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Ps2: Para seu melhor entendimento, leia as cinco matérias anteriores, já que a de hoje é continuação delas.
Falar sobre adultério não é um tema gratificante para quem redigi uma matéria sobre o assunto, mas independente disso, é necessário trabalharmos essa questão para que a vida dos nossos leitores, do mundo secular e cristão, seja edificada, fortalecendo-as para evitar, se ainda não aconteceu, essa surpresa desagradável- chamada adultério- que muitas vezes bate a porta de um casamento até mesmo dito feliz.
Ps2: Para seu melhor entendimento, leia as cinco matérias anteriores, já que a de hoje é continuação delas.
Falar sobre adultério não é um tema gratificante para quem redigi uma matéria sobre o assunto, mas independente disso, é necessário trabalharmos essa questão para que a vida dos nossos leitores, do mundo secular e cristão, seja edificada, fortalecendo-as para evitar, se ainda não aconteceu, essa surpresa desagradável- chamada adultério- que muitas vezes bate a porta de um casamento até mesmo dito feliz.
Esse tema é um daqueles sobre o qual a maioria das pessoas não quer ouvir falar e nem ler sobre ele, nem mesmo dentro das igrejas, lugar que deveria ser um “paladino” na luta contra essa prática do inferno chamada adultério.
Às vezes nos parece que o incomodo de falar sobre o assunto decorre da hipocrisia que reina nas igrejas e dentro das famílias, onde se finge a todo tempo que as coisas estão em ordem, e que esse tipo de evento maligno – o adultério -só acontece com quem mora acima da linha do Equador ou veio da zona de prostituição. A prática tem mostrado um resultado bem diferente dessa utopia. O adultério não faz acepção de lugar de moradia, nem do passado das pessoas, nem de idade, nem de nível social, nem de religião e muito menos de cultura, ele arromba a porta dos casamentos onde houver espaço para ele colocar os pés. E é ai que a Igreja tem sido chamada para ministrar nesse caso, principalmente em nossos dias, mostrando essa realidade nua e crua, deixando claro que se houver espaço dentro da vida do casal e ausência de Deus, o adultério entra e faz bagunça.
A cada dia percebo que o papel da Igreja está se tornando mais desafiador para seus líderes e membros em virtude da implantação do pós-modernismo na sociedade, que no fundo, passou a reinar como um novo império romano, ditando “verdades” que a luz do bom senso da vida, da família e do Evangelho, são eternas inverdades.
Em contraponto a conclusão acima sobre o novo papel da Igreja, ao examinarmos as posturas, atitudes e preocupações da maioria das nossas lideranças e membros, verificamos que estamos muito distantes de entender a fundo essa nossa nova função, que precisamos desempenhar com muita excelência, caso queiramos realmente ser um instrumento de Deus, anulando a influência negativa do pensar pós-moderno que se institucionalizou em nossa nação.
Muito tem sido falado esse ano sobre os inimigos externos da Igreja e da família, mas estamos por hora, esquecendo os inimigos internos, que precisam também ser contra atacados, já que eles estão agindo contra a vida da igreja através da destruição das famílias.
Por muito tempo, e ainda hoje continua assim em muitos lugares, a Igreja tem se colocado a margem de certos assuntos por entender que determinadas questões devem ser tratadas diretamente pelas famílias e não por ela. Essa pretensa atitude de respeito às pessoas esconde por trás dela uma comodidade em não atuar em assuntos dito polêmicos, com adultério, homossexualismo e o sexo propriamente dito.
Por conta do avanço do pós-modernismo sobre o pensar e viver de nossa sociedade tornou-se imperativo a Igreja rever sua postura em relação a esses temas considerados por ela como polêmicos, já que está claro, pela demanda que temos hoje de adultério, práticas homossexuais e abusos sexuais, que o nosso povo e os casais do mundo secular não estão preparados para gerir seus próprios mecanismos de defesa, que deveriam proteger seus casamentos e famílias, o que precisa ser preenchido o mais rapidamente pela Igreja. A igreja não vai assumir o papel dos casais e nem dos pais, o que é responsabilidade de cada um deverá continuar a ser assim, mas ela precisa entender que o gerenciamento, seja ele preventivo ou corretivo, precisa partir dela, que tem condições em Cristo de ser resposta de vitória as pessoas.
Em Cristo
Pr. Paulo Cesar Nogueira
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