Todo mundo deveria ter uma Família de verdade e evangelizada.
Retirei a matéria abaixo do site da CNBB. Ela trata do Congresso Internacional sobre família, que discute o tema “A família cristã, sujeito de evangelização- A família cristã desde sempre foi a principal via de transmissão da fé e ainda hoje tem grandes possibilidades de evangelização”.
O tema do congresso – que recebeu muita ênfase de Roma – é talvez um dos mais necessários e urgentes em nossos dias – olhar a família como objeto e canal da evangelização.
Independente de nossas diferenças – doutrinárias – com a igreja católica, o assunto em debate deveria receber também da Igreja Evangélica uma importância ainda muito maior do que tem hoje, levando em consideração que família evangelizada – de verdade e não só de bla,bla,bla...-, é família saudável, com menos riscos de ter problemas conjugais, dificuldades com filhos e separações. Além de se tornar, o maior instrumento evangelístico que a Igreja pode dispor com sinceridade e honestidade. A família tem a cara da verdade diante do mundo e até por isso, recebe tantos ataques provenientes dele.
Independente de nossas diferenças – doutrinárias – com a igreja católica, o assunto em debate deveria receber também da Igreja Evangélica uma importância ainda muito maior do que tem hoje, levando em consideração que família evangelizada – de verdade e não só de bla,bla,bla...-, é família saudável, com menos riscos de ter problemas conjugais, dificuldades com filhos e separações. Além de se tornar, o maior instrumento evangelístico que a Igreja pode dispor com sinceridade e honestidade. A família tem a cara da verdade diante do mundo e até por isso, recebe tantos ataques provenientes dele.
A banalização do casamento e da família em si, precisa ser revertida em nossa sociedade e até mesmo dentro dos lares cristãos - onde ainda temos vários casos de separação ou de uma vida hipócrita-, através de uma mudança de posição da igreja - ela é o ponto de partida-, ela como embaixadora da fonte da vida, precisa urgente abandonar a vaidade e arrogância que têm permeado nosso meio, olhando em primeiro lugar para o verdadeiro Evangelho, que zela pela manutenção do casamento bem como pela família.
Como ministro na área de casais e família, considero interessantes os eventos realizados nas igrejas – principalmente no mês de maio – voltados para essa área, até porque, participo como palestrante em muitos deles, mas a solução para a família passa longe deste tipo de evento - que em alguns casos vira festa ou uma mera formalidade para se cumprir uma agenda. Eles -os eventos- são bençãos, mas não trazem a solução permanente que só existe na Cruz do Calvário.
Ontem em nossa "Escola de Teologia" um dos alunos me fez a seguinte pergunta:
"Pastor, porque a maioria dos pastores gosta de pregar sobre o Velho Testamento?"
"Pastor, porque a maioria dos pastores gosta de pregar sobre o Velho Testamento?"
Minha resposta para ele foi que a mensagem da Cruz não é tão clara no VT como é no NT e isso faz toda diferença, porque a cruz se tornou para alguns - mesmo dentro da Igreja e não é só na de Corinto- objeto de escândalo.
Precisamos mais da Cruz - não do símbolo, mas da Obra realizada nela - nas igrejas e também desta poderosa mensagem - que é a do Evangelho de Cristo - dentro dos casamentos e famílias, Nela reside o poder de Deus
Precisamos mais da Cruz - não do símbolo, mas da Obra realizada nela - nas igrejas e também desta poderosa mensagem - que é a do Evangelho de Cristo - dentro dos casamentos e famílias, Nela reside o poder de Deus
Em Cristo
Pr. Paulo Cesar Nogueira
O presidente do Pontifício Conselho para a Família, cardeal Ennio Antonelli, abriu ontem, 25, em Roma, o Congresso Internacional sobre família, que discute o tema “A família cristã, sujeito de evangelização”. “A família cristã desde sempre foi a principal via de transmissão da fé e ainda hoje tem grandes possibilidades de evangelização”, disse o cardeal.
Segundo o Pontifício Conselho, o objetivo do Congresso é reforçar o papel da família como “destinatária e comunicadora da mensagem evangélica por meio de uma resposta onde ao mesmo tempo se aceite o anúncio, se inicie um compromisso propositivo e um forte testemunho de um estilo de vida autenticamente cristão".
Mais de 200 pessoas participam do Congresso, que termina amanhã, 27, na Basílica de São Pedro, com a participação dos congressistas da “Vigília pela vida nascente”, presidida pelo Bento XVI.
Durante o evento, serão apresentadas 66 experiências de como a família é hoje e como pode ser protagonista de uma fé que muda corações e a sociedade. As experiências foram selecionadas dentre as 187 enviadas ao Pontifício Conselho para a Família, que as solicitou aos bispos de todo o mundo.
De acordo com o cardeal Antonelli, o Congresso representa “a inauguração oficial de um processo permanente de comunicação de experiências e testemunhos da pastoral familiar” . “Gostaríamos de ativar um processo contínuo que recolha e coloque em circulação, após adequado discernimento, as experiências que são mais relevantes e mais idôneas, para que inspire e estimule novas experiências”, disse.
A ideia de trazer as experiências é justificada, segundo o cardeal, porque elas “falam com a linguagem dos fatos e são mais persuasivas do que as idéias, porque não indicam somente o que se deve fazer, mas também aquilo que com a ajuda de Deus é possível fazer”.
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