Estamos abertos a convites para:

CONVITES SÃO ACEITOS INDEPENDENTE DO TAMANHO DE SUA IGREJA E LOCALIDADE DELA, SEJA NO BRASIL OU NO EXTERIOR. FALE CONOSCO ATRAVÉS DO E.MAIL(pauloflecha1000@hotmail.com)

domingo, 14 de novembro de 2010

ESPAÇO VAMOS ORAR POR ESSA SITUAÇÃO - O Crack fora de controle

Querido visitante eu te convido a orar e também cobrar de forma ativa da Dilma – nossa presidente eleita - o compromisso que ela assumiu no dia ultimo dia 31 assim que saiu o resultado das urnas definindo sua vitória:

 “Que o governo não deveria descansar enquanto "reinar o crack e as cracolândias”.

Que o Senhor a ajude a levar essa promessa adiante, pois é ridícula a atual política de combate ao crack e o atendimento aos viciados.

A sensação que temos é que o problema foi deixado de lado pelos governos até hoje, já que sua origem se deu nas classes mais baixas socialmente falando. O alvo inicial da droga foi às pessoas de rua, não olhando nem se quer idade, chegando ao ponto de crianças de oito anos já estarem completamente viciadas. Mas rapidamente se alastrou e hoje virou um problema de todas as classes, isso sim, além de penal é um assunto de saúde pública. Detalhe, não é matando os pequenos viciados que teremos a solução - a exemplo do que muitos fazem com o aborto -, mas trazendo eles a verdadeira vida - também como deve ser feito com aqueles que foram concebidos no útero de uma mulher.

Que o novo governo tenha olhos para os verdadeiros problemas de saúde pública desse pais e não fiquem investido dinheiro público no que de fato não é público.

Pr. Paulo Cesar Nogueira

A tragédia do crack não é nova para o Brasil. Há anos, o país convive com o drama de violência e morte. Novo e oportuno, contudo, é o fato de a elite política do país, enfim, reconhecer a emergência do problema. No último dia 31, em seu primeiro discurso como presidente eleita, Dilma Rousseff disse que o governo não deveria descansar enquanto "reinar o crack e as cracolândias". Poderia ter falado genericamente "drogas", mas referiu-se especificamente ao "crack". Não foi à toa. Estima-se que no mínimo 600.000 pessoas sejam dependentes da droga no país - variante devastadora da cocaína que, como nenhuma outra, mata 30% de seus usuários no prazo máximo de cinco anos.


A praga do crack nasceu e grassou entre os miseráveis, a tal ponto que "cracolândia" virou sinônimo de "local onde pobres consomem sua droga". É mais do que tempo de rever esse conceito. Pesquisa da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo divulgada em 2009 constatou que o crack avança rapidamente entre os mais abastados: o crescimento entre pessoas com renda superior a vinte salários mínimos foi de 139,5%. Além dos números, os dramas pessoais confirmam que a química do crack corrói toda a sociedade. Nas clínicas particulares, que custam aos viciados que tentam se livrar da cruz alucinógena milhares de reais ao mês, multiplicam-se universitários, empresários, professores, militares. Todos estão reunidos pelo mesmo mal e almejam idêntico objetivo: tirar a pedra do meio do caminho de suas vidas. Confira os depoimentos.





Nenhum comentário:

Postar um comentário