Lendo esse livro publicado em português em 1995 (Nossa suficiência em Cristo - John Macarthur), não pude deixar de compartilhar com nossos visitantes o conteúdo da página 123, por sinal, uma advertência muito atual para nossa reflexão.
A pregação evangélica tem de refletir nossa convicção de que a Palavra de Deus é infalível e inerrante. Muito frequentemente ela não reflete. De fato’, há uma tendência, no sistema evangélico contemporâneo, para nos distanciarmos da pregação expositiva e doutrinária e nos movermos em direção a uma pregação pragmática, superficial, tópica e centrada na experiência.Os freqüentadores da igreja são vistos como consumidores para quem se tem de vende algo que eles gostem. Os pastores têm de pregar o que as pessoas querem ouvir, em vez de pregarem aquilo que Deus quer que seja proclamado.
Esta é a questão que Paulo abordou e, 2Timóteo 4.3-4: “Pois haverá tempo em que não suportarão a sã doutrina; pelo contrário, cercar-se-ão de mestres segundo as suas próprias cobiças, como que sentindo coceira nos ouvidos; e se recusarão a dar ouvidos à verdade, entregando-se às fábulas”. Paulo proibiu Timóteo de pregar daquela maneira.
Qual é o ensino da Palavra de Deus sobre como devemos ministrar? Jesus ordenou: “ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado”. Paulo disse: “Até minha chegada, aplica-te à leitura, à exortação, ao ensino” (1Tm.4.13). “E o que de minha parte ouviste através de muitas testemunhas, isso mesmo transmite a homens fiéis e também idôneos para instruir a outros” (2Tm.2.2). “Tu, porém, fala o que convém à sã doutrina” (Tt.2.1)
A pregação que ao se esforça por comunicar ao homem a verdade de deus não é uma pregação legítima. O pregador que evita a pregação doutrinária, por achar que ela é muito técnica ou inviável, abdicou sua responsabilidade bíblica. Ele é chamado a falar com a autoridade de deus, e ninguém pode fazer isso se não pregar expositivamente a Palavra de Deus. Histórias comoventes, conselho moralista, psicologia, piadas e opinião pessoal, todos estes são vazios e incertos. Somente quando pregamos a Palavra com autoridade é que satisfazemos a intenção de Deus quanto ao chamado á pregação. Aquelas outras coisas são instrumentos para o tipo de pregação que produz coceiras no ouvido sobre a qual Paulo advertiu Timóteo.
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Reading this book published in Portuguese in 1995 (Our Sufficiency in Christ - John MacArthur), could not help but share with our visitors the contents of page 123, incidentally, a very present reminder to our reflection.
Preaching the Gospel has to reflect our conviction that God's Word is infallible and inerrant. Very often it does not reflect. In fact, 'there is a tendency in contemporary evangelical system, to distance ourselves from the doctrinal and expository preaching and moving toward a pragmatic preaching, shallow, topical and focused on experiência.Os churchgoers are seen as consumers for whom has to sell something they like. Pastors must preach what people want, rather than preach what God wants it to be proclaimed.
That is the question that Paul addressed, and 2 Timothy 4.3-4, "For time will come when they will not endure sound doctrine, by contrast, will surround themselves masters after their own lusts, as having itching ears; and refuse to listen to the truth, surrendering to fables. " Timothy Paul banned from preaching that way.
What is the teaching of God's Word about how we teach? Jesus commanded: "Go therefore and make disciples of all nations, baptizing them in the name of the Father and the Son and the Holy Spirit, teaching them to observe all things whatsoever I have commanded you." Paul said: "Until I come, give attendance to reading, to exhortation, to doctrine" (1Tm.4.13). "And what you heard from me through many witnesses, it conveys the same men who will also qualified to teach others" (2Tm.2.2). "But you, speak the things which become sound doctrine" (Tt.2.1).
The preaching that strives to communicate to man the truth of God is not a legitimate preaching. The preacher who avoids doctrinal preaching, because I think it is very technical or impracticable, abdicated their biblical responsibility. He is called to speak with the authority of God, and nobody can do it if expositionally not preach the Word of God. Moving stories, advice, moral, psychological, anecdotes and personal opinion, these are all empty and uncertain. Only when we preach the word with authority and fulfill God's intention as to be called preaching. Those other things are tools for the kind of preaching that produces itching in the ear on which Paul warned Timothy.
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