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quinta-feira, 22 de julho de 2010

Vamos usar a razão?


Lendo uma matéria sobre o famoso apologista cristão Dinesh D'Souza, que tem defendido a utilização da razão para a evangelização, percebo que precisamos repensar nossa forma de comunicação.

 Mesmo estando consciente que sempre será pela graça e ação do Espírito, os evangelhos sinópticos não nos deixam inteiramente fora deste processo, muito pelo contrário, neles está registrado, numa orientação muito clara definida por Quem é Senhor, que a comunicação da Mensagem é uma responsabilidade humana. A obra sempre será realizada por Ele, mas o movimento dela é nosso.

Se eu me deparasse com esse parágrafo que escrevi acima, alguns anos atrás, provavelmente o rejeitaria de cara, tendo em vista simplesmente a utilização da palavra razão, que para muitos evangélicos significa contradição ou oposto da fé. Mas hoje, pela graça do nosso Senhor, as coisas mudaram e meu entendimento me aponta a razão como um instrumento de Deus implantado em nós, que também deve ser utilizado para trazer almas para o Grande Reino, que é o de Deus.

É necessário explicar que o ponto que desejo trabalhar nesta matéria é a via da comunicação e não o objeto comunicado. A Palavra (objeto comunicado) não muda e não pode ser flexibilizada, o que ela diz que é pecado, por exemplo, tem que continuar a ser pecado. Mas a forma de comunicar esse fato, dar explicações e os argumentos apresentados, em boa parte, deve ser realizado baseado numa operação mais racional, já que a pós-modernidade bagunçou em muito a forma de pensar e ver a vida das pessoas, principalmente no quesito moral e espiritual.

Observe que certos grupos sociais estão tão distantes da simplicidade do Evangelho, que em muitos casos, esse abismo se torna intransponíveL. Creio que com essas pessas, por exemplo, uma exposição bem elaborada com um conhecimento mais profundo e seguro, pode ser a resposta para que o Evangelho alcance vidas que hoje não se permitem sequer ouvir “palavra de crente”.

Quero através desta matéria convidar meus colegas de ministério e os evangelistas, a discutirmos esse assunto de uma maneira construtiva, visando encontrar opções e caminhos que possam abençoar significativamente o evangelismo de várias igrejas.

AGUARDO RETORNO.

QUE O SENHOR NOS CONDUZA

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