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quarta-feira, 21 de abril de 2010

Qual é a carga que o seu navio tem trazido para a “sua Roma”?

Nos dias de Nero houve grande falta de alimento na cidade de Roma, embora houvesse abundância de cereais para se comprar em Alexandria. Certo homem que possuía um navio foi até o cais. Ali ele viu muitas pessoas famintas se esforçando para avistar algo no mar, atentas à chegada dos navios que trariam cereais de Alexandria.

Quando os navios chegaram à praia, um por um, o pobre povo torceu as mãos em amarga decepção, pois a bordo dos navios não havia senão areia. O terrível imperador lhes obrigara a trazer areia para usá-la na arena. Esta foi uma grande crueldade: mandar navios comerciais para lá e para cá, nada trazendo senão areia para os espetáculos dos gladiadores, enquanto homens morriam de fome e tanto se carecia de trigo.

Então o comerciante, cujo navio estava ancorado no porto, disse a seu capitão: “Preste bem atenção. Não traga qualquer outra coisa de Alexandria, a não ser trigo. E, ainda que outrora você trouxe uma ou duas medidas de areia no navio, desta vez não traga nenhuma. Eu lhe ordeno: Não traga nada além de trigo; pois estas pessoas estão morrendo, e agora devemos usar nosso navio somente para trazer-lhes alimento”.

No prefácio de um dos sermões de Charles Spurgeon, contador desta parábola, ele observa:

“Infelizmente, tenho visto algumas poderosas embarcações carregadas com nada mais além de areia da filosofia e da especulação. Tenho dito a mim mesmo: Não, eu não carregarei em meu navio se não a verdade revelada por Deus, o pão da vida tão necessário ao povo”.

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