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segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Nasceu um novo livro de uma forma bem diferente. "O meu amigo Peter".

Meus queridos visitantes. Tenho uma proposta para fazer a vocês. Acredito ser inédita, pois não tenho conhecimento de outra experiência como esta, e muito estimulante para quem gosta de ir além de uma simples leitura.A minha proposta é a seguinte: "Vamos escrever um livro online de forma interativa?"

Bem você concordando ou não, o livro já começou a ser escrito. Seu título será : “O meu amigo Peter”. Ele será um ficção que tem como objetivo falar do Evangelho de Cristo Jesus de uma maneira bem diferente.

A minha parte é escrever esta estória ao longo do tempo como se fosse uma matéria do blog, mas encadeada com sentido e razão. Com esta postagem, nós já teremos três matérias que batizamos nesse momento como "início do livro". Será um processo lento, mas nós não temos pressa, o que conta é nossa participação e interação.

A sua parte é fazer comentários, dar sugestões e me ajudar a criar essa estória de forma a ajudar outras pessoas a conhecerem o Deus verdadeiro e Único. Conto com vocês. Divulguem esse projeto para os seus amigos e irmãos da sua igreja.Chamem o maior número possível de pessoaspara participar. Vamos ver onde isso vai terminar. Eu espero que num novo livro.

Neste sábado, logo nas primeiras horas da manhã, recebi uma ligação do meu amigo Peter que me deixou muito feliz, bem como com a alma em sossego. Como havia previsto no texto anterior, deixar o Peter sozinho em sua casa no retorno do aeroporto fez muito bem a ele. Depois de ele ter refletido no aconchego do seu lar sobre o ocorrido em Pequim, ele próprio tomou a iniciativa de me ligar e tocar no assunto, falando de como tudo isso o afetou por dentro. Como seu melhor amigo, conheço o Peter suficiente para afirmar que ele é uma pessoa quase sempre previsível na sua forma de agir e reagir. Deixá-lo entrar sozinho em sua casa, se ajustar, ficar só, tendo como companhia apenas seus pensamentos e a graça divina, com certeza fez diferença para ele organizar em sua mente o que estava fora de lugar. O mais interessante é que no mais importante, ou seja, “o que mudou no seu interior e como”, a previsibilidade aparente do Peter “foi para o brejo”. Só Jesus conhece realmente o ser humano e cada um deles, nós até achamos que conhecemos, mas a verdade é que nossa percepção é limitada pela nossa própria limitação de conhecimento.

Na minha cabeça o Peter estava em meio a uma crise de pânico tendo em vista o grande susto que levou, com medo da morte, chateado pelo tempo que gasta com as rotinas diárias, tempo que passa a ser muito mais precioso quando se experimenta o cheiro da morte chegando perto do cangote. Mas meu diagnóstico estava completamente errado. O Peter foi além do que a maioria vai, ele entendeu no desenrolar deste drama, um dos pináculos da vida.

O que estava inculcando meu amigo era a sua condição de pecador diante de Deus, agora revelada a ele de uma forma alegórica, mais extremamente clara, com a boina verde oferecido como presente ao senhor Lei lei, que tanto o agrediu por ter um sentido pejorativo e desenroso. O Peter estava com vergonha dele mesmo. Tudo isso ajudou ele a entender a verdadeira condição do ser humano como pecador diante de um Deus Santo. Conseguiu também dimensionar o quanto o sacrifício de Jesus é importante para sua vida. A condição do Peter neste momento não é só de pecador arrependido, mas de alguém quebrantado, grato e desejoso não de retribuir o que Deus fez ou faz, em face da impossibilidade desse fato, mas de demonstrar a Deus que ele reconhece o amor e a misericórdia divina e quer verdadeiramente ser um com o Senhor, fazendo com que sua vida seja dedicada à vontade de Deus e sua glorificação.

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