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terça-feira, 22 de março de 2011

ESPAÇO REFLEXÃO- Será que você é um "oposto" ?

Qual é a grande diferença entre aquele que serve a Deus de verdade e o seu "oposto"?

Bem, acredito que seria muita pretensão da minha parte apontar como resposta a esta pergunta, um único fato, passagem ou versículo bíblico.

Se pelo menos eu tivesse o conhecimento e a experiência cristã de alguns irmãos do tipo: Bispo Josué Adam (Metodista), Rev. Augustus Nicodemus (Presbiteriano), Pr. Isaltino Gomes (Batista), Pr. Ciro Zibordi (Assembleiano) e muitos outros que não citarei aqui, evitando que o texto fique muito longo, talvez até arriscasse desenvolver uma tese para dar sentido a minha resposta específica, mas infelizmente, passo longe da capacitação concedida por Deus à essas figuras ilustres, que o Eterno tem usado poderosamente para abençoar com sua Sã Doutrina, a Igreja no Brasil e no exterior.

Mediante minha explicação acima, fugirei da unidade da resposta que o tom da pergunta me impõe e falarei aqui neste texto sobre uma “dessas diferenças”, que na noite de ontem foi motivo de debate em nosso espaço bíblico intitulado “Escola de Teologia”.

Esse espaço é um projeto muito interessante, ele é um “maná” que venho literalmente do céu para nos alimentar. Nós o criamos já faz oito meses. Ele é um espaço aberto a todas as igrejas do bairro, onde toda segunda-feira discutimos teologia sistemática seguindo um roteiro de temas e utilizando como principal ferramenta, uma linguagem bem simples, visando alcançar não só quem já é obreiro com alguma experiência, mas também irmãos em Cristo que desejam conhecer teologia, mas sabem pouco das Escrituras e também dos outros conhecimentos necessários para o desenvolvimento de um bom pensamento teológico.

Outra característica do projeto é que ele é todo gratuito, diga-se de passagem, contrariando a tese de que cursos assim não recebem a importância devida de seus participantes. Não existe matrícula, nem custo com apostila e nem despesa de Xerox, tudo é financiado pela nossa própria congregação que só tem 30 membros, sendo que a maioria dos alunos pertence a outras igrejas bem maiores que a nossa. Parece impossível né? E é. Mesmo assim, a fidelidade dos participantes e o crescimento espiritual destas pessoas fazem com que nossos esforços para financiar o projeto estejam valendo à pena.

Mas vamos à resposta que foi tão debatida em nossa aula ontem. “Uma” grande diferença entre aquele que serve a Deus de verdade e o seu "oposto", é que nós acreditamos na veridicidade de Gênesis capítulo três, onde é narrada a queda do homem.

O filho de Deus só precisou encarnar e nascer de uma virgem porque a queda é uma realidade que não pode ser negada, como fazem todos aqueles que estamos chamando de “opostos” neste artigo.

Aceitar que temos uma natureza caída, parcialmente regenerada no novo nascimento em Cristo é um divisor de águas entre quem conhece Deus e o “oposto”. Esse divisor tão fundamental não se aplica somente entre quem está dentro da Igreja e quem está fora, dentro dos nossos arraiais existem pessoas que ainda não entenderam a importância deste fato. Ontem quando discutíamos esta questão, falei à classe que Gênesis três, no meu entendimento, é uma das passagens mais fundamentais das Escrituras, sem ele não existiria a necessidade do sacrifício da Cruz e todas as outras obras operadas por Deus para nossa salvação.

O "servo" de Deus entende que ficou livro do domínio do pecado, mas que ainda habita num corpo corruptível, tendo em sua natureza uma inclinação para fazer o que é incorreto diante de Deus e do seu próximo, o que é rotulado como pecado pelas Escrituras.

O "oposto", por não conhecer Deus de verdade, olha para suas inclinações como opções válidas, dando a elas toda liberdade de atuação, já que o retrato da figura divina conhecida por eles, não deve intervir colocando limites na sua forma de existir. A palavra pecado para o “oposto” foi riscada do seu dicionário, sendo ela enxergada na atualidade por ele como uma distorção da cultura judaico-cristã, não tendo nenhum peso moral ou espiritual em suas vidas.

O “oposto” não conhece limite porque para ele não existe ninguém em condições de defini-los, já que na sua cosmovisão não existe verdades absolutas como: Salvação, Pecado, Queda, Sacrifício da Cruz e outras.

Nossa discussão ontem foi muito mais ampla do que o texto acima, mas vou parar por aqui para que a nossa redação não fique muito alongada.

No demais, só quero deixar uma pergunta par você que nos visitou. Depois de lê com atenção este texto, qual foi à conclusão que você chegou?

Quem é você? Um "servo" ou um “oposto”?

Em Cristo

Pr. Paulo Cesar Nogueira

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