Queridos, lendo a matéria abaixo sobre esse lindo - se não fosse também não faria a menor diferença - menino britânico, fiquei pensando que na maioria das vezes acabamos não fazendo nada para ajudar em situações como essa, até porque, normalmente são questões que estão fora de nosso alcance.
Mas... refletindo sobre isso, me dei conta que nós podemos orar, o que com certeza não é pouca coisa.
Por isso, resolvi criar o espaço VAMOS ORAR POR ESSA SITUAÇÃO. Conto com sua participação em cada caso que for apresentado neste espaço. Abrace essa causa, quem sabe um dia um de nós não estará também nesta coluna. Se você souber de alguma situação e quiser compartilhar nesta coluna fique a vontade, registre em comentários que nós preparemos a matéria.
Vamos estreiar com o Daniel, que não é o da cova, mas já está enfrentando um leão a cada dia para continuar vivo. Creio que com a graça de Deus e nossas orações, ele vai sair ileso desta caverna.
Pr.Paulo Cesar Nogueira
Menino britânico com pavor de comer se alimenta por tubos
04 de novembro de 2010 • 10h42 • atualizado às 15h13 Comentários
Daniel Harrison, 3 anos, sofreu tanto com refluxos gástricos quando era bebê que desde então tem ojeriza ao ato de comer
Foto: BBC Brasil
Reduzir Normal Aumentar Imprimir O caso de um garoto britânico que tem pavor de comer e precisa ser alimentado por tubos está gerando curiosidade no meio médico britânico. Daniel Harrison, de três anos, sofreu tanto com refluxos gástricos quando era bebê que desde então tem ojeriza ao ato de comer.
O menino não se alimenta pela boca desde então e é alimentado por tubos inseridos no estômago. Portador de autismo, Harrison tem dificuldades de se comunicar e interagir com o mundo ao redor, o que representa um problema adicional para o tratamento.
No fim do ano passado, ele teve de fazer uma operação nos pulmões após contrair gripe suína. A família, de Nottingham, já tentou buscar ajuda nos hospitais locais e em no hospital infantil de Great Ormond Street, em Londres, sem solução.
O pai do menino, Kevin, afirmou ao jornal local Nottingham Evening Post que não há nenhum fator médico impedindo o garoto de comer. "Falando em termos médicos, não há nada", afirmou. "Está tudo na cabeça dele e ninguém consegue ajudar."
A família acredita que pode tratar o menino em uma clínica em Graz, na Áustria, quer diz ter conseguido tratar outros 12 casos semelhantes ao de Daniel nos últimos vinte anos. Entretanto, a viagem custaria mais de 20 mil libras (quase R$ 60 mil) e os Harrison ainda tentam angariar os recursos para o tratamento.
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