muito que preciso melhorar.
Muitos colegas têm fugido deste enfrentamento usando subterfúgios mentais, utilizando até mesmo a própria obra do Reino como justificativa para não exercer o amor. Outros alegam o tamanho de suas igrejas esquecendo-se da relação direta, que permite a esses ministérios terem outros pastores, entre igreja grande e uma arrecadação na sua proporção.
A realidade é que o amor está “saindo de moda” na vida de alguns pastores que têm escolhido viver seu ministério à moda da sua prória personalidade, a mesma que resiste amar o próximo, mesmo quando este, é uma ovelha colocada sob os seus cuidados. A grande quantidade de compromissos de alguns pastores de ovelhas muitas vezes se torna um álibe perfeito, para estes pastores manterem distância do povo que nosso Deus chama de Seu.
Mas e as ovelhas, como elas percebem tudo isso? Muitas vezes não percebem, na sua fraqueza trazem para si a culpa do seu pastor não conseguir se relacionar em amor com elas. E eles, como lidam com isso? Não lidam, já deixaram a muito tempo de saber o que é arrependimento, por isso estão vivendo numa outra dimensão, onde o amor não entra, dando espaço para todo tipo de erros e distorções.
Que o Senhor tenha misericórdia de mim nunca me deixando fazer esse caminho e que deles, cuide o Senhor nosso Deus, porque das ovelhas tenho certeza que Cristo, o verdadeiro pastor estará providenciando outro aprisco.
Em Cristo
Pr.Paulo Cesar Nogueira
Ministério Religare
Minreligare.blogspot.compauloflecha1000@hotmail.com
Facebook Paulo E Flávia Nogueira
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Paz amado Pastor, tbm estou nesse desafio de edificar uma igreja sobre a base do amor, e isso que estamos vivendo é uma grande realidade, a falta de amor de muitos pastores e líderes, que o Senhor nos conceda essa graça.
ResponderExcluirwww.obpcalvorada.blogspot.com
O amor é a base de tudo, se não houver amor, nada faz sentido. Mostramos o nosso amor pelas almas quando saímos em campo de batalha, quando vamos ao inferno tirá-las das mãos do diabo, quando damos um testemunho de vida que glorifica a Deus e todos reconheçam que, verdadeiramente, somos filhos de Deus. Mas o amor... o amor é primordial quando vemos alguém sofrendo e, nos compadecendo desta pessoa, apresentamos o Mestre do Amor. O amor está no testemunho que damos todos os dias, não no púlpito de uma igreja ou em qualquer grupo dentro dela, mas fora dela, principalmente, pois amar dentro da igreja é muito fácil, difícil é mostrar o amor fora.
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