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quarta-feira, 14 de julho de 2010

Bater ou não bater, eis a questão

Meus queridos visitantes, na matéria anterior foi abordado a questão da mudança na lei do divórcio. Pedimos sua opinião e comentários para crescimento de nossa reflexão.

Na reportagem abaixo, estamos damos destaque ao projeto contra castigos físicos a crianças e queremos mais uma vez trazer esse projeto polêmico a debate. O que você acha dele? (independente da motivação totalitária do Estado implícita nesta questão).


G1.com.br: Ao discursar durante a cerimônia de comemoração dos 20 anos do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu nesta quarta-feira (14) o projeto contra castigos físicos afirmando que “punição e chicotada” não resolvem os problemas de educação e ainda disse que “nunca” bateu nos filhos dele.

“Se punição e chicotada resolvesse o problema, a gente não tinha corrupção no país. Não tinha tanto bandido no país. A gente acha que está correto enfrentar esse problema porque ele está na nossa casa”, afirmou Lula. “Eu me considero uma criança abençoada, porque não lembro da minha mãe ter batido em um filho. Eu nunca bati nos meus filhos. Não é necessário bater”, complementou.

O presidente disse confiar no trabalho do Legislativo e na aprovação e aperfeiçoamento do projeto contra castigos físicos: “Tenho consciência de que o Congresso irá aperfeiçoar, irá conseguir fazer melhor [o projeto] do que nós mandamos. Temos consciência de que alguns conservadores irão fazer disputa conosco. Mas esse é o debate bom. E temos que mostrar que nós estaremos atentos para garantir que as crianças sejam crianças.”

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