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quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

ESPAÇO ECONÔMICO - Novo código florestal, entenda o que é, e porque você deve participar

Amados do Senhor e amigos visitantes, muitas vezes diante de assuntos como este (novo código florestal), ficamos distante do debate e deixamos tudo à cargo dos políticos e dos orgãos específicos - que muitas vezes defendem interesses próprios.

Mas esta postura não é correta. O novo código florestal tem haver com a nossa existência, por isso, tome ciência de tudo que está acontecendo em volta dele, procure entender os detalhes e encontre uma forma de participar de sua elaboração.

 
Aos irmãos em Cristo, não fiquem só no orar, já que oração é um misto de falar com Deus e ter ação nesta terra. A propósito. a "terra" está precisando de nosso envolvimento com a elaboração deste novo código.

Em Cristo

Pr.Paulo Cesar Nogueira


17/02/2011 - 10h26

Cientistas criticam novo Código Florestal

As duas principais organizações científicas do país publicam nos próximos dias um aguardado relatório sobre a nova versão do Código Florestal Brasileiro. O texto deve esquentar mais ainda o debate sobre a lei no Congresso.

No documento, a SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência) e a ABC (Academia Brasileira de Ciências) dirão que as áreas de preservação permanente, como matas em margens de rio, não podem ser alteradas.
A flexibilização dessas áreas está prevista no texto que segue em análise na Câmara dos Deputados.

Na verdade, continuam os especialistas, a lei atual dá a elas menos proteção do que elas precisam hoje. Essa proteção apenas diminuiria.
De acordo com os cientistas, tanto essas áreas quanto as reservas legais precisariam ser mantidas e recompostas para o bem da própria atividade agrícola.
Isso porque culturas como o café, soja e maracujá, por exemplo, dependem de 40% a 100% dos polinizadores que se abrigam nesses locais.
Os cientistas dirão também que o Brasil tem terras de sobra para a expansão da agropecuária, bastando para isso mudar a política agrícola, e que também é possível recuperar as áreas desmatadas de forma irregular.

Leia o texto integral na versão impressa da Folha desta quinta-feira (17 de fevereiro)

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