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Ps2: Para seu melhor entendimento, leia as seis matérias anteriores, já que a de hoje é continuação delas.
Estou começando a escrever a matéria de hoje por volta das 04h29min. O bebê resolveu acordar e eu embarquei junto com ele despertando nesta madrugada. Como sempre acontece, não chegou há passar muito tempo e ele já voltou a dormir, me deixando a opção de seguir seu caminho junto a minha cama quentinha, mas independente disso, resolvi escrever, que no meu caso, considero tão bom quanto dormir.
Ps2: Para seu melhor entendimento, leia as seis matérias anteriores, já que a de hoje é continuação delas.
Estou começando a escrever a matéria de hoje por volta das 04h29min. O bebê resolveu acordar e eu embarquei junto com ele despertando nesta madrugada. Como sempre acontece, não chegou há passar muito tempo e ele já voltou a dormir, me deixando a opção de seguir seu caminho junto a minha cama quentinha, mas independente disso, resolvi escrever, que no meu caso, considero tão bom quanto dormir.
Introdução à parte é hora de ir direto para o nosso tema e não para a cama, que em função do conjunto já produzindo está virando temática, se considerarmos os vários aspectos abordados como assuntos específicos.
Como dizem os orientais, nós ocidentais temos a mania de dividir o todo em vários pedaços para estudarmos por partes, como se isso fosse realmente possível. Concordo com eles no que diz respeito às grandes verdades absolutas, mas quanto aos outros aspectos da vida, creio que nossa epistemologia é muito adequada.
Hoje vamos falar um pouco sobre a origem do adultério. Onde surge este desvio de comportamento e porque ele é mais freqüente em certos tipos de pessoas do que em outras. Recentemente tive acesso a uma pesquisa, que tem muito haver com nosso tema, realizada sobre sexo no meio cristão, um projeto elaborado pelo BEPEC em parceria com o blog Genizah e a Revista Cristianismo Hoje. O trabalho foi elaborado baseado em processo científico de amostragem, que foi colhido através de instrumentos de coleta de dados sob uma amostragem de mais de 70 mil evangélicos, com o uso da ferramenta da AKNA SURVEY.
Uma das informações que a pesquisa nos traz é o índice de adultério praticado por homens e mulheres no meio cristão. Na matéria de hoje não vou me deter a valores específicos - o que irei faze de uma forma mais geral quando tiver como trabalhar esses números, o que já solicitei a BEPEC-, mas compartilho que esse percentual não fica muito distante do que acontece no mundo secular. Isso significa dizer, que independente de vários fatores inclusive o religioso, existe um grupo de pessoas que estão mais próximas desse abismo do que outras.
Com essa afirmação não estou isentando ninguém da responsabilidade de ser fiel dizendo que esses fatores tornam essas pessoas predestinados a trair e nem mesmo, por outro lado, declarando que existem pessoas que nunca cometeram esse tipo de desvio por não pertencerem a esse mesmo grupo, mas apenas afirmando com base em nossas avaliações que existe um grupo, que ao deterem certos fatores estão mais próximos desse tipo de desvio, e que por conta disso, andam sempre na beira do abismo, expondo não só o seu futuro, mas também das outras pessoas que estão a sua volta, que independente de serem muito importantes, muitas vezes são jogadas no fundo do abismo por conta da prática do adultério.
Agora que já fizemos uma abordagem interessante apontando o desvio de conduta na fidelidade conjugal como coisa seria, e que pode acontecer em qualquer lugar e com qualquer pessoa, vamos falar de algumas características que forma o tal grupo que vive na beira do abismo.
Creio que podemos começar nossa lista; que não tem pretensão de ser perfeita e nem completa, mas apenas ilustrativa para sua reflexão, colocando como cabeça dela a forma banal com que muitas pessoas enxergam o ato de se relacionar amorosamente com outra, desde o tempo de namoro. Quem não valorizou suas primeiras relações tem a tendência de repetir esse registro nas suas relações futuras. Sabe aquele jovem que vivia traindo “as namoradinhas” e que todo mundo achava bonitinho..., é o mesmo que hoje aos trinta e cinco arrisca o futuro da família tendo um caso extraconjugal com uma colega do trabalho que tem apenas vinte anos.
Nossos comportamentos de certa forma são condicionados pelos caminhos que fazemos ao longo de nossa existência. Aquela prática que se torna repetitiva em minha vida tem uma forte tendência de fazer parte também da minha personalidade ao longo do tempo. Isso acontece inclusive com crianças que são abusadas sexualmente por pessoas do mesmo sexo, ao crescerem, elas têm uma tendência de viver como homossexual, já que em boa parte de sua vida sua experiência sexual foi condicionada dessa forma.
Depois da banalização, acredito que a vez é do individualismo. O individualista é um tipo de pessoa facilmente identificada, já que suas atitudes e decisões sempre expressam especificamente a busca do seu bem estar, independente de quem esteja a sua volta, mesmo que seja esposa e filhos. Para o individualista tudo é dele, para ele e por causa dele. Se bobear ele considera o sacrifício da cruz um ato feito exclusivamente para a salvação dele. Esse tipo de pessoa não pensa duas vezes quando tem uma oportunidade de satisfazer seus desejos sexuais. E como, oportunidade é coisa que não falta em nossos dias de Sodoma e Gomora, você já sabe aonde vai parar o casamento e a família desse tipo de pessoa.
Em terceiro lugar coloco a excessiva valorização do estético. Desde muito cedo certas crianças ou mesmo adolescentes são orientadas e até mesmo doutrinadas por pessoas próximas como pais, tias e outros a valorizarem excessivamente a questão estética. Em nossos dias podemos observar um caso clássico de grande repercussão na mídia, estamos falando da filha do Tom Cruise e katie Holmes, a pequena Suri, que foi fotografada essa semana junto com a mãe em uma praia utilizando calçados de salto alto na areia.Além desse fato ela, de apenas cinco anos, foi eleita uma das 30 “mulheres” mais bem vestidas do mundo pela revista Glamour.A menina aparece na 21ª posição no ranking, à frente de Sarah Jessica Parker, Jessica Alba e Nicole Ritchie. Recentemente sua mãe revelou que gasta o equivalente a R$ 44.000,00 mensais com roupa e acessórios para a filha, sendo que o guarda roupa dessa pobre criança está avaliando em R$ 5,5 milhões.
Será que quando a Suri crescer, na cabeça dela haverá alguém bom o suficiente para merecer ela de forma exclusiva? Particularmente acho que não. Evidentemente que o absurdo provocado na vida dessa criança é mais raro, já que a maioria das pessoas não desfruta do benefício de ter uma vida financeira como a do ator Tom Cruise. Mas queremos chamar sua atenção para o fato de que em outras escalas também acontecem outros tipos de absurdos, que acabam levando pessoas a crescerem valorizando demais sua própria estética e a dos outros. Esse tipo de pessoa tem uma tendência de se achar muito melhor do que quem está perto dela e também não hesita em desejar alguém, que esteticamente tiver dentro dos seus padrões. A estética comanda sua vida, mesmo que seja rumo ao abismo do adultério.
Vamos encerrar por aqui para que nosso texto não fique muito longo, registrando que esses três exemplos são apenas uma amostra das características de um tipo de grupo que está mais fadado ao adultério. Lembramos também que não estamos falando de regras, mas de observações e conclusões extraídas ao longo do tempo de contatos com casais e família. Que você lembre que independente de qualquer coisa ou característica, o que vai fazer a diferença na sua vida é onde Jesus está nela. Não se esqueça disso.
Em Cristo
Pr. Paulo Cesar Nogueira
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