Atenção: Se você conhece alguém portador da doença de Alzheimer não deixe de ler toda a matéria.
Amados do Senhor, doenças são adversidades que provam nossa fé, tolerância e amor, para com nós mesmo e também com o próximo.
Amados do Senhor, doenças são adversidades que provam nossa fé, tolerância e amor, para com nós mesmo e também com o próximo.
O mal de Alzheimer, ou doença de Alzheimer ou simplesmente Alzheimer é a forma mais comum de demência.
Esta doença degenerativa, de momento, incurável e letal, foi descrita, pela primeira vez, em 1906, pelo psiquiatra alemão Alois Alzheimer, de quem herdou o nome. Esta doença afecta geralmente pessoas acima dos 65 anos, embora esta patologia seja possível também em pessoas mais novas.
Cada paciente de Alzheimer sofre a doença de forma única, mas existem pontos em comum, por exemplo, o sintoma primário mais comum é a perda de memória. Muitas vezes os primeiros sintomas são confundidos com problemas de idade ou de estresse.
Quando a suspeita recai sobre o Mal de Alzheimer, o paciente é submetido a uma série de testes cognitivos. Com o avançar da doença vão aparecendo novos sintomas como confusão, irritabilidade e agressividade, alterações de humor, falhas na linguagem, perda de memória a longo prazo e o paciente começa a desligar-se da realidade. As suas funções motoras começam a perder-se e o paciente acaba por morrer.
Mas surge uma luz no fundo to túnel, uma pesquisa realizada na Inglaterra está depositada muitas esperanças em um coquetel de baixo custo que mistura uma droga usada no tratamento do diabetes e o “ingrediente mágico” do vinho tinto. O estudo foi publicado na última edição da revista Proceedings of the National Academy of Sciences.
Leia a matéria abaixo e conheça melhor esse assunto, ele é de interesse de todos nós. Além disso, ore pelas pessoas portadoras desta enfermidade, lembre-se: Deus pode curar essas pessoas ou mesmo confortar seus corações, bem como o daqueles que estão à volta.
Em Cristo
Pr. Paulo Cesar Nogueira
Da VEJA ONLINE:Coquetel de baixo custo pode prevenir Alzheimer na velhice
Remédio combinaria droga contra diabetes e substância encontrada no vinho
Ao custo de centavos por dia, é possível manter o cérebro saudável na velhice, prevenir o Alzheimer ou parar o desenvolvimento da demência, acreditam médicos britânicos. A aposta dos pesquisadores está depositada em um coquetel de baixo custo que mistura uma droga usada no tratamento do diabetes e o “ingrediente mágico” do vinho tinto. O estudo foi publicado na última edição da revista Proceedings of the National Academy of Sciences.
A fórmula, criada por pesquisadores da Universidade Dundee, na Escócia, se apoia em duas substâncias já consagradas no meio médico. A metformina conquistou sua fama combatendo os níveis de açúcar no sangue de pacientes de diabetes e obesidade. Pesquisas recentes chegam a sugerir que ela tenha até mesmo o poder de prolongar a vida.
Já o resveratrol, encontrado em alguns tipos de uva, é conhecido por ser o “ingrediente secreto” dos vinhos tintos. Ele é capaz de afastar uma variedade de males, do envelhecimento ao câncer.
Para o desenvolvimento da droga, os pesquisadores demonstraram que a metformina impede a formação de emaranhados tóxicos de uma proteína chamada tau. Quando uma pessoa tem Alzheimer, esses emaranhados obstruem o cérebro, levando à destruição das células de memória.
“Esses emaranhados são nós físicos e químicos de proteína que foram observados no cérebro dos pacientes de Alzheimer”, explica Susann Schweiger, co-autora do estudo. “Ainda não se sabe se o dano às células cerebrais resulta de uma perturbação física da forma da célula ou de interferência química com as funções celulares. A única coisa que sabemos é que há uma intromissão nociva”, complementa.
Intromissão que tanto a metformina quanto o resveratrol têm o poder de impedir. Segundo os pesquisadores, se tomadas juntas, as duas substâncias poderiam controlar o Alzheimer.
Alzheimer — A doença progressiva provoca a perda da memória e suas causas exatas ainda são desconhecidas. Ela acomete principalmente os idosos e não existe, até hoje, uma cura comprovada. O tratamento desenvolvido em Dundee poderia beneficiar cerca de 800.000 vítimas da doença no Reino Unido e pelo menos um milhão e duzentas mil no Brasil.
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