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quinta-feira, 18 de novembro de 2010

ESPAÇO DE CIÊNCIA - A antimatéria está no controle de Deus.

Um dos principais mistérios para a ciência – que há muito ela tenta desvendar – é a antimatéria – um segredinho de Deus que Ele está revelando aos poucos aos homens.

Durante 170 milissegundos - aproximadamente um sexto de segundo - o Centro Europeu de Pesquisas Nucleares conseguiu capturar pela primeira vez 38 átomos de anti-hidrogênio, a antimatéria equivalente ao hidrogênio convencional (site da revista científica Nature em inglês).

Apesar desse grande passo, as experiências com a antimatéria ainda são uma incógnita. Alguns pesquisadores temem pelas conseqüências desse avanço – ainda considerada andando no escuro-, já que antimatéria e matéria se anulam.

Deu para entender o receio deles?

Mas como nós sabemos que além da matéria – e não foi um trocadilho – a antimatéria está no controle do Eterno, oremos para que novas descobertas possam contribuir para o bem da humanidade.

Em Cristo,

Pr. Paulo Cesar Nogueira, que não é cientista, mas ama de todo coração o Criador da ciência.

Antimatéria é 'armazenada' em laboratório pela primeira vez

Átomos de anti-hidrogênio foram capturados durante 170 milissegundos.
Experimento foi realizado no Centro Europeu de Pesquisas Nucleares.
Do G1, em São Paulo
imprimir Cientistas do experimento Alpha, desenvolvido pelo Centro Europeu de Pesquisas Nucleares (Cern, na sigla em inglês), conseguiram capturar pela primeira vez 38 átomos de anti-hidrogênio, a antimatéria equivalente ao hidrogênio convencional. O material foi armazenado por apenas 170 milissegundos - aproximadamente um sexto de segundo. A informação está no site da revista científica Nature (em inglês).
Os átomos de anti-hidrogênio foram produzidos no vácuo, mas cercados por matéria comum. Ao entrar em contato, antimatéria e matéria se anulam, com as antipartículas sendo desintegradas.
Agora os físicos do Cern desenvolveram uma armadilha magnética para "segurar" a antimatéria por um tempo ínfimo, mas suficiente para que os especialistas pudessem estudá-la. O objetivo é saber se as antipartículas são suscetíveis às mesmas forças eletromagnéticas que influenciam partículas comuns como prótons e elétrons.
Equipamento usado para capturar átomos de anti-hidrogênio. (Foto: Niels Madsen / ALPHA / Swansea)A antimatéria é um dos principais mistérios da ciência. É idêntica à matéria comum, mas as partículas que a compõem têm cargas elétricas opostas. Como exemplo, a antipartícula equivalente ao elétron é o pósitron, que tem carga positiva.
O anti-hidrogênio é formado por um antipróton, com carga negativa, e um pósitron. Já havia sido criado artificialmente em 1995 no Cern, porém os estudiosos nunca conseguiram deter os átomos por muito tempo. Ao entrarem em contato com a matéria comum, acabam gerando radiação ou se transformando em outras partículas.
Técnicas de criação de anti-hidrogênio - outra foi desenvolvida em outro experimento do Cern chamado Asacusa - servem aos cientistas para testar o que é previsto pelo modelo padrão de partículas elementares.

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