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sexta-feira, 2 de julho de 2010

Esse vexame é muito maior que o da seleção brasileira.

O texto abaixo já foi divulgado em vários endereços na internet, mas eu não ficaria em paz se não fosse solidário na divulgação desse....falta termos para definir esse desonroso acontecimento no meio evangélico.


Queridos visitantes, será que nossos irmãos da Assembléia de Deus, tão zelosos com a Palavra do Senhor, vão compactuar com esse movimento que além de mundano (da forma que está sendo realizado), tem como objetivo eleger uma candidata que declaradamente tem intenção de violar todos os princípios da moral e dos bons costumes das famílias evangélicas, bem como passar por cima de mandamentos bíblicos vitais para a igreja?

Além dos endereços eletrônicos que divulgaram essa matéria, observei outros onde a religião cristã, bem como o nome de Jesus, foram completamente ridicularizados por esse tipo de comportamento. Até onde irmãos admitiremos, em nome da política barata dentro das igrejas, o Reino ser prejudicado? Será que o temor ao Senhor já não existe mais? Será que todo o blá, blá, blá que ouvimos é só da boca para fora? Sinceramente espero que não, porque com o Senhor não se brinca, Ele há de fazer justiça ao seu nome nesta terra.
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O bispo Manoel Ferreira, presidente vitalício da Assembleia de Deus e deputado federal (PTB-RJ), tem mandado cartas aos pastores importantes da igreja, a maior denominação evangélica do País – com cerca de 3,5 milhões de adeptos – para pedir votos ao também pastor Dilmo dos Santos para deputado estadual em São Paulo nas eleições do próximo ano.


Obtida pelo jornal O Estado de S. Paulo, a correspondência tem tom ameaçador e deixa claro aos pastores presidentes de campo (responsáveis pela administração de uma média de 50 templos) que seus cargos são de confiança e eles estão obrigados a apoiar o candidato.


“Esta eleição me mostrará quem são meus amigos e homens de confiança através dos mapas eleitorais. (…) Oro a Deus que não tenha nenhuma surpresa negativa, o que evidenciaria em quebra de confiança”, diz o texto. Ferreira determina aos pastores em outro trecho que rompam qualquer acordo com outro político. “Mais vale a presidência de uma igreja e a confiança de um presidente nacional vitalício que qualquer acordo político contra a nossa vontade.”


A seguir, o dirigente conclama os pastores a iniciar imediatamente o que chama de “conscientização” da pré-candidatura. “Não vamos iniciar o trabalho na época da eleição”, defende. A legislação define a data de 6 de julho do ano de pleito, ou seja, daqui a pouco mais de um ano, para o início da propaganda política.


Presidente da Assembleia de Deus em Piracicaba, interior de São Paulo, Dilmo dos Santos não vê nenhuma irregularidade na propaganda antecipada. “Esta é uma decisão interna corporis da igreja. Eu tive minha pré-candidatura aprovada em um congresso da denominação em novembro do ano passado, em Bauru. Além disso, não estou fazendo campanha, sou apenas pré-candidato indicado pela instituição e não temo que a carta seja interpretada como campanha antecipada”, disse. Procurado pela reportagem durante três dias, o bispo Manoel Ferreira não retornou às ligações com pedido de entrevista.


Fonte: Última Hora

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