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sábado, 17 de julho de 2010
Eu não sou presbiteriano mas...
Acompanhe no artigo abaixo as notícias da Igreja Presbiteriana do Brasil no seu Supremo Concílio deste ano em Curitiba. O texto foi extraído do blog Tempora Moraes.
Mais uma vez os presbiterianos saem na frente tomado posições firmes contra o liberalismo teológico e novos modismos.
Adotam publicamente (considerando como seitas) uma posição sobre a igreja Universal do Reino de Deus e a Igreja Mundial do Poder de Deus. A Igreja Presbiteriana está também rejeitando associações com outras associações Presbiterianas e Reformadas a nível internacional que estão flexíveis a ordenação de homossexuais.
Bem, se eles estão certos em todas as suas decisões, como você pode observar no texto abaixo que existem outras questões, isso é outra coisa, mas temos que admitir que a Igreja Presbiteriana tem manifestado, pelo menos a nível de concílio, uma unidade em suas decisões que não tem sido observada em outras denominações, muito pelo contrário, o que temos visto é uma falta completa de unidade nas grades denominações do Brasil, o que poderia ser visto como algo positivo se não tivesse tornando-se regra e não exceção.
Além disto, ela é sempre a primeira a se manifestar, de forma oficial, sobre os assuntos mais polêmicos para o universo cristão.
Parabéns aos presbiterianos por sua corajem e fidelidade as Escrituaras Sagradas. Quanto aos seus possíveis erros, cremos que Deus irá providenciar novas reflexões e novos concílios.
Pr.Paulo C. Nogueira
Por: Reverendo Augustus Nicodemus.Estamos aqui em Curitiba perto do final da reunião do Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil. Até agora as decisões tomadas em temas polêmicos, todas elas por maioria quase absoluta do plenário composto de mais de mil representantes de todo o Brasil, revelam o desejo da IPB de se manter uma igreja bíblica, reformada, conservadora e comprometida com a fé histórica. Eu sei que muitos vão questionar isto. Mas, para os presbiterianos do Brasil resta pouca dúvida de que este é o caminho correto.
O plenário rejeitou veementemente propostas para reatamento de relações com a PCUSA – conhecida Igreja americana aberta para ordenação de homossexuais – bem como de retornar à AMIR – Aliança Mundial de Igrejas Reformadas – também de viés liberal. Passou a considerar a Igreja Universal do Reino de Deus e a Igreja Mundial do Poder de Deus como seitas, determinando que pessoas oriundas destas organizações sejam recebidas mediante rebatismo e profissão de fé. Reiterou a incompatibilidade entre a maçonaria e a fé cristã reformada. Reiterou decisão anterior que considera como errado o proibir que mulheres orem nos cultos, proibir que as igrejas tenham corais e instrumentos musicais e proibir a celebração do Natal. A IPB rejeitou estas proibições.
Rejeitou também proposta para estabelecer-se diaconos e diaconisas mirins. E rejeitou proposta para diaconato feminino, nomeando uma comissão para elaborar estudo sobre o assunto e prestar relatório em 4 anos.
Ainda há outros assuntos a serem discutidos em plenário e vamos aguardar a manifestação do plenário. Nosso ponto é que até aqui, não resta dúvida que a IPB segue na linha reformada e conservadora.
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