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sexta-feira, 19 de novembro de 2010

ESPAÇO INTERNACIONAL - Perdemos uma grande oportunidade de colaborar para a democracia no Irã.

PERDEMOS  A OPORTUNIDADE DE AJUDAR UMA PESSOA A VIVER. MAS E DAÍ, É SÓ UMA MULHER, NÃO É, SERÁ QUE ELA VALE NOSSO ESFORÇO?

CREIO QUE NÃO, COMO NAÇÃO FICAMOS FORA DO MECANISMO QUE PODIA FAZER PRESSÃO PARA QUE ELA CONTINUE VIVA.

MAS SAKINEH...SAIBA QUE NÓS CRISTÃOS BRASILEIROS VAMOS ORAR PELA SUA LIBERTAÇÃO - NOS DOIS SENTIDOS DA PALAVRA, FÍSICO E ESPIRITUAL.

Particularmente espero (nesse caso é só uma força de expressão, porque a linha  das relações exteriores que prevaleceu e vai prevalecer é a do PT) que no governos da Dilma ocorra uma grande mudança na área das relações exteriores.

Mais uma vez, nossa chancelaria se omitiu de votar uma resolução da ONU que pede o fim do apedrejamento no Irã e o condena como forma de punição, além de outras graves violações de direitos humanos, por silenciar jornalistas, blogueiros e opositores.

Em Cristo
Pr. Paulo Cesar Nogueira

Leia a matéria abaixo e emita sua opinião em nossos comentários.


Leia a matéria na integra no estadao.com :GENEBRA - A diplomacia brasileira se absteve de apoiar uma resolução da Organização das Nações Unidas (ONU) que pede o fim do apedrejamento no Irã e o condena como forma de punição. A resolução ainda condena Teerã por "graves violações de direitos humanos" e por silenciar jornalistas, blogueiros e opositores. A votação da resolução ocorreu na noite da quinta-feira, 17, em Nova York. O governo iraniano acusou a ONU de estar "politizando a questão do apedrejamento".

Nos últimos anos, a estratégia do Itamaraty tem sido a de não usar os órgãos da ONU para condenar outros países. A ideia é de que a cooperação e o diálogo são as melhores formas de garantir que um país caminhe em direção ao respeito dos direitos humanos. A posição brasileira é criticada por ONGs, que insistem que o País, na condição de democracia, deveria pressionar demais governos para que sigam no caminho da abertura política.

Na quinta-feira, porém, o Brasil voltou a demonstrar que não está disposto a criticar o Irã publicamente, nem mesmo no caso do apedrejamento. O Brasil ainda tem esperanças também de ser chamado para fazer parte do grupo que negociaria uma solução para o impasse nuclear no Irã.


Um comentário:

  1. Ótima a sua abordagem sobre o assunto. E me levou a uma grande reflexão.

    Um grande abraço, meu amigo.

    Ciro Sanches Zibordi
    p.s. O nosso café ainda está "de pé".

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